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Boa Esperança (Espírito Santo): mudanças entre as edições

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Possui uma área de 394,2 km². Seu atual prefeito é o Sr. Amaro Covre, pela quinta vez.
Possui uma área de 394,2 km². Seu atual prefeito é o Sr. Amaro Covre, pela quinta vez.
== HISTÓRIA ==
O município de Boa Esperança nasceu de uma pequena sesmaria de 72 alqueires de terras, adquiridos do Estado, por Antônio dos Santos Neves com a finalidade de explorar a madeira da região, rica em jacarandá e peroba.
De 1919 a 1920 foi instalada a primeira serraria de madeira em Boa Esperança, cujo maquinário foi transportado através do braço do rio São Mateus. Esse maquinário era tocado a vapor.
No ano de 1921, chegou a Boa Esperança, provavelmente no mês de junho, João Antônio do Livramento, vindo da cidade de Palmares, estado do Sergipe, com a esperança de conseguir uma vida melhor. Chegando a Boa Esperança, que na época era coberta por matas, Antônio dos Santos Neves passou para João Antônio a gerência da serraria. Anos depois, a serraria fechou, devido à desvalorização da madeira. Então, João Antônio passou a gerenciar somente o corte de madeiras em toras, que eram puxadas por bois de canga do interior das matas até a margem do rio do Norte. Quando o rio enchia, as madeiras desciam amarradas ou a reboque, seguidas por canoeiros que faziam-na chegar em São Mateus, onde a madeira de segunda era serrada e as madeiras de primeira seguiam de navio rumo à cidade do Rio de Janeiro. Estando instalado na região e com o cargo de gerente, João Antônio volta para Sergipe, trazendo consigo seus irmãos Daniel e Roseno, cunhados e primos. Seus cunhados, por terem deixado seus familiares em Sergipe, não resistem e retornam ao nordeste.
Em 1922, João Antônio amasia-se com Maria de Souza, que veio de Viana para São Mateus com seu irmão José Horácio de Souza, um marinheiro que resolveu vir para Boa Esperança. João e Maria viveram amasiados durante 18 anos, casando-se no estado civil em São Mateus (na época, Boa Esperança era distrito de São Mateus).
No dia 13 de maio de 1923 nasceu Darcy do Livramento, o primogênito do casal e o primeiro filho de Boa Esperança. Depois de Darcy, nasceram Davi do Livramento, no dia 05 de abril de 1924, Delmira do Livramento, Delzira do Livramento em 13 de maio de 1927 e por último, Delfina do Livramento em 29 de fevereiro de 1929.
Darcy e Davi passaram a ajudar seu pai na extração de madeira. Com seu árduo trabalho, João Antônio e seu irmão Roseno compraram seu pedaço de terra que deram o nome de Fazenda Boa Mira. Anos depois, Roseno vende a parte que lhe pertencia para o seu irmão e volta para o Sergipe. João construiu uma casa na fazenda e passou a residir lá com sua esposa e filhos, onde passou a criar bois. Ele construiu também uma casa de farinha, com moinho tocado à água, que fornecia energia elétrica.
No ano de 1939, Antônio dos Santos Neves comprou um caminhão, facilitando o transporte de madeira, que até então era feito somente por bois de canga e pelo rio do Norte, surgindo então as primeiras estradas, pois antes eram somente carreiras no meio da mata.
No ano de 1940, a família passou por um grande sofrimento. Delmira do Livramento, de quatorze anos, e Delzira do Livramento, doze anos, vieram a falecer vítimas do sarampo, já que na época não havia assistência médica. Na tentativa de salvar as meninas, veio de Nova Venécia um farmacêutico chamado Zenor Pedrosa Rocha, o qual receitou uma injeção, que não surtiu efeito, já que a doença já estava muito avançada.
Os padres vinham de Nova Venécia. Nessa ocasião, o padre Zacarias veio para batizar Delmira e Delzira. Quando chegou na casa de João Antônio, num dia de domingo, Delzira já estava morta dentro do caixão no centro da sala. Então, o padre a benzeu com água benta e batizou Delmira, que veio a falecer numa quinta-feira, cinco dias mais tarde.
