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Black metal: mudanças entre as edições

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* '''[[Sarcófago (banda)|Sarcófago]]''' – ''[[INRI (álbum)|I.N.R.I.]]'', ''[[Rotting]]'' e ''[[The Laws of Scourge]]''
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* '''[[Venom (banda)|Venom]]''' – ''[[Welcome to Hell]]'' e ''[[Black Metal (álbum)|Black Metal]]''
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Edição das 16h16min de 7 de janeiro de 2010

Predefinição:Manutenção/Categorizando por assunto

Predefinição:Info/Gênero musical Black metal é um subgênero musical que evoluiu do thrash metal no início dos anos 1980 paralelamente ao death metal, um outro gênero do metal extremo. Este novo estilo é extremamente sombrio, cru e agressivo e incorpora em suas letras temas como o satanismo e o paganismo (em particular a mitologia nórdica). Um estilo onde o extremismo pode ser percebido tanto na sonoridade - ríspida e crua - quanto nas letras: anticristãs, em alguns casos Neo-Nazistas (Por influência de Kristian Vikernes).

Algumas bandas consideradas precursoras do estilo são: Venom, Hellhammer, Bathory, Sodom, Celtic Frost, Bulldozer, Destruction e Mercyful Fate. Algumas das bandas mais influentes no início deste estilo foram: Burzum, Darkthrone, Emperor, Immortal, Sarcófago e Mayhem.

Filosofia

Na primeira onda do black metal

Descontentes com o excessivo rumo comercial o qual o metal parecia estar fadado, bandas como Mercyful Fate destacaram-se por mostrar interesse em compor músicas mais obscuras e agressivas.O ideal de anticomercialismo e elitismo do black metal começa a ser forjado nessa época, onde será cristalizado na segunda onda do black metal através das idéias do filósofo alemão F. W. Nietzsche.[1] |3=Título ainda não informado (favor adicionar)}} [2]

Na segunda onda do black metal

Blasphemer and Maniac (Banda Mayhem)

O foco do black metal é alterado: dos Estados Unidos da América diretamente para a Noruega. Devido aos traços culturais serem fortes em toda a Europa, o black metal ganha novos valores (que não somente o famoso e tradicional: 'sexo, drogas e rock n' roll' adotado por várias bandas do meio Heavy metal. Ele adota uma série de valores que irão contribuir mais tarde para a sua fama). O ideário do Black Metal, deste modo, passa pelo extremo underground (já que a cena underground estava repleta de pessoas que somente repetiam o que era feito, sem criar algo novo, logo, o nascimento do movimento ficava nas mãos de poucas pessoas) que contribuiria fortemente para a formação dos ideais no estilo. Não interessava aos integrantes fazer algo que já era feito no underground (como fazer mais bandas de thrash ou death):[3] almejavam algo completamente novo para que fosse compatível com um ideário completamente novo.[4]

O estilo foi fortemente influenciado por duas bandas que passaram a representar duas correntes: Burzum, que representa a corrente mais filosófica, pró-paganista, anticristã; foi grandemente influenciada por Nietzsche e a corrente representada pela banda Mayhem: anticristã, satânica; fortemente blasfêmica.

Logo após a análise dessas duas bandas históricas, é importante lembrar que o movimento não possui uniformidade exagerada. Tais comparações propostas foram realizadas somente para efeito didático e existem diversas variações que reforçam ou até mesmo negam o ideário das bandas consideradas como símbolo do black metal norueguês.

Na terceira onda do black metal

As queimas de igrejas, assassinatos e o radicalismo extremado do Black Metal da segunda fase juntamente com a ascensão de bandas nos EUA que se identificavam com o black metal da segunda fase, fez com que o estilo ganhasse grande atenção da mídia. Apesar de seus adeptos acreditarem que a mídia distorce o movimento black metal[5], nessa fase, o estilo e consequentemente suas idéias foram grandemente divulgadas (embora distorcidas) foram criados também vários sub-géneros, e pode-se dizer que a parte instrumental do black metal sofreu novas influências.

