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Número hiper-real: mudanças entre as edições

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O conjunto dos '''números hiper-reais''' é uma maneira de tratar quantidades [[Infinito|infinitas]] e infinitesimais. Os hiper-reais, ou '''reais não padronizados''', *'''R''', são uma extensão dos [[números reais]] '''R''' que contém números maiores
O conjunto dos '''números hiper-reais''' é uma maneira de tratar quantidades [[Infinito|infinitas]] e infinitesimais. Os hiper-reais, ou '''reais não padronizados''', *'''R''', são uma extensão dos [[números reais]] '''R''' que contém números maiores
do que qualquer coisa na forma
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:<math>1 + 1 + \cdots + 1. \, </math>
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Esse número é infinito, e seu [[Inverso multiplicativo|inverso]] é [[infinitesimal]].  O termo "hiper-real" foi introduzido por [[Edwin Hewitt]] em 1948.<ref>Hewitt (1948), p.&nbsp;74, como reportado em Keisler (1994)</ref>
Esse número é infinito, e seu [[Inverso multiplicativo|inverso]] é [[infinitesimal]].  O termo "hiper-real" foi introduzido por [[Edwin Hewitt]] em 1948.<ref>Hewitt (1948), p.&nbsp;74, como reportado em Keisler (1994)</ref>


Os números hiper-reais satisfazem o [[princípio da transferência| princípio da transferência]], uma versão rigorosa da [[lei da continuidade|Lei da Continuidade]] heurística de Leibniz. O princípio da transferência afirma que as verdadeiras declarações de [[Lógica de primeira ordem|primeira ordem]] sobre '''R''' também são válidas no *'''R'''. Por exemplo, a lei comutativa da adição, ''x''&nbsp;+&nbsp;''y''&nbsp;=&nbsp;''y''&nbsp;+&nbsp;''x'', vale do mesmo modo para os hiper-reais e para os reais; desde que '''R''' seja um [[real closed field|campo real fechado]], então é *'''R'''.  Desde que <math>\sin{\pi n}=0</math> para todos os inteiros ''n'', há também um <math>\sin{\pi H}=0</math> para todos [[hipper-inteiro|hiper-inteiros]] ''H''.  O princípio da transferência para ultrapotências é uma consequência do [[Łoś' theorem|Teorema de Łoś']] de 1955.
== Abordagem intuitiva ==
Os números hiper-reais foram introduzidos para dar rigor matemático a uma abordagem intuitiva do [[cálculo infinitesimal]].{{carece de fontes|data=abril de 2017}}


Preocupações sobre a [[Correção]] de argumentos envolvendo números infinitesimais remonta a antiga matemática Grega, com  [[Archimedes]] trocando essas provas com as que usavam outras técnicas como o [[método da exaustão|método da exaustão]].<ref>Ball, p. 31</ref> Nos anos de 1960, [[Abraham Robinson]] provou que  hiper-reais eram logicamente consistentes se e somente se os reais fossem. Isso amenizou o medo de que qualquer prova envolvendo infinitesimais pudesse ser defeituosa, fornecendo que elas eram manipuladas de acordo com as regras de lógica as quais Robinson delineou.
Pelo cálculo infinitesimal, a velocidade de uma partícula movendo-se de acordo com uma equação da forma, por exemplo, <math>y = t^2\,</math> pode ser calculada através da razão <math>\Delta y / \Delta t\,</math> para um valor de <math>\Delta t\,</math> que seja muito pequeno, porém maior que zero. O resultado desta conta é <math>v = \frac { \Delta y } {\Delta t} = 2 t_0 + \Delta t\,</math>, que difere do resultado esperado <math>2 t_0\,</math> pela quantidade pequena, porém não nula, <math>\Delta t\,</math>. Se esta quantidade for desprezada, chega-se ao resultado desejado.<ref name="keisler.p.23">[[H. Jerome Keisler]], ''Vilas Professor of Mathematics Emeritus University of Wisconsin'', ''Real and Hyperreal Numbers'', ''Chapter 1'', ''1.4 Slope and Velocity: The Hyperreal Line'' p.23 [https://www.math.wisc.edu/~keisler/chapter_1b.pdf <nowiki>[pdf]</nowiki>]</ref>


