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Edição das 03h34min de 13 de julho de 2004
A definição da palavra música é muito contestada devido às suas fortes conotações e seu uso além do assunto em si.
A Música como Som: Uma definição comum de música é rotulá-lo como simplesmente sons organizados, ou os mesmos mais sofisticados. Conceito presente na seguinte afirmação: "a brilhante organização de sons e silêncio". Essa definição é notadamente corrente em meados do séc. XIX para frente quando se começou a analizar a relação entre som e percepção.
A Música como Experiência Subjetiva: Outra definição comumente usada para música a tem como prazerosa ou melodiosa. Essa visão é usada para argumentar que alguns tipos de organizações sonoras não são música enquanto outros a são.
Desde que a abrangência para o que é aceito como música varia de cultura para cultura e de tempos em tempos, outras versões elaboradas dessa definição admitem algum tipo de evolução musical de caráter cultural ou social. Essa definição foi predominante no séc. XVIII, quando, por exemplo, Mozart começou que a "música jamais deve esquecer-se, jamais deve deixar de ser música".
A Música como Categoria da Percepção: Não tão comum é a definição cognitiva do que seria música, que argumenta que música não é meramente som ou a percepção deste som, mas maneiras pelas quais percepção, ação e memória são organizados. Essa definição é inlfuente nas ciências cognitivas, que procuram localizar as regiões do cérebro responsáveis por remembrar e analisar os diferentes aspectos da experiência musical. A definição inclui em si a dança.
Teoria musical
Métodos de composição
Géneros Musicais
Assim como existem várias definições para música, existem muitas divisões a agrupamentos da música, muitos dos quais são contestados por argumentos sobre a definição musical.
Entre os muitos gêneros existem os mais conhecidamente abrangentes:
- música clássica
- música popular (muitas vezes associada à música comercial).
O termo <<música genérica>>(mundial-universal) é aplicado para uma grande variedade de músicas feitas fora das influências européias, apesar de sua primeira aplicação, a do termo, no contexto do Programa de Música Genérica na Universidade de Wesleyan, foi para todos os possíveis gêneros sem excluir a tradição européia. Nos círculos acadêmicos, o termo original para estudos da música genêrica foi "musicologia comparativa" que foi renomeada em meados do século XX para "etnomusicologia" que apresentou-se, ainda assim, como uma definição insatisfatória.
Gêneros musicais são comumente determinados pela tradição, por suas apresentações assim como a música de fato. Ainda que a maioria do que se denomina por música clássica seja acústica por natureza e intencionada para ser tocada por indivíduos, muitos trabalhos usam samples, gravações e ainda sons mecânicos, não obstante, são descritas como clássicas.
As culturas do mundo têm tido mais contato entre si. Os estilos musicais nativos têm se unido na formação de novos estilos. Por exemplo temos o bluegrass norte-americano com elementos vocais e instrumentais das tradições anglo-irlandesas, escocesas, irlandesas, alemãs e afro-americanas que só podem ser fruto da produção do séc. XX.
Existem muitos festivais de música que celebram gêneros particulares de música.
Bandas sonoras e composição sonora audiovisual
Música electrónica
Música erudita
Música popular
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