Esta fase tenta implantar no estilo o ultra-romantismo, estética adotada há um considerável tempo no Brasil e em diversos países do mundo. A adoção do ultra-romantismo pelos integrantes do Black Metal ra um fato bastante curioso, visto que o movimento vinha adotando até então uma postura épica, mas ao mesmo tempo nova na música (sem grande respeito a moral judaico-cristã, canções abordavam guerra, etc), onde havia grande tentativa da fuga de clichês - os mesmos clichês abundantes na estética ultra-romântica. Tudo isso fundia-se, ainda, com as influências da cultura européia, em especial a nórdica. No restante dos países, como, por exemplo, nos sul-americanos, a cultura era fundida com qualquer "manifestação não cristã" como a quimbanda - manifestações da cultura negra nordestina politeísta e sincrética com o catolicismo -(vide Ocultan), destoando do significado original do termo Black metal. Nessa fase, formaram-se e ainda formam-se diversas bandas que sequer conhecem os reais objetivos e toda a filosofia do Black Metal na primeira e segunda fase - os integrantes possuem como objetivo nada a não ser se opor ao cristianismo - e é tida pelos apreciadores mais radicais como sequer uma fase e sim um tipo de metal mainstream.

Elitismo, antidemocracia, sonoridade, punks, hippies e fechamento

Diferentemente dos conhecidos dois outros movimentos, o Black metal, de maneira geral, apresenta rivalidade contra hippies, punks, fãs de reggae etc. Esse fato ocorre devido ao fato de todos os movimentos citados anteriormente, dentre outros, são de uma forma ou de outra, versões com noções cristãs de sociedade (igualitarismo, noção cristã de justiça, noção cristã de bem e mal,…), de modo que ao estilo a alternativa encontrada foi fechar-se sobre si mesmo, daí então a justificativa que se dá ao extremo radicalismo encontrado na cena (principalmente entre fãs da segunda geração).

A criação de uma nova sonoridade crua, obscura e acima de tudo original, que contasse com influências de uma outra cultura que exaltasse a moral valorizada pelo Black metal (já que a cultura contemporânea é predominantemente cristã) foi necessária. Explica-se desse fato, a abrupta mudança na sonoridade do Black metal da primeira para a segunda geração.

Características musicais

As canções de black metal costumam apresentar uma ou mais das seguintes características:

  • Utilização de tons menores visando à criação de atmosferas musicais sombrias, frias, obscuras e melancólicas.
  • Guitarras rápidas usando a técnica de palhetadas em tremolo.
  • Baixos com uso de pedal de distorção.
  • Letras de cunho anticristão ou ligadas ao Paganismo, Satanismo, Mitologia e Ocultismo em geral. Existem ainda bandas em que as letras são ligadas ao Niilismo, Anti-Humanismo, algumas até mesmo à Depressão, Suicídio ou doenças mentais. Vale notar que bandas como Deicide, Immolation e Slayer possuem algumas músicas com letras referentes a alguns desses temas, porém estas bandas são consideradas respectivamente bandas de Death Metal (Deicide e Immolation) e Thrash Metal (Slayer).
  • Bateria rápida e agressiva, geralmente usando a técnica de "blast beats". A bateria também pode assumir uma sonoridade mais seca e vagarosa de forma a criar diferentes atmosferas para a canção.
  • Os vocais geralmente são guturais e agudos, mas existem muitas bandas que utilizam estilos vocais bastante variados, ainda sempre "rasgados".
  • Utilização ocasional de teclados, Harpas, violinos, órgãos e coros são relativamente comuns, proporcionando à música uma sonoridade de orquestra. As bandas que se utilizam de teclados ou instrumentos sinfônicos são consideradas bandas de Symphonic Black Metal.
  • Produção musical limitada e gravação de álbuns com baixa fidelidade. Este expediente é utilizado intencionalmente como uma afirmação contra a canção "mainstream" ou para criar atmosferas diferentes na canção. Este efeito de "subprodução" é obtido cortando-se as freqüências mais altas e as mais baixas, deixando apenas as freqüências médias. Poucas bandas pioneiras do estilo ainda se utilizam de tal recurso, pois sua produção musical limitada era causada principalmente por seus baixos orçamentos.

