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Astronomia: mudanças entre as edições

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Edição das 14h35min de 20 de fevereiro de 2004

Astronomia, que etimologicamente significa "lei das estrelas",(do Grego): άστρο, + νόμος) é uma ciência que envolve a observação and explicação de eventos que ocorrem fora da Terra e de sua atmosfera. Estuda as origens, evolução e propriedades físicas e químicas de todos os objectos que podem ser observados no céu (e estão além da Terra), bem como todos os processos que os involvem. Que subcampos ela inclui é uma questão cuja resposta tem mudado com o tempo. Durante parte do Século 20 a astronomia era dividida em astrometria, mecânica celeste and astrofísica. Dos três, a astrofísica ganhou uma certa preeminência, como pode ser visto nos nomes dos departamentos e institutos universitários envolvidos em pesquisa astronômica: Os mais antigos são invariavelmente departamentos e institutos de Astronomia, enquanto os mais novos tendem a incluir astrofísica em seus nomes, algumas vezes excluindo a palavra astronomia, para enfatizar a natureza de seua pesquisa. Além disso, pesquisa astrofísica, especialmente em astrofísica teórica pode ser realizada por pessoas cujo background é em física ou matemática, ao invés de astronomia.

Arquivo:Moon.crater.arp.300pix.jpg
Astronomia lunar: o lado escuro da Lua. A grande bacia mostrada é a Cratera 308. Ela cobre cerca de 30 quilômetros e foi fotografada pela tripulação da Apollo 11 enquanto eles estavam circundando a lua em 1969
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A Astronomia é uma das poucas ciências onde amadores possuem um papel ativo, especialmente na descoberta e monitoração de fenômenos temporários. Astronomia não deve ser confundida com Astrologia, uma pseudo-ciência que tenta prever o destino de uma pessoa acompanhando os caminhos de objetos astronômicos. Embora os dois campos compartilhem uma origem comum eles são bastante diferentes; a astronomia incorpora o método científico, enquanto a astrologia, sem bases científicas, não o faz.

Divisões da Astronomia

Devido ao seu escopo gigantesco, a astronomia é dividida em várias áreas. Uma distinção principal é entre a astronomia teórica e a observacional. Observadores usam vários meios para obter dados sobre diversos fenômenos, que são usados pelos teóricos para criar e testar teorias e modelos, para explicar observações e para prever novos resultados; observador e teórico não são necessariamente pessoas diferentes e, ao invés de dois campos perfeitamente delimitados, há um contínuo de cientistas que pôem maios ou menor ênfase em observação ou teoria.

Campos de estudo são também categorizados por outras duas formas: Por assunto, em geral de acordo com a região do espaço (Ex. Astronomia Galáctica) ou problemas atacados (tais como formação das estrelas ou cosmologia); ou pela forma usada para obter informação (essencialmente, que faixa do espectro eletromagnético é usada). Enquanto a primeira divisão se aplica tanto a observadores como também a teóricos, a segunda se aplica aplica a observadores, pois os teóricos tentam usar toda a informação disponível, em todas os comprimentos de onda, e observadores freqüentemente observam em mais de uma faixa do espectro.

Por assunto ou problema atacado

Arquivo:Dust.devil.mars.arp.300pix.jpg
Astronomia Planetária ou Ciências Planetárias: a Martian dust devil. Photographed by the NASA Global Surveyor in Mars orbit, the long dark streak is formed by the movement of a swirling column of Martian atmosphere (with similarities to a terrestrial tornado). The dust devil (the black spot) is climbing the crater wall. Dust devils occur when the atmosphere is heated by a warm surface and begins to spin as it rises. The streaks in the right hand half of the picture are sand dunes on the crater floor.
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Por formas de obter informação

Na astronomia, a principal forma de obter informação é através da deteção e análise da radiação eletromagnética, fótons, mas a informação é adquirida também por raios cósmicos, neutrinos, e, no futuro próximo, ondas gravitacionais (veja LIGO e LISA).