A aplicação dos números hiper-reais e, em particular, o princípio da transferência para problemas de [[análise matemática|análises matemáticas]] são chamados de [[Análise não padronizada|análises não padronizadas]]. Uma aplicação imediata é a definição dos conceitos básicos de análises como  derivação e integração de forma direta, sem passar por complicações lógicas de múltiplos quantificadores. Portanto, a derivada de''f(x)'' se torna <math>f'(x) = {\rm st}\left( \frac{f(x+\Delta x)-f(x)}{\Delta x} \right)</math> para um infinitesimal <math>\Delta x</math>, onde ''st(&middot;)'' denota um função padrão, que associa a todo hiper-real finito um único real infinitamente perto dele. Similarmente, a integral é definida como parte padrão da soma infinita adequada.
O problema com este raciocínio é que não é claro o que pode ser desprezado. Então, introduze-se um novo tipo de número, chamado de [[infinitesimal]], <math>\epsilon\,</math> que satisfaz <math>-a < \epsilon < a\,</math> para todo número real ''a > 0''. O único número real que é infinitesimal é o [[zero]],<ref group="Nota">Alguns autores requerem de um infinitesimal que seja não-nulo, ou que seja positivo.</ref> O sistema de números que inclui os números reais e os infinitesimais é chamado de conjunto dos números hiper-reais.<ref name="keisler.p.24">[[H. Jerome Keisler]], ''Vilas Professor of Mathematics Emeritus University of Wisconsin'', ''Real and Hyperreal Numbers'', ''Chapter 1'', ''1.4 Slope and Velocity: The Hyperreal Line'' p.24</ref>
 
Dois números reais ''a'' e ''b'' estão infinitamente próximos quando sua diferença ''a - b'' for um infinitesimal. Se <math>\epsilon > 0\,</math> for um número infinitesimal, então seu inverso <math>1 / \epsilon\,</math> é um número infinito positivo, e <math>- 1 / \epsilon\,</math> infinito negativo. Os números hiper-reais que não são infinitos são chamados de números finitos.<ref name="keisler.p.24" /> Os números hiper-reais podem ser manipulados algebricamente da mesma forma que os números reais.<ref name="keisler.p.25">[[H. Jerome Keisler]], ''Vilas Professor of Mathematics Emeritus University of Wisconsin'', ''Real and Hyperreal Numbers'', ''Chapter 1'', ''1.4 Slope and Velocity: The Hyperreal Line'' p.25</ref>
 
A definição da derivada <ref group="Nota">O texto de Keisler, que usa uma abordagem geométrica, fala da inclinação da curva</ref> pode então ser dada como sendo o número real que está infinitamente próximo de <math>\frac { \Delta y } {\Delta x}\,</math><ref name="keisler.p.25" />
 
Por exemplo, para <math>y = x^2\,</math>, o resultado é <math>2 x_0 + \Delta x\,</math>, e, como <math>\Delta x\,</math> é um infinitesimal, o (único) número real que está infinitamente próximo de <math>2 x_0 + \Delta x\,</math> é <math>2 x_0\,</math><ref name="keisler.p.25" />
 
== Princípio da transferência ==
Os números hiper-reais satisfazem o [[princípio da transferência]], uma versão rigorosa da [[lei da continuidade|Lei da Continuidade]] heurística de Leibniz. O princípio da transferência afirma que as verdadeiras declarações de [[Lógica de primeira ordem|primeira ordem]] sobre '''R''' também são válidas no *'''R'''. Por exemplo, a lei comutativa da adição, ''x''&nbsp;+&nbsp;''y''&nbsp;=&nbsp;''y''&nbsp;+&nbsp;''x'', vale do mesmo modo para os hiper-reais e para os reais; desde que '''R''' seja um [[real closed field|campo real fechado]], então é *'''R'''.  Desde que <math>\sin{\pi n}=0</math> para todos os inteiros ''n'', há também um <math>\sin{\pi H}=0</math> para todos [[hipper-inteiro|hiper-inteiros]] ''H''. O princípio da transferência para ultrapotências é uma consequência do [[Łoś' theorem|Teorema de Łoś']] de 1955.
 
