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Protocolo de Internet: mudanças entre as edições

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À checagem segue um endereço fonte de 32 bits e endereço de destino respectivo nos dois campos seguintes, respectivamente. (Note que os endereços IPv6 de origem e destino são de 128 bits cada.)
À checagem segue um endereço fonte de 32 bits e endereço de destino respectivo nos dois campos seguintes, respectivamente. (Note que os endereços IPv6 de origem e destino são de 128 bits cada.)


Campos do caabeçalho adicionais (chamados de ''options'', opções) podem seguir o campo do endereço de destino, mas estees não são normalmentee usados. Os campos de opção podem ser seguidos de um campo de caminho que assegura que os dados do utilizador são são alinhados numa fronteira de words de 32 bits. (No IPv6, as opções movem-se fora do cabeçalho standard e são especificados pelo campo Next Protocol, semelhante à função do campo "Protocolo" no IPv4.
Campos do caabeçalho adicionais (chamados de ''options'', opções) podem seguir o campo do endereço de destino, mas estees não são normalmentee usados. Os campos de opção podem ser seguidos de um campo de caminho que assegura que os dados do utilizador são são alinhados numa fronteira de words de 32 bits. (No IPv6, as opções movem-se fora do cabeçalho standard e são especificados pelo campo Next Protocol, semelhante à função do campo "Protocolo" no IPv4.)


== Endereçamento IPv4 e routing ==
== Endereçamento IPv4 e routing ==

Edição das 19h50min de 10 de setembro de 2004

O IP acrónimo do inglês para Internet Protocol (Ou Protocolo da Internet) é um protocolo usado pela fonte e host de destino para comunicação de dados através de troca de pacotes dentro da rede.

Os dados numa rede IP são enviados em blocos referidos como pacotes ou datagramas (os termos são basicamente sinónimos no IP, sendo usados para os dados em diferentes locais nas camadas IP). Em particular, no IP nenhuma definição é necessária antes do host tentar enviar pacotes para um host com o qual não comunicou previamente.

O IP oferece um serviço de datagrramas não fiável (também camado de melhor esforço); ou seja, o pacote vem quase sem garantias. O pacote pode chegar danificado, desordenado (comparado com outros pacotes enviados entre os mesmos hosts), também podem chegar duplicados, ou perdidos por inteiro. Se a aplicação precisa de fiabilidade, esta é adicionada na camada de transporte.

Os routers, são usados para reencaminhar datagramas IP através das redes interconectadas na segunda camada. A falta de qualquer garantia de entrega significa que o desenho da troca de pacotes é feita de forma mais simplificadamente. (note que se a rede cai, reordena ou de outra forma danifica um grande número de pacotes, a performance observada pelo utilizador será pobre, logo a maioria dos elementos de rede tentam arduamente não fazer este tipo de coisas - melhor esforço. Contudo, um erro ocasional não irá produzir nenhum efeito que se note.)

O IP é o elemento comum encontrado na internet pública dos dias de hoje. É descrita no RFC 791 da IETF, que foi pela primeira vez publicada em Setembro de 1981. Este documento descreve o protocolo da camada de rede mais popular e actualmente em uso. Esta versão do protocolo é designada de versão 4, ou IPv4. O IPv6 tem endereçamento de origem e destino de 128 bits, oferecendo mais endereçamentos que os 32 bits do IPv4.

Formato do Cabeçalho do IPv4

+ 0 - 3 4 - 7 8 - 15 16 - 18 19 - 31
0 Version Header length Type of Service
(agora DiffServ e ECN)
Total Length
32 Identification Flags Fragment Offset
64 Time to Live Protocol Header Checksum
96 Source Address
128 Destination Address
160 Options
192  
Dados
 

O primeiro campo do header (ou cabeçalho) de um datagrama IPv4 é o campo de version (ou versão) de 4 bits.

O segundo campo, de 4 bits, é o IHL (acrónimo para Internet Header Length, ou seja, Comprimento do Cabeçalho da Internet) com o número de words de 32 bits no cabeçalho IPv4. Como o cabeçalho IPv4 pode conter um número variável de opções, este campo essencialmente especifica o offset para a porção de dados de um datagrama IPv4. Um cabeçalho mínimo tem 20 bytes de comprimento, logo o valor mínimo em decima no campo IHL seria 5.