Outras características

  • Uma característica notória do estilo é a utilização do "corpse paint", que é uma pintura facial (geralmente em preto e branco) que proporciona à pessoa uma aparência de cadáver em decomposição (corpse, em inglês). A banda Immortal referia-se à sua pintura como uma pintura de guerra com significado diverso do "corpse paint".
  • Utilização de pseudônimos satânicos/obscuros ou não. Os pseudônimos são herança das tribos guerreiras do passado, onde eram usados pseudônimos com o objetivo de amedrontar os integrantes das tribos inimigas. A utilização de pseudônimos no Black Metal foi iniciada pelo Venom, cuja formação original consistia de Cronos, Mantas e Abbadon. Outros exemplos são: Quorthon (Bathory), Nocturno Culto (Darkthrone), Ihsahn (Emperor), Abbath (Immortal), Euronymous (Mayhem).

História do Black Metal

Precursores (ou primeira onda de black metal)

Embora algumas bandas nos anos 70 já tivessem feito referências ao lado negro da vida, as bandas consideradas precursoras do black metal moderno são: Venom (que inventou o termo em 1981 e deu ao seu segundo álbum de 1982 o nome Black Metal), Bulldozer, Celtic Frost, Hellhammer, Mercyful Fate e Bathory que lançou em meados dos anos 80 o Under the Sign of the Black Mark, um dos álbuns que se tornou um paradigma para o Black Metal moderno. Alguns consideram que estas bandas precursoras fizeram parte da primeira onda do black metal, sendo que alguns dos álbuns mais significativos desta onda foram: Black Metal do Venom, The Return e Under the Sign of the Black Mark do Bathory, Melissa do Mercyful Fate e Morbid Tales do Celtic Frost.

Diversas bandas desta mesma época (década de 80) como Slayer, Possessed e Destruction abordavam, devido á influência do Venom, temas satânicos em suas letras, embora suas sonoridades fossem bem diferentes do Black Metal. Estas bandas ajudaram a forjar a base do que viria a ser o black metal moderno que passou a existir de forma mais sólida a partir da segunda onda de black metal.

Início dos anos 90 (ou segunda onda de black metal)

O estilo teve um grande crescimento no início dos anos 90 com a chamada "segunda onda de Black Metal". O ano de 1991 viu os lançamentos dos primeiros discos dessa leva: Worphip Him do Samael; o EP Passage to Arcturo do Rotting Christ e Oath of the Black Blood do Beherit.

Foi depois desses lançamentos que bandas da Noruega como Burzum, Darkthrone, Emperor, Mayhem e Immortal contribuíram para tornar o Black Metal moderno conhecido por todo o mundo. Estas bandas mesclavam elementos de heavy metal e música clássica e suas letras falavam de temas pagãos, satânicos, anticristãos e ocultos em geral. Além do aspecto musical as bandas retomaram o uso das pinturas faciais. As pinturas faciais ligadas ao black metal passaram a ser chamadas de pinturas de guerra ("warpaint") ou mais comumente "corpse paint". Alguns dos álbuns mais representativos deste período foram:Fuck Me Jesus do Marduk, Det Som Engang Var e Filosofem do Burzum, A Blaze In The Northern Sky do Darkthrone, Pure Holocaust do Immortal, De Mysteriis Dom Sathanas do Mayhem e In The Nightside Eclipse do Emperor.