Preocupações sobre a [[Correção]] de argumentos envolvendo números infinitesimais remonta a antiga matemática Grega, com  [[Archimedes]] trocando essas provas com as que usavam outras técnicas como o [[método da exaustão]].<ref>Ball, p. 31</ref> Nos anos de 1960, [[Abraham Robinson]] provou que  hiper-reais eram logicamente consistentes se e somente se os reais fossem. Isso amenizou o medo de que qualquer prova envolvendo infinitesimais pudesse ser defeituosa, fornecendo que elas eram manipuladas de acordo com as regras de lógica as quais Robinson delineou.
 
A aplicação dos números hiper-reais e, em particular, o princípio da transferência para problemas de [[análise matemática|análises matemáticas]] são chamados de [[Análise não padronizada|análises não padronizadas]]. Uma aplicação imediata é a definição dos conceitos básicos de análises como  derivação e integração de forma direta, sem passar por complicações lógicas de múltiplos quantificadores. Portanto, a derivada de''f(x)'' se torna <math>f'(x) = {\rm st}\left( \frac{f(x+\Delta x)-f(x)}{\Delta x} \right)</math> para um infinitesimal <math>\Delta x</math>, onde ''st(&middot;)'' denota um função padrão, que associa a todo hiper-real finito um único real infinitamente perto dele. Similarmente, a integral é definida como parte padrão da soma infinita adequada.


== Ver também ==
== Ver também ==
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* [[Número surreal]]
* [[Número surreal]]


{{referências}}
{{notas e referências}}
 
==Leitura detalhada==
*{{citation |último = Ball |primeiro = W.W. Rouse  |autorlink = W. W. Rouse Ball |título= A Short Account of the History of Mathematics |anooriginal=  | url =  |edição= 4th ed. [Reprint. Original publication: London: Macmillan & Co., 1908] |ano= 1960 |publicado= Dover Publications |local= New York | isbn = 0-486-20630-0 |páginas= 50–62 }}
*Hatcher, William S. (1982) "Calculus is Algebra", [[American Mathematical Monthly]] 89: 362–370.
*Hewitt, Edwin (1948) Rings of real-valued continuous functions. I. Trans. Amer. Math. Soc. 64, 45—99.
*{{citation |último1 =Jerison |primeiro1 =Meyer |último2 =Gillman |primeiro2 =Leonard |título=Rings of continuous functions |publicado=[[Springer-Verlag]] |local=Berlin, New York | isbn=978-0-387-90198-5 |ano=1976}}
*Keisler, H. Jerome (1994) The hyperreal line. Real numbers, generalizations of the reals, and theories of continua, 207—237, Synthese Lib., 242, Kluwer Acad. Publ., Dordrecht.
*{{citation |último1 =Kleinberg |primeiro1 =Eugene M. |último2 =Henle |primeiro2 =James M. |título=Infinitesimal Calculus |publicado=[[Dover Publications]] |local=New York | isbn=978-0-486-42886-4 |ano=2003}}


