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Edição das 01h27min de 27 de setembro de 2004

Francisco Manuel Trigoso de Aragão Morato (Lisboa, 17 de Setembro de 1777 - 11 de Dezembro de 1838) foi um político português, representante do liberalismo conservador. Foi chefe de governo a partir de 1 de Agosto de 1826.

Estudou no Colégio dos Nobres, e na Universidade de Coimbra, onde se doutorou em 1799, com 22 anos.

Exerceu os seguintes cargos:

  • Lente de Instituições Canónicas na Universidade de Coimbra.
  • Comissário das Escolas e Estudos da Corte e Província da Estremadura (1806);
  • Eleito vice-secretário da Academia das Ciências (1812);
  • Sócio efectivo da Academia das Ciências (1814);
  • Eleito deputado às Cortes Constituintes;
  • Presidente das Cortes Constituintes;

Teve um papel importante na reforma e uniformização dos Pesos e Medidas em Portugal, depois de fazer parte de uma comissão que estava encarregada de examinar os forais.

Tendo-se retirado de Lisboa em consequência da Vilafrancada, voltou à capital para colaborar na elaboração da Carta Constitucional que tinha sido prometida por João VI de Portugal e que nunca chegou a ser outorgada. Com a subida ao poder de D. Miguel retirou-se da vida política, regressando à política mais uma vez, quando em Julho de 1833, Lisboa foi tomada pelas tropas liberais do duque da Terceira. Morato sempre fez parte do grupo político do duque Palmela.

Em 1834, com a instauração do regime liberal, foi nomeado vice-presidente da câmara dos Pares do Reino. Em 1836, após a Revolução de Setembro tentou, infrutiferamente, a conciliação dos cartistas com Manuel da Silva Passos, chefe dos setembristas.

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