Após três meses, o padre Zacarias voltou à residência de João Antônio, onde foi realizada a primeira missa de Boa Esperança. Nessa missa, foi celebrado o casamento religioso de João Antônio do Livramento e Maria de Souza do Livramento, além do casamento do pai adotivo de dona Elpídia e sua mãe, Maria Ribeiro, entre outras pessoas. Além dos casamentos, o padre Zacarias realizou o batizado de Darcy, Davi, Delfina e de outras crianças, e fez também a primeira comunhão de Elpídia e dos recém-batizados. Os sacramentos eram celebrados nas casas, devido à falta de uma igreja. João Antônio não se casou antes porque desejava casar-se e batizar os filhos em sua terra natal, a cidade de Palmares, no Sergipe.
No dia 29 de janeiro de 1945, Darcy do Livramento, com 21 anos e Elpídia Gonçalves, com 17 anos, saíram de casa, pois a família dos dois não aprovava sua união e também por Elpídia ser muito maltratada pelo padrasto. Os dois saíram de casa à noite e foram para um local na época perto do córrego da Água Fria, chamado Mutunzinho, onde permaneceram por três meses. A mãe de Elpídia, após quinze dias, foi visitá-la. Depois desses três meses, o casal veio para a vila de Boa Esperança. Darcy trabalhou na construção da estrada rumo à São Mateus até nas proximidades da propriedade de Dilô Barbosa. Então, Darcy e Elpídia moraram num local chamado Prazo, por três meses. Saindo desse local, mudaram para o córrego da Água Fria, passando a residir numa humilde casa rodeada de mata, onde tiveram três filhos: Maria das Dores (a Dorinha), que nasceu em 15 de junho de 1946 e faleceu cinco meses depois e Josepha, nascida em 26 de outubro de 1947.
Nesse mesmo ano, no dia 27 de dezembro, Darcy e Elpídia foram de cavalo para a cidade de São Mateus, onde foi realizada a cerimônia religiosa do seu casamento na igreja São Benedito. No dia 04 de setembro de 1949, nasce o terceiro filho do casal, Gilberto. Completados sete anos que moravam na Água Fria, no ano de 1951 mudaram novamente para a vila de Boa Esperança.
No dia 29 de outubro de 1952 nasceu o quarto filho do casal, Jordano. Depois seguiram-se o nascimento dos outros filhos: Jorzolina, Josefina, Joseth, João Antônio, Darcy, Rosimari, Rosiane e Elismara.
== DADOS HISTÓRICOS ==
No início do século XX a construção de serrarias dá início a um processo de desmatamento dessa região considerada como um dos últimos refúgios indígenas, com a predominância da tribo dos índios Botocudos, que posteriormente migraram para Minas Gerais e Bahia. A partir de 1950 começaram a chegar na região os imigrantes italianos.
O município de Boa Esperança foi elevado à categoria de Distrito em 1949, através da Lei nº 65.265, de 22 de outubro de 1949, sendo criado anos depois, pela Lei nº 1.912, de 28 de dezembro de 1963, que foi publicada no Diário Oficial em 04 de janeiro de 1964. O município foi desmembrado de São Mateus e instalado no dia 03 de maio de 1964.
Localização geográfica do município: área: 428.7 km2; altitude: 140 m; latitude: 18° 32' 22" S; longitude: 40° 17' 44" W.Gr e distância da capital Vitória: 283 km, limitando-se ao Norte com Pinheiros; ao Sul com Nova Venécia; ao Leste com São Mateus e à Oeste com Ponto Belo. O clima é quente, com média de 25º C, média das máximas 30º C e média das mínimas 20º C. A média pluviométrica é de 1.128,4 mm/ano de chuvas, com maior ocorrência nos meses de outubro, novembro, dezembro e janeiro.
Hoje em dia Boa Esperança é composta pelos Distritos de São José do Sobradinho, distante 25 km da sede e Santo Antônio do Pousalegre, 9 km, além dos povoados do Quilômetro Vinte, distante 15 km e Bela Vista 8 km distante da sede do município.
A população do município de acordo com o Censo Demográfico do IBGE no ano de 2000 é de 13.679 habitantes. Essa população é constituída de mineiros, baianos, sergipanos, fluminenses e capixabas. Sua densidade demográfica é de 41,63 habitantes/km2.
A economia de Boa Esperança baseia-se na cafeicultura, pecuária, cana-de-açúcar e no comércio. Com referência a estrutura agrária, atualmente o município tem 780 propriedades cadastradas no INCRA (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária), predominando os pequenos e médios produtores rurais.