Uma divisão tradicional da astronomia é dada pela faixa do espectro eletromagnético observado:

Arquivo:Grav.lens1.arp.300pix.jpg
Extragalactic astronomy: gravitational lensing. This Hubble Space Telescope image shows several blue, loop-shaped objects that actually are multiple images of the same galaxy. They have been duplicated by the gravitational lens effect of the cluster of yellow, elliptical and spiral galaxies near the photograph's center. The gravitational lens is produced by the cluster's tremendous gravitational field that bends light to magnify, brighten and distort the image of a more distant object.
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Optical and radio astronomy can be performed with ground-based observatories, because the atmosphere is transparent at those wavelengths. Infrared light is heavily absorbed by water vapor, so infrared observatories have to be located in high, dry places or in space.


The atmosphere is opaque at the wavelengths used by X-ray astronomy, gamma-ray astronomy, UV astronomy and, except for a few wavelength "windows", Far infrared astronomy , and so observations can be carried out only from balloons or space observatories.

Short history

In the early part of its history, astronomy involved only the observation and predictions of the motions of the objects in the sky that could be seen with the naked eye. The Rigveda refers to the 27 constellations associated with the motions of the sun and also the 12 zodiacal divisions of the sky. The ancient Greeks made important contributions to astronomy, among them the definition of the magnitude system. The Bible contains a number of statements on the position of the earth in the universe and the nature of the stars and planets, most of which are poetic rather than literal; see Biblical cosmology. In 500 AD, Aryabhata presented a mathematical system that took the earth to spin on its axis and considered the motions of the planets with respect to the sun.

The study of astronomy almost stopped during the middle ages, except for the work of Arabic astronomers. In the late 9th century the Islamic astronomer al-Farghani (Abu'l-Abbas Ahmad ibn Muhammad ibn Kathir al-Farghani) wrote extensively on the motion of celestial bodies. In the 12th century, his works were translated into Latin, and it is said that Dante got his astronomical knowledge from al-Farghani's books.

In the late 10th century, a huge observatory was built near Tehran, Iran, by the astronomer al-Khujandi who observed a series of meridian transits of the Sun, which allowed him to calculate the obliquity of the ecliptic, also known as the tilt of the Earth's axis relative to the Sun. As we know today, the Earth's tilt is approximately 23°34', and al-Khujandi measured it as being 23°32'19". Using this information, he also compiled a list of latitudes and longitudes of major cities.

Omar Khayyam (Ghiyath al-Din Abu'l-Fath Umar ibn Ibrahim al-Nisaburi al-Khayyami) was a great Persian scientist, philosopher, and poet who lived from 1048-1131. He compiled many astronomical tables and performed a reformation of the calendar which was more accurate than the Julian and came close to the Gregorian. An amazing feat was his calculation of the year to be 365.24219858156 days long, which is accurate to the 6th decimal place.

During the renaissance Copernicus proposed a heliocentric model of the Solar System. His work was defended, expanded upon, and corrected by Galileo Galilei and Johannes Kepler. Kepler was the first to devise a system which described correctly the details of the motion of the planets with the Sun at the center. However, Kepler did not understand the reasons behind the laws he wrote down. It was left to Newton's invention of celestial dynamics and his law of gravitation to finally explain the motions of the planets.

Stars were found to be far away objects. With the advent of spectroscopy it was proved that they were similar to our own sun, but with a wide range of temperatures, masses and sizes. The existence of our galaxy, the Milky Way, as a separate group of stars was only proven in the 20th century, along with the existence of "external" galaxies, and soon after, the expansion of the universe seen in the recession of most galaxies from us. Cosmology made huge advances during the 20th century, with the model of the big bang heavily supported by the evidence provided by astronomy and physics, such as the cosmic microwave background radiation, Hubble's Law and cosmological abundances of elements.

For a more detailed history of astronomy, see the history of astronomy.

Arquivo:Ant.nebula.arp.300pix.jpg
Stellar astronomy,Stellar evolution: The Ant planetary nebula. The ejection of gas, from the dying star at the center, has intriguing symmetrical patterns unlike the chaotic patterns expected from an ordinary explosion. Scientists using Hubble would like to understand how a spherical star can produce such prominent symmetries in the gas that it ejects.
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See also

Astronomy Tools

http://www.asimpleclick.com/nasa_related.htm for additional info

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Organizações

Referências

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