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De facto, a venda do produto água engarrafada, sobrepõe-se aó pequeno negócio do estabelecimento Termas, práticamente reduzido ao minimo por deveres contratuais e por isso incapaz de ser motor do desenvolvimento da vila Termal. | De facto, a venda do produto água engarrafada, sobrepõe-se aó pequeno negócio do estabelecimento Termas, práticamente reduzido ao minimo por deveres contratuais e por isso incapaz de ser motor do desenvolvimento da vila Termal. | ||
O capital estrangeiro, escocês, metido no negócio da compra e venda por que tem passado a sociedade respectiva , não conhece o local nem o interesse regional e nacional da Termas do Luso , e a estagnação por que passam as Termas são a consequência dessa politica. | O capital estrangeiro, escocês, metido no negócio da compra e venda por que tem passado a sociedade respectiva , não conhece o local nem o interesse regional e nacional da Termas do Luso , e a estagnação por que passam as Termas são a consequência dessa politica. | ||
No entanto, o Luso , no contexto das termas portuguesas, mantém abertas todas as potencialidades para dar o salto para o presente, nomeadamente no que respeita á qualidade ambiental, ao enquadramento paisagistico ou ao fabuloso museu botânico , também por aproveitar, que é a Mata Nacional do Buçaco. | |||
Infelizmente, os responsaveis dum país pobre de espirito e desorganizado como Portugal, nem sequer conseguem reconhecer os seus pontos fortes , muito menos defendê-los e coloca-los na via do interesse de todos os portugueses e o Luso Termal, cuja pertença está na mão de estrangeiros , não escapa a esta triste realidade , tal como a Mata Nacional do Buçaco, pertença dum Estado devorador da riqueza colectiva. ( Ferrazsilva @ clix.pt) |
Edição das 22h15min de 9 de agosto de 2005
Predefinição:Info/Freguesia O Luso é uma freguesia portuguesa do concelho da Mealhada, com 18,87 km² de área e 2 750 habitantes (2001). Densidade: 145,7 hab/km². Inclui no seu território a serra do Buçaco, conhecida pela sua exuberante paisagem. Foi perto daí que se travou, em 1808, a batalha do Buçaco entre as forças napoleónicas e anglo-lusas, no quadro da Guerra Peninsular.
O Luso é também conhecido pela pureza das suas águas termais. Foi elevado a vila em 6 de Novembro de 1937, pelo decreto-lei n.º 28142.
VILA TERMAL DO LUSO
A vila do Luso é sem dúvida o grande polo de atracção turística do municipio da Mealhada e também o seu lugar mais conhecido, mercê da nascente das suas águas , entre elas a Fonte de S. João , de acesso livre ao público e a nascente termal que serve o complexo termal da localidade. Excelente para tratamento de problemas renais, a água termal do Luso foi no principio utilizada para curar males da pele e nesta área, mantém hoje intocaveis as suas potencialidades , quer em relação á reparação dos danos cutâneos , quer quanto á criação de respostas e soluções para os novos desafios do termalismo. Paradoxamente, a água que lhe dá fama originou a estagnação do parque hoteleiro termal e das próprias Termas que ainda não se adaptaram á apostas dos dias de hoje. De facto, a venda do produto água engarrafada, sobrepõe-se aó pequeno negócio do estabelecimento Termas, práticamente reduzido ao minimo por deveres contratuais e por isso incapaz de ser motor do desenvolvimento da vila Termal. O capital estrangeiro, escocês, metido no negócio da compra e venda por que tem passado a sociedade respectiva , não conhece o local nem o interesse regional e nacional da Termas do Luso , e a estagnação por que passam as Termas são a consequência dessa politica.
No entanto, o Luso , no contexto das termas portuguesas, mantém abertas todas as potencialidades para dar o salto para o presente, nomeadamente no que respeita á qualidade ambiental, ao enquadramento paisagistico ou ao fabuloso museu botânico , também por aproveitar, que é a Mata Nacional do Buçaco.
Infelizmente, os responsaveis dum país pobre de espirito e desorganizado como Portugal, nem sequer conseguem reconhecer os seus pontos fortes , muito menos defendê-los e coloca-los na via do interesse de todos os portugueses e o Luso Termal, cuja pertença está na mão de estrangeiros , não escapa a esta triste realidade , tal como a Mata Nacional do Buçaco, pertença dum Estado devorador da riqueza colectiva. ( Ferrazsilva @ clix.pt)