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A [[Anta do Monte Abraão]] é constituída por uma câmara com 3,6 metros de diâmetro, assente na rocha, restado seis esteios e o chapéu, há muito tempo caído, e um corredor com 2 x 8 metros , orientado a Este | A [[Anta do Monte Abraão]] é constituída por uma câmara com 3,6 metros de diâmetro, assente na rocha, restado seis esteios e o chapéu, há muito tempo caído, e um corredor com 2 x 8 metros , orientado a Este. | ||
Constitui a anta mais bem conservada de toda a região de [[Sintra]], e aquela que tem talvez um acesso mais fácil em termos de visitas. Uma característica deste monumento funerário é que as pedras usadas na sua construção são dos arredores, não tendo sido aproveitadas as existentes no local (que ainda abundam, na pedreira ainda existente naquele local). | Constitui a anta mais bem conservada de toda a região de [[Sintra]], e aquela que tem talvez um acesso mais fácil em termos de visitas. Uma característica deste monumento funerário é que as pedras usadas na sua construção são dos arredores, não tendo sido aproveitadas as existentes no local (que ainda abundam, na pedreira ainda existente naquele local). |
Edição das 16h51min de 28 de outubro de 2008
O Monte Abraão é uma freguesia portuguesa do concelho de Sintra, que integra a cidade de Queluz, situada entre as freguesias de Queluz, Belas e Massamá, com 1,89 km² de área. Com cerca de 40 000 residentes, a sua densidade populacional é de 21 661,9 h/km², o que faz dela uma das de mais elevada densidade populacional do país.
É uma freguesia de fáceis acessos, tanto pelo IC19 como através da Amadora, Belas ou Cacém.
É presidente da junta de freguesia desde a data de constituição, a Dra. Maria de Fátima Campos.
Património
A Anta do Monte Abraão é constituída por uma câmara com 3,6 metros de diâmetro, assente na rocha, restado seis esteios e o chapéu, há muito tempo caído, e um corredor com 2 x 8 metros , orientado a Este.
Constitui a anta mais bem conservada de toda a região de Sintra, e aquela que tem talvez um acesso mais fácil em termos de visitas. Uma característica deste monumento funerário é que as pedras usadas na sua construção são dos arredores, não tendo sido aproveitadas as existentes no local (que ainda abundam, na pedreira ainda existente naquele local).
O solo também terraplanado foi preparado para a edificação do dólmen. Do seu espólio faz parte uma indústria lítica variada, constituída por placas de xisto, cilindros de calcário, pontas de seta, etc., alguma cerâmica e ossadas humanas.
Parte destes materiais encontra-se no Museu dos Serviços Geológicos de Portugal. É classificada como Monumento Nacional por Decreto de 16/6/1910, DG 136 de 23 de Junho de 1910.
O acesso faz-se pelo centro de Monte Abraão, subindo ao cume do monte. Fica a cerca de 200 metros a norte do marco geodésico, junto a uma pedreira abandonada.
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