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Após sair do convento, onde estudava, Eva Braun foi trabalhar como ajudante à Heinrich Hoffmann, um fotógrafo. Foi onde conheceu [[Adolf Hitler]], em [[1929]]. | |||
Após a morte de Geli Raubal - alguns historiadores dizem que Geli morria de ciúmes de Eva e de outras mulheres, como a atriz Renate Müller, então, teria se matado; outros dizem que Geli se matou porque estaria grávida de Hitler; e, ainda há quem diga que Heinrich Himmler a matou - a primeira amásia e sobrinha de Hitler, Eva passou a ver mais o Füher nazista. | |||
Em [[1932]], após a tentativa de suicídio de Eva, Adolf Hitler deu à ela um flat e uma Mercedes com um chauffer. | |||
Em [[1935]], Eva tentou se suicidar novamente, e o Führer a levou para sua casa, como sua amasiada. | |||
A relação entre os dois era mantida em segredo da Alemanha, muitos partidários de Hitler nem sabiam de sua existência. Eva era raramente vista em público. | |||
Uma vida infeliz. Sempre que Eva perguntava quando eles iriam se casar, Hitler respondia: "Tenho que me preocupar com os interesses do estado". Muitos acham que Hitler não era um bom "esposo", que tratava Eva com escárnio e que a humilhava (por exemplo, quando Adolf Hitler disse na frente de Eva que "um homem extraordinariamente inteligente tinha que ter uma mulher burra e primitiva", no caso, Eva.), mas de certo modo - com a sua maneira - ele a amava. | |||
Em [[1945]], Eva Braun seguiu o Füher para o Führerbunker, onde, no dia [[29 de abril]] daquele ano, ele a desposou. Eva estava tão animada que, na hora de assinar a certidão de casamento, ela se esqueceu e começou "Eva B...", logo, ela apagou, porque, daquele dia em diante, ela seria "Frau Eva Hitler". | |||
Um dia depois, no dia [[30 de abril]], Adolf Hitler se matou com um tiro na têmpora direita. Eva o seguiu no suicídio, bebendo cianeto. | |||
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Edição das 00h52min de 6 de março de 2005
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Eva Anna Paula Braun, concubina/esposa de Adolf Hitler.
Eva Braun nasceu em 6 de fevereiro de 1912, filha de Franziska Braun, uma professora.
Após sair do convento, onde estudava, Eva Braun foi trabalhar como ajudante à Heinrich Hoffmann, um fotógrafo. Foi onde conheceu Adolf Hitler, em 1929.
Após a morte de Geli Raubal - alguns historiadores dizem que Geli morria de ciúmes de Eva e de outras mulheres, como a atriz Renate Müller, então, teria se matado; outros dizem que Geli se matou porque estaria grávida de Hitler; e, ainda há quem diga que Heinrich Himmler a matou - a primeira amásia e sobrinha de Hitler, Eva passou a ver mais o Füher nazista.
Em 1932, após a tentativa de suicídio de Eva, Adolf Hitler deu à ela um flat e uma Mercedes com um chauffer.
Em 1935, Eva tentou se suicidar novamente, e o Führer a levou para sua casa, como sua amasiada.
A relação entre os dois era mantida em segredo da Alemanha, muitos partidários de Hitler nem sabiam de sua existência. Eva era raramente vista em público.
Uma vida infeliz. Sempre que Eva perguntava quando eles iriam se casar, Hitler respondia: "Tenho que me preocupar com os interesses do estado". Muitos acham que Hitler não era um bom "esposo", que tratava Eva com escárnio e que a humilhava (por exemplo, quando Adolf Hitler disse na frente de Eva que "um homem extraordinariamente inteligente tinha que ter uma mulher burra e primitiva", no caso, Eva.), mas de certo modo - com a sua maneira - ele a amava.
Em 1945, Eva Braun seguiu o Füher para o Führerbunker, onde, no dia 29 de abril daquele ano, ele a desposou. Eva estava tão animada que, na hora de assinar a certidão de casamento, ela se esqueceu e começou "Eva B...", logo, ela apagou, porque, daquele dia em diante, ela seria "Frau Eva Hitler".
Um dia depois, no dia 30 de abril, Adolf Hitler se matou com um tiro na têmpora direita. Eva o seguiu no suicídio, bebendo cianeto.
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