Na época de 1991 a 1994 ocorreram na Noruega fatos polêmicos ligados ao estilo black metal como queima de igrejas, assassinatos e violações de túmulos, que indiretamente contribuíram para a divulgação do gênero pelo mundo. Nesta mesma época começam a ser criados inúmeros subgêneros do black metal.

Do final dos anos 90 até hoje (ou terceira onda de black metal)

Durante os últimos anos da década de 90, o black metal ganhou maior notoriedade na mídia através de bandas como Dimmu Borgir e Cradle of Filth (fazendo está última um som muito distante do black metal, mas considerdada como uma, apesar de que os primeiros álbuns da banda são bem black metal), que possuíam uma sonoridade menos ríspida para os padrões vigentes do black metal. Estas bandas logo começaram a ser rotuladas como bandas de black metal melódico ou symphonic black metal, pelo uso intensivo de teclados e elementos de música clássica em suas músicas e começaram a tocar em grandes festivais europeus. Com isso as bandas norueguesas de black metal que tocavam um som mais cru e agressivo também ganharam mais atenção da mídia, não mais por assassinatos e queima de igrejas, mas sim por sua música.

Os EUA têm uma pequena quantidade de bandas de black metal. O movimento americano de black metal é por vezes chamado de USBM. Esse movimento ainda não ganhou uma forma muito clara, mas os grupos mais conhecidos são Absu, Judas Iscariot e Averse Sefira, todos com fortes influências do estilo death metal.

Estas bandas fazem parte da chamada terceira onda de black metal, que contempla o black metal contemporâneo, incluíndo bandas ao redor de todo mundo. Além das citadas anteriormente outras bandas dignas de nota são: Ildjarn e Mütiilation(França).

História e ideário do black metal norueguês

A mais proeminente figura da original cena da Noruega foi Øystein Aarseth, mais conhecido como Euronymous, o guitarrista da banda Mayhem. De muitas maneiras, ele foi o precursor da cena do black metal na Noruega. A cena era profundamente anticristã, e procurava remover o cristianismo e outras religiões não-escandinavas da cultura norueguesa, bem como tudo o mais que afetasse as raízes da Noruega. Isso conduziu à mobilização de algumas pessoas com idéias afins para a inclusão na cena black metal do país. A maior parte deste movimento foi dirigida pelo "Inner Circle", um grupo formado por Aarseth e alguns outros amigos próximos, cuja sede ficava no sótão da loja de discos de Aarseth, chamada de "Helvete" (ou Inferno). Essa loja também servia de estúdio de gravações, e foi aí que foram gravados os discos do Mayhem e de outras bandas de black metal que assinaram com o selo de Aarseth, chamado Deathlike Silence Productions. Ele só assinava contratos com bandas que, segundo suas próprias palavras, "encarnavam o mal em seu estado mais puro".

Durante esse tempo na Noruega diversas igrejas foram queimadas, e o círculo de Aarseth foi acusado desses atos. Negaram, reclamando que o seu objectivo era inspirar seus seguidores a perpetuar o orgulho escandinavo e não deixar que suas origens fossem esquecidas. A mais famosa das igrejas queimadas foi a de "Fantoft Stave", queimada por um membro do "Inner Circle" com ajuda de Varg Vikernes (também conhecido como Count Grishnackh) da banda Burzum. Os entusiastas do black metal também começaram a aterrorizar outras bandas de death metal que tocavam no país e nos países vizinhos.

A cena black metal ganhou uma grande repercussão na mídia quando o vocalista da banda Mayhem, Per Yngve Ohlin, que adotava o pseudônimo "Dead", cometeu suícidio em Abril de 1991 com um tiro de espingarda na cabeça, depois de ter cortado os pulsos e garganta. Devido o seu grande senso de humor mórbido, deixou escrito: "Desculpe todo o sangue". Seu corpo foi descoberto por Aarseth, que em vez de chamar a polícia, foi correndo para a loja mais próxima comprar uma câmera e tirou fotografias do cadáver. Uma dessas fotografias serviu de capa para o álbum Dawn of the black hearts, do Mayhem. Boatos dizem que Euronymous fez colares dos fragmentos do crânio de Ohlin e que ingeriu pedaços de seu cérebro.