== DADOS POLITICOS ==
Boa Esperança foi administrada inicialmente pelos interventores nomeados pelo Governo do Estado na ocasião: José Cirino do Carmo (03-05-64 a 27-06-64); João Cipriano de Faria (in memorian) (28-06-64 a 06-08-66); João Sodré de Souza (in memorian) (07-08-66 a 06-09-66) e Tenente Luiz de Mello (07-09-66 a 31-01-67). No dia 31 de janeiro de 1967 foi empossado o primeiro prefeito eleito pelo povo: Ramos de Oliveira Aguiar (in memorian).
Governaram Boa Esperança os prefeitos: Ramos de Oliveira Aguiar (31-01-67 a 31-01-71); Amaro Covre (31-01-71 a 31-01-73); Emerson da Rocha Verly (31-01-73 a 31-01-77); Amaro Covre (31-01-77 a 31-01-83); Etury Barros (31-01-83 a 31-12-88); Amaro Covre (01-01-89 a 31-12-92); Joacyr Antônio Furlan (01-01-93 a 31-12-96); Agnaldo Chaves de Oliveira (01-01-97 a 31-12-00). Atualmente o prefeito é Amaro Covre, que governa Boa Esperança pela quarta vez, tendo como vice Valdir Turini.
A Câmara Municipal foi instalada do dia 31 de janeiro de 1967, e era composta pelos vereadores: Jaconias Martins Costa, Alfeu Thomazini, David Covre, Aurelino José Cyprestes (in memorian), Ormindo Bernardino dos Santos, Orestes Berlique (in memorian), Emerson da Rocha Verly, Lacide Ribeiro França, Constantino Rodrigues e Walter Santos (in memorian), que na ocasião não recebiam pagamento pelos serviços prestados.
Atualmente a Câmara é composta pelos vereadores: Amarildo Teixeira Lage, Antonio de Assis Milanez, Fernando de Oliveira Lopes, Genivaldo Tavares de Oliveira, Izael Luiz Marquiori, José Rozeny França, José Valane da Cruz, Josil Gilberto Sangiorgio, Laurindo Batista dos Santos, Nelson Caliari, Rogério Vieira da Silva, Samuel da Rocha Verly e Valdir Ramos Mattusoch.
== VEREADORES ==
Amarildo Teixeira Laje
Antônio de Assis Sopeletto Milanes
Charles Faria dos Santos
Doriédison Thomazini
Genivaldo Tavares de Oliveira
Lauro Vieira da Silva '''--PRESIDENTE--'''
Ronivão Vieira da Silva
Valdeir José
Valdir Ramos Mattusoch
== COMUNICADOS ==
 
A Câmara Municipal de Boa Esperança, Estado do Espírito Santo, comunica ao público em geral que os relatórios de gestão fiscal deste Poder Legislativo, referentes ao primeiro semestre (janeiro a junho) de 2008, encontram-se disponíveis para visualização, impressão ou cópia, no Quadro de Avisos – Mural Oficial deste Poder Legislativo, no endereço eletrônico www.cmbe.es.gov.br e na página nº 04 (quatro), edição nº 167 (cento e sessenta e sete), do jornal de circulação local GUIA DO NORTE , de responsabilidade da empresa EDECOP JORNALISMO, EDITORAÇÃO E ASSESSORIA LTDA – ME, em cumprimento ao que determina o § 2º do art. 55 da Lei Complementar nº 101/2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal).
== LEGISLATURAS ==
INTERVENTORES NOMEADOS PELO GOVERNO DO ESTADO
José Cirino do Carmo (03-05-64 a 27-06-64)
João Cipriano de Faria (in memorian) (28-06-64 a 06-08-66)
João Sodré de Souza (in memorian) (07-08-66 a 06-09-66)
Tenente Luiz de Mello (07-09-66 a 31-01-67)
1ª Legislatura - 31-01-67 a 31-01-71
Prefeito: Ramos de Oliveira Aguiar (in memorian)
Vice-prefeito: Valdemyro Corradi
Ú nico Presidente - 31-01-67 a 31-01-71:
Emerson da Rocha Verly
Vereadores:
Jaconias Martins Costa, Alfeu Thomazini, David Covre, Aurelino José Cyprestes (in memorian), Ormindo Bernardino dos Santos, Orestes Berlique (in memorian), Emerson da Rocha Verly, Lacide Ribeiro França, Constantino Rodrigues e
Walter Santos (in memorian).
2ª Legislatura - 31-01-71 a 31-01-73
Prefeito: Amaro Covre
Vice-prefeito: Emerson da Rocha Verly
1º