No RFC 791, os 8 bits seguintes são alocados para um campo tipo de Serviço (ToS) agora DiffServ e ECN. A intenção original era para um host especificar uma preferência para como os datagramas poderiam ser manuseados assim que circulariam pela rede. Por exemplo, um host pode definir o campo de valores do seu ToS dos datagramas IPv4 para preferir pequena desfazamento de tempo (ou "delay"), enquanto que outros podem preferir alta fiabilidade. Na prática, o campo ToS não foi largamente implementado. Contudo, trabalho experimental, de pesquisa e desenvolvimento se focou em como fazer uso destes oito bits. Estes bits têm sido redefinidos e mais recentemente através do grupo de trabalho do DiffServ na IETF e pelos pontos de código do Explicit Congestion Notification (ECN) codepoints (ver RFC 3168).

O próximo campo de 16 bits do IPv4 define todo o tamanho do datagrama, incluindo cabeçalho e dados, em bytes de 8 bits. O datagrama de tamanho mínimo é de 20 bytes e o máximo é 65535. O tamanho máximo do datagrama que qualquer host requer para estar apto para manusear são 576 bytes, mas os hosts mais modernos manuseiam pacotes bem maiores. Por vezes, as subredes impõem restrições no tamanho, em cada caso os datagramas têm que ser fragmentados. A fragmentação é manuseada quer no host quer no switch de pacotes no IPv4, e apenas no host no caso do IPv6.

O próximo campo de 16 bits é um campo de identificação. Este campo é usado principalmente para identificar fragmentos identificativos do datagrama IP original. Algum trabalho experimental sugere que usando o campo IP para outros propósitos, tais como adicionar pacotes para levando a informação para datagrama de forma a que ajude a pesquisar datagramas para trás com endereços fonte em spoof.

O campo de 3 bits que segue é usado para controlar ou identificar fragmentos.

O campo offset do fragmento tem 13 bits, e permite que um receptor determine o sítio de um fragmento em particular no datagrama IP original.

Um campo de 8 bits, o TTL (time to live, ou seja, tempo para viver) ajuda a prevenir que os datagramas persistam (ex. andando aos círculos) numa rede. Historicamente, o campo TTL limita a vida de um datagrama em segundos, mas tornou-se num campo de contagem de hops. cada switch de pacotes (ou router) que um datagrama se atravessa decrementa o campo TTL em um valor. Quando o campo TTL chega a zero, o pacote não é seguido por um switch de pacotes e é descartado.

Um campo de Protocolo de 8 bits segue-se. Este campo define o próximo protocolo usado numa porção de dados de um datagrrama IP. A Internet Assigned Numbers Authority mantém uma lista de números de protocolos. Os protocolos comuns e os seus valores decimais incluiem o Protocolo ICMP (Internet control message protocol, ou seja, Protocolo de controlo de mensagens da Internet) (1), o Protocolo TCP (Transmission Control Protocol, ou seja, Protocolo de controlo de transmissão) (17).

O campo seguinte é um campo de checagem para o cabeçalho do datagrama IPv4. Alguns valores num cabeçalho de um datagrama IPv4 podem alterar a cada vez que o pacote salta de hop, logo a checageem tem que ser ajustada no caminho pela rede.

À checagem segue um endereço fonte de 32 bits e endereço de destino respectivo nos dois campos seguintes, respectivamente. (Note que os endereços IPv6 de origem e destino são de 128 bits cada.)

Campos do caabeçalho adicionais (chamados de options, opções) podem seguir o campo do endereço de destino, mas estees não são normalmentee usados. Os campos de opção podem ser seguidos de um campo de caminho que assegura que os dados do utilizador são são alinhados numa fronteira de words de 32 bits. (No IPv6, as opções movem-se fora do cabeçalho standard e são especificados pelo campo Next Protocol, semelhante à função do campo "Protocolo" no IPv4.)

Endereçamento IPv4 e routing

Talvez os aspectos mais complexos do IP são o endereçamento e o routing. O endereçamento refere como os hosts finais são endereços IPs são atríbuidos e como as subredes dos endereços de IP dos hosts são divididos e agrupados. O routing IP é feito por todos os hosts, mas mais comumente por routers de rede, que tipicamente usar quer protocolos IGP (do inglês, Interior Gateway Protocol) ou protocolos EGP (do inglês, External Gateway Protocol) para ajudar na feitura de datagramas IP que reencaminham decisões atravês de IPs em redes ligadas. Perhaps the most complex aspects of IP are addressing and routing.

Veja também: Suite IP, endereço IP, IANA, Lista de portas conhecidas (computação)

Leitura posterior

bg:Internet Protocol da:Internetprotokol de:Internet Protocol en:Internet Protocol es:Protocolo IP fr:Protocole Internet he:IP hu:IP szám it:Internet Protocol ja:Internet Protocol ko:IP nl:Internet Protocol pl:IP ru:IP zh-cn:互联网协议

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