== Leitura detalhada ==
==Ligações externas==
* {{citation | last = Ball | first = W.W. Rouse  | authorlink = W. W. Rouse Ball | title = A Short Account of the History of Mathematics | origyear =  | url =  | edition = 4th ed. [Reprint. Original publication: London: Macmillan & Co., 1908] | year = 1960 | publisher = Dover Publications | location = New York | isbn = 0-486-20630-0 | pages = 50–62 }}
*Crowell, ''[http://www.lightandmatter.com/calc/ Calculus]''. A text using infinitesimals.
* Hatcher, William S. (1982) "Calculus is Algebra", [[American Mathematical Monthly]] 89: 362&ndash;370.
*Hermoso, ''[http://mathforum.org/dr.math/faq/analysis_hyperreals.html Nonstandard Analysis and the Hyperreals]''. A gentle introduction.
* Hewitt, Edwin (1948) Rings of real-valued continuous functions. I. Trans. Amer. Math. Soc. 64, 45—99.
*Keisler, ''[http://www.math.wisc.edu/~keisler/calc.html Elementary Calculus: An Approach Using Infinitesimals]''. Includes an axiomatic treatment of the hyperreals, and is freely available under a Creative Commons license
* {{citation | last1=Jerison | first1=Meyer | last2=Gillman | first2=Leonard | title=Rings of continuous functions | publisher=[[Springer-Verlag]] | location=Berlin, New York | isbn=978-0-387-90198-5 | year=1976}}
*Stroyan, ''[https://web.archive.org/web/20050911104158/http://www.math.uiowa.edu/~stroyan/InfsmlCalculus/InfsmlCalc.htm A Brief Introduction to Infinitesimal Calculus]
* Keisler, H. Jerome (1994) The hyperreal line. Real numbers, generalizations of the reals, and theories of continua, 207—237, Synthese Lib., 242, Kluwer Acad. Publ., Dordrecht.
* {{citation | last1=Kleinberg | first1=Eugene M. | last2=Henle | first2=James M. | title=Infinitesimal Calculus | publisher=[[Dover Publications]] | location=New York | isbn=978-0-486-42886-4 | year=2003}}


== Ligações externas ==
* Crowell, ''[http://www.lightandmatter.com/calc/ Calculus]''. A text using infinitesimals.
* Hermoso, ''[http://mathforum.org/dr.math/faq/analysis_hyperreals.html Nonstandard Analysis and the Hyperreals]''. A gentle introduction.
* Keisler, ''[http://www.math.wisc.edu/~keisler/calc.html Elementary Calculus: An Approach Using Infinitesimals]''. Includes an axiomatic treatment of the hyperreals, and is freely available under a Creative Commons license
* Stroyan, ''[http://www.math.uiowa.edu/~stroyan/InfsmlCalculus/InfsmlCalc.htm A Brief Introduction to Infinitesimal Calculus]


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Edição atual tal como às 16h01min de 29 de agosto de 2020

Conjuntos de números


Os números hiper-reais.

O conjunto dos números hiper-reais é uma maneira de tratar quantidades infinitas e infinitesimais. Os hiper-reais, ou reais não padronizados, *R, são uma extensão dos números reais R que contém números maiores do que qualquer coisa na forma

Esse número é infinito, e seu inverso é infinitesimal. O termo "hiper-real" foi introduzido por Edwin Hewitt em 1948.[1]

Abordagem intuitiva

Os números hiper-reais foram introduzidos para dar rigor matemático a uma abordagem intuitiva do cálculo infinitesimal.[carece de fontes?]

Pelo cálculo infinitesimal, a velocidade de uma partícula movendo-se de acordo com uma equação da forma, por exemplo, pode ser calculada através da razão para um valor de que seja muito pequeno, porém maior que zero. O resultado desta conta é , que difere do resultado esperado pela quantidade pequena, porém não nula, . Se esta quantidade for desprezada, chega-se ao resultado desejado.[2]

O problema com este raciocínio é que não é claro o que pode ser desprezado. Então, introduze-se um novo tipo de número, chamado de infinitesimal, que satisfaz para todo número real a > 0. O único número real que é infinitesimal é o zero,[Nota 1] O sistema de números que inclui os números reais e os infinitesimais é chamado de conjunto dos números hiper-reais.[3]

Dois números reais a e b estão infinitamente próximos quando sua diferença a - b for um infinitesimal. Se for um número infinitesimal, então seu inverso é um número infinito positivo, e infinito negativo. Os números hiper-reais que não são infinitos são chamados de números finitos.[3] Os números hiper-reais podem ser manipulados algebricamente da mesma forma que os números reais.[4]

