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A partir de 1226 iniciou a campanha do [[Alentejo]], conquistando [[Elvas]], [[Jerumenha]], [[Serpa]], [[Aljustrel]], [[Mértola]], [[Aiamonte]] a provalvelmente [[Cacela]] a [[Tavira]]. Como guerreiro foi digno continuador de [[D. Afonso Henriques]], mas foi mau administrador. | A partir de [[1226]] iniciou a campanha do [[Alentejo]], conquistando [[Elvas]], [[Jerumenha]], [[Serpa]], [[Aljustrel]], [[Mértola]], [[Aiamonte]] a provalvelmente [[Cacela]] a [[Tavira]]. Como guerreiro foi digno continuador de [[D. Afonso Henriques]], mas foi mau administrador. | ||
Foram frequentes durante o seu reinado as lutas entre os ricos-homens e os homens da Igreja, tendo o bispo do [[Porto]] feito queixas do rei ao papa. O papa em bula enviada aos barões, concelhos das cidades e vitas a outros lugares, aconselha a chefia do reino a alguém activo a prudente. | Foram frequentes durante o seu reinado as lutas entre os ricos-homens e os homens da Igreja, tendo o bispo do [[Porto]] feito queixas do rei ao papa. O papa em bula enviada aos barões, concelhos das cidades e vitas a outros lugares, aconselha a chefia do reino a alguém activo a prudente. |
Edição das 14h58min de 21 de dezembro de 2003
Quarto rei de Portugal. Nasceu em Coimbra, filho de D. Afonso II e de D. Urraca.
Retomou as negociações já iniciadas com o seu pai para uma reconciliação do poder estatal com o poder eclesiástico. O rei morrera excomungado e o reino estava interdito. Finalmente estabeleceu-se uma concórdia com 10 artigos.
A partir de 1226 iniciou a campanha do Alentejo, conquistando Elvas, Jerumenha, Serpa, Aljustrel, Mértola, Aiamonte a provalvelmente Cacela a Tavira. Como guerreiro foi digno continuador de D. Afonso Henriques, mas foi mau administrador.
Foram frequentes durante o seu reinado as lutas entre os ricos-homens e os homens da Igreja, tendo o bispo do Porto feito queixas do rei ao papa. O papa em bula enviada aos barões, concelhos das cidades e vitas a outros lugares, aconselha a chefia do reino a alguém activo a prudente.
Foi nomeado o príncipe D. Afonso, futuro D. Afonso III. A Igreja dispôs assim da nação portuguesa. Houve ainda, no início de 1246 guerra civil entre os partidários do rei a do príncipe D. Afonso.
Retirou-se para Toledo.