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== Um local de grandes mágicas ==
== Um local de grandes mágicas ==
Em tempos remotos, a rondar a data de [[1178]] e [[1857]], era prática comum, não só a instalação de trincheiras calcárias reforçadas com brechas basálticas, como também a venda de pinheiros-mansos Pinus pinea. Os solos permeáveis dos arenitos do jurássico e uma rocha mãe argilosa permitem o crescimento de grandes raízes transformando pinheiros de comprimento médio entre os 7 e os 12 metros em pinheiros mutantes (podendo atingir os 23 metros). [[Dinis I de Portugal|Dom Dinis]], O Lavrador, deparou-se com um grande problema associado à agricultura devido à erosão dos campos férteis da encosta do litoral Leiriense. Decidiu por isto transportar estes Pilus pilea mutantis o que chocou toda a população Ibérica devido aos seus métodos grossos. Numa carta régia dirigida ao cardial patriarca das [[Arquipélago das Berlengas|Berlengas]], Erminho Monteiro Vaz de Simões, notava-se um sério rancor e agressividade nas palavras do rei de Portugal, um excerto dessa carta está exposta no museu internacional de [[Lusaka]]. O problema em questão era o facto da utilização de crianças portadoras de deficiências mentais entre os 2 e os oito anos para o trabalho braçal, forçado com chibatadas ritmadas, em que a ponta deste instrumento era embebido em água com sal e vinagreta de vinho. As crianças arrastavam os massivos pinheiros pelos trilhos acidentados em grande aperto chegando a tombar de face devido ao extenuamento severo. Ao deparar-se com tal situação medonha, o cardeal tentou convocar a corte Ibérica para demonstrar o seu desprazer alusivo aos métodos do Lavrador tendo sido interceptado na região da [[Malveira]] por um nobre influente da família Quitozus Meridius. Ao descobrir os planos do cardeal, [[Dinis I de Portugal|Dom Dinis]] mandou defenestrá-lo da torre do sino tendo sido posteriormente dissecado exaustivamente por um anão espanhol. O principal produtor e vendedor de pinheiros fora o nobre burguês agricultor Andrés Inácius conhecido também pelo monopólio do mercado do repolho roxo na região malveirense. A fama destes pinheiros espalhou-se mundo fora através das naus portuguesas manufacturadas com a madeira destas árvores. Foi criada uma rota mantida em segredo por Dom Dinis para a venda da poderosa madeira aos fenícios, noruegueses, albaneses e bantos. Esta terra ficou conhecida por Venda do Pinheiro pois acha-se, mas não se tem a certeza, de que se vendiam pinheiros massivos nesta terra não argilosa e não arenítica mas que fazia crescer os pinheiros com aquela magnitude devido à prática constante de magia negra provinda de uma bruxa mestiça de descendência incestuosa que tardiamente fora molestada, violada, escarrapachada e empalada em praça pública pelo mesmo anão. Este facto levou ao desperdício dos poderes da prostituta pois por causa desta poia não se levou os pinheiros a voar pelos ares fora até Leiria. A bruxa foi tardiamente canonizada e santificada para ser adorada pelos habitantes da região do concelho de Mafra, conhecidos pelos seus famosos piripaques, como a Nossa Senhora do Monte do Carmo.
Em tempos remotos, a rondar a data de [[1178]] e [[1857]], era prática comum, não só a instalação de trincheiras calcárias reforçadas com brechas basálticas, como também a venda de pinheiros-mansos Pinus pinea. Os solos permeáveis dos arenitos do jurássico e uma rocha mãe argilosa permitem o crescimento de grandes raízes transformando pinheiros de comprimento médio entre os 7 e os 12 metros em pinheiros mutantes (podendo atingir os 23 metros). [[Dinis I de Portugal|Dom Dinis]], O Lavrador, deparou-se com um grande problema associado à agricultura devido à erosão dos campos férteis da encosta do litoral Leiriense. Decidiu por isto transportar estes Pilus pilea mutantis o que chocou toda a população Ibérica devido aos seus métodos grossos. Numa carta régia dirigida ao cardial patriarca das [[Arquipélago das Berlengas|Berlengas]], Erminho Monteiro Vaz de Simões, conhecido por Miguel Lúcio, notava-se um sério rancor e agressividade nas palavras do rei de Portugal, um excerto dessa carta está exposta no museu internacional de [[Lusaka]]. O problema em questão era o facto da utilização de crianças portadoras de deficiências mentais entre os 2 e os oito anos para o trabalho braçal, forçado com chibatadas ritmadas, em que a ponta deste instrumento era embebido em água com sal e vinagreta de vinho. As crianças arrastavam os massivos pinheiros pelos trilhos acidentados em grande aperto chegando a tombar de face devido ao extenuamento severo. Ao deparar-se com tal situação medonha, o cardeal tentou convocar a corte Ibérica para demonstrar o seu desprazer alusivo aos métodos do Lavrador tendo sido interceptado na região da [[Malveira]] por um nobre influente da família Quitozus Meridius. Ao descobrir os planos do cardeal, [[Dinis I de Portugal|Dom Dinis]] mandou defenestrá-lo da torre do sino tendo sido posteriormente dissecado exaustivamente por um anão espanhol. O principal produtor e vendedor de pinheiros fora o nobre burguês agricultor Andrés Inácius conhecido também pelo monopólio do mercado do repolho roxo na região malveirense. A fama destes pinheiros espalhou-se mundo fora através das naus portuguesas manufacturadas com a madeira destas árvores. Foi criada uma rota mantida em segredo por Dom Dinis para a venda da poderosa madeira aos fenícios, noruegueses, albaneses e bantos. Esta terra ficou conhecida por Venda do Pinheiro pois acha-se, mas não se tem a certeza, de que se vendiam pinheiros massivos nesta terra não argilosa e não arenítica mas que fazia crescer os pinheiros com aquela magnitude devido à prática constante de magia negra provinda de uma bruxa mestiça de descendência incestuosa que tardiamente fora molestada, violada, escarrapachada e empalada em praça pública pelo mesmo anão. Este facto levou ao desperdício dos poderes da prostituta pois por causa desta poia não se levou os pinheiros a voar pelos ares fora até Leiria. A bruxa foi tardiamente canonizada e santificada para ser adorada pelos habitantes da região do concelho de Mafra, conhecidos pelos seus famosos piripaques, como a Nossa Senhora do Monte do Carmo.