A definição da derivada [Nota 2] pode então ser dada como sendo o número real que está infinitamente próximo de [4]

Por exemplo, para , o resultado é , e, como é um infinitesimal, o (único) número real que está infinitamente próximo de é [4]

Princípio da transferência

Os números hiper-reais satisfazem o princípio da transferência, uma versão rigorosa da Lei da Continuidade heurística de Leibniz. O princípio da transferência afirma que as verdadeiras declarações de primeira ordem sobre R também são válidas no *R. Por exemplo, a lei comutativa da adição, x + y = y + x, vale do mesmo modo para os hiper-reais e para os reais; desde que R seja um campo real fechado, então é *R. Desde que para todos os inteiros n, há também um para todos hiper-inteiros H. O princípio da transferência para ultrapotências é uma consequência do Teorema de Łoś' de 1955.

Preocupações sobre a Correção de argumentos envolvendo números infinitesimais remonta a antiga matemática Grega, com Archimedes trocando essas provas com as que usavam outras técnicas como o método da exaustão.[5] Nos anos de 1960, Abraham Robinson provou que hiper-reais eram logicamente consistentes se e somente se os reais fossem. Isso amenizou o medo de que qualquer prova envolvendo infinitesimais pudesse ser defeituosa, fornecendo que elas eram manipuladas de acordo com as regras de lógica as quais Robinson delineou.

A aplicação dos números hiper-reais e, em particular, o princípio da transferência para problemas de análises matemáticas são chamados de análises não padronizadas. Uma aplicação imediata é a definição dos conceitos básicos de análises como derivação e integração de forma direta, sem passar por complicações lógicas de múltiplos quantificadores. Portanto, a derivada def(x) se torna para um infinitesimal , onde st(·) denota um função padrão, que associa a todo hiper-real finito um único real infinitamente perto dele. Similarmente, a integral é definida como parte padrão da soma infinita adequada.

Ver também

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Predefinição:Notas e referências

Leitura detalhada

  • Ball, W.W. Rouse (1960), A Short Account of the History of Mathematics, ISBN 0-486-20630-0 4th ed. [Reprint. Original publication: London: Macmillan & Co., 1908] ed. , New York: Dover Publications, pp. 50–62 
  • Hatcher, William S. (1982) "Calculus is Algebra", American Mathematical Monthly 89: 362–370.
  • Hewitt, Edwin (1948) Rings of real-valued continuous functions. I. Trans. Amer. Math. Soc. 64, 45—99.
  • Jerison, Meyer; Gillman, Leonard (1976), Rings of continuous functions, ISBN 978-0-387-90198-5, Berlin, New York: Springer-Verlag 
  • Keisler, H. Jerome (1994) The hyperreal line. Real numbers, generalizations of the reals, and theories of continua, 207—237, Synthese Lib., 242, Kluwer Acad. Publ., Dordrecht.
  • Kleinberg, Eugene M.; Henle, James M. (2003), Infinitesimal Calculus, ISBN 978-0-486-42886-4, New York: Dover Publications 

Ligações externas


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  1. Hewitt (1948), p. 74, como reportado em Keisler (1994)
  2. H. Jerome Keisler, Vilas Professor of Mathematics Emeritus University of Wisconsin, Real and Hyperreal Numbers, Chapter 1, 1.4 Slope and Velocity: The Hyperreal Line p.23 [pdf]
  3. 3,0 3,1 H. Jerome Keisler, Vilas Professor of Mathematics Emeritus University of Wisconsin, Real and Hyperreal Numbers, Chapter 1, 1.4 Slope and Velocity: The Hyperreal Line p.24
  4. 4,0 4,1 4,2 H. Jerome Keisler, Vilas Professor of Mathematics Emeritus University of Wisconsin, Real and Hyperreal Numbers, Chapter 1, 1.4 Slope and Velocity: The Hyperreal Line p.25
  5. Ball, p. 31


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