O "Inner Circle" foi mais exposto na mídia quando, em 1993, Vikernes assassinou Aarseth em sua casa, o esfaqueando 23 vezes na cabeça e nas costas. Vikernes foi setenciado a 21 anos de prisão e desde então distanciou-se da cena black metal, envolvendo-se com neo-nazismo e escrevendo extensos artigos sobre o tema. Varg Virkenes, em seus artigos recentes, deixa claro que a música do Burzum (sua banda) apesar de ser enquadrada no estilo, não é black metal e não tem nenhuma ligação com o satanismo.

Subgêneros

O black metal é conhecido por possuir inúmeros subgêneros. Há grande rivalidade entre os adeptos de alguns subgêneros do black metal. Os principais sub-gêneros do estão listados abaixo:

Algumas bandas: Behemoth, Belphegor, Sarcofago, Zyklon
Algumas bandas: Catamenia, Naglfar, Woods of Ypres.
Algumas bandas: Aryan Terrorism, Temnozor e Nokturnal Mortum.
Algumas bandas: Borknagar, Cradle of Filth, Dimmu Borgir, Emperor, Arcturus, Old Man's Child,Theatre Des Vampires.
Algumas bandas: Bathory, Vintersorg, Enslaved e Moonsorrow.
Algumas bandas:Xasthur, Anti , Thy Light, Nocturnal Depression, Nyktalgia e Shining

Alguns discos importantes do estilo

Os álbuns abaixo são considerados pela crítica como clássicos do estilo:

Ver também

Livros

  • Lords of Chaos: The Bloody Rise of the Satanic Metal Underground. Feral House Books, Los Angeles ISBN 0-922915-48-2, 1998
  • Garry Sharpe-Young: Rockdetector: Black Metal. Cherry Red Books ISBN 1-901447-30-8, 2004
  • Karl Jones: A blaze in the northern sky: Black Metal Music and Subculture. University of Manchester ISBN 0-946180-60-1, 2002

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  1. na internet:
  2. Referência na internet em português: http://whiplash.net/materias/autores/097149-gorgoroth.html
  3. * http://www.anus.com/metal/about/history/"…Death metal became a field of Suffocation clones, and bands increasingly turned toward either going "technical" to distinguish themselves, or assimilating themselves into mainstream styles like rock (Asphyx - God Cries), jazz (Pestilence - Spheres), funk (Mordred - In this Life) and punk (Pyrexia - Hatredangeranddisgust). At the same time, black metal rolled onto the verge of what would be the most popular style of metal to come from the underground, mainly because its primitive riffs and nocturnal melodies were part lullabye and part nightmare, apppropriate for an audience that was both aware of the decay of civilization but too disorganized to do anything about it…"
  4. * http://www.burzum.org/eng/library/a_burzum_story01.shtml : "…The idea with Burzum was not only to make original and personal music, but also to create something new - a "darkness" in a far too "light", safe and boring world. Unlike 99% of all musicians I didn't play music to become famous, earn money and get laid…" "…The last eight months I have received a lot of letters from people who are interested in things like what instruments I used when I recorded the Burzum albums. Personally I am not the least interested in these things, and therefore I don't have the motivation to actually reply to such letters. To me this is like an echo from the past, when "everybody" in the Death Metal underground were talking about such things. The focus on instruments, brands, sound studios and "production" is actually one of the things I rebelled against in 1991…"
  5. *http://www.burzum.org/eng/library/a_burzum_story09.shtml: "Neither the lie-propagandists in the media nor the "…inquisitors" manage to adjust to reality in this context, so even today we can from time to time hear the squeaks of the low-brow journalist-pigs; "witch!", "witch!", "burn him.", "burn him!", "burn him!!", and the people in the so-called judicial system are certainly no better…"

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