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Edição das 23h01min de 3 de junho de 2011

Portugal Portugal Venda do Pinheiro 
  Freguesia  
Localização
[[File:Predefinição:Mapa de localização/Portugal Continental|290px|Venda do Pinheiro está localizado em: Predefinição:Mapa de localização/Portugal Continental]]
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Localização de Venda do Pinheiro em Portugal
Coordenadas 38° 55' 31" N 9° 13' 56" O
Região Predefinição:Info/Freguesia de Portugal/Região
Município Predefinição:Info/Freguesia de Portugal/Concelho
Administração
Tipo Junta de freguesia
Características geográficas
Área total 14,43 km²
População total (2001) 4 660 hab.
Densidade 322,9 hab./km²

Venda do Pinheiro é uma freguesia portuguesa do concelho de Mafra, com 14,43 km² de área e 4 660 habitantes (2001). Densidade: 322,9 hab/km².

Aldeias da freguesia

Asseiceira Pequena

  • Lapa
  • Quinta da Mata*

Casal do Borralho

Santo Padroeiro

Nossa Senhora de Monte do Carmo foi durante muitos anos considerada a Padroeira da Venda do Pinheiro, mas desde 1985 a povoação tornou-se numa das actuais 17 freguesias de Mafra, agrupando as povoações da Asseiceira Grande, Asseiceira Pequena e Charneca.

Este novo estatuto permitiu a formação de uma nova Comunidade Paroquial com a inauguração de uma igreja dedicada a Santo António, agora o padroeiro oficial, que também tinha grande tradição local.

Um local de grandes mágicas

Em tempos remotos, a rondar a data de 1178 e 1857, era prática comum, não só a instalação de trincheiras calcárias reforçadas com brechas basálticas, como também a venda de pinheiros-mansos Pinus pinea. Os solos permeáveis dos arenitos do jurássico e uma rocha mãe argilosa permitem o crescimento de grandes raízes transformando pinheiros de comprimento médio entre os 7 e os 12 metros em pinheiros mutantes (podendo atingir os 23 metros). Dom Dinis, O Lavrador, deparou-se com um grande problema associado à agricultura devido à erosão dos campos férteis da encosta do litoral Leiriense. Decidiu por isto transportar estes Pilus pilea mutantis o que chocou toda a população Ibérica devido aos seus métodos grossos. Numa carta régia dirigida ao cardial patriarca das Berlengas, Erminho Monteiro Vaz de Simões, conhecido por Miguel Lúcio, notava-se um sério rancor e agressividade nas palavras do rei de Portugal, um excerto dessa carta está exposta no museu internacional de Lusaka. O problema em questão era o facto da utilização de crianças portadoras de deficiências mentais entre os 2 e os oito anos para o trabalho braçal, forçado com chibatadas ritmadas, em que a ponta deste instrumento era embebido em água com sal e vinagreta de vinho. As crianças arrastavam os massivos pinheiros pelos trilhos acidentados em grande aperto chegando a tombar de face devido ao extenuamento severo. Ao deparar-se com tal situação medonha, o cardeal tentou convocar a corte Ibérica para demonstrar o seu desprazer alusivo aos métodos do Lavrador tendo sido interceptado na região da Malveira por um nobre influente da família Quitozus Meridius. Ao descobrir os planos do cardeal, Dom Dinis mandou defenestrá-lo da torre do sino tendo sido posteriormente dissecado exaustivamente por um anão espanhol. O principal produtor e vendedor de pinheiros fora o nobre burguês agricultor Andrés Inácius conhecido também pelo monopólio do mercado do repolho roxo na região malveirense. A fama destes pinheiros espalhou-se mundo fora através das naus portuguesas manufacturadas com a madeira destas árvores. Foi criada uma rota mantida em segredo por Dom Dinis para a venda da poderosa madeira aos fenícios, noruegueses, albaneses e bantos. Esta terra ficou conhecida por Venda do Pinheiro pois acha-se, mas não se tem a certeza, de que se vendiam pinheiros massivos nesta terra não argilosa e não arenítica mas que fazia crescer os pinheiros com aquela magnitude devido à prática constante de magia negra provinda de uma bruxa mestiça de descendência incestuosa que tardiamente fora molestada, violada, escarrapachada e empalada em praça pública pelo mesmo anão. Este facto levou ao desperdício dos poderes da prostituta pois por causa desta poia não se levou os pinheiros a voar pelos ares fora até Leiria. A bruxa foi tardiamente canonizada e santificada para ser adorada pelos habitantes da região do concelho de Mafra, conhecidos pelos seus famosos piripaques, como a Nossa Senhora do Monte do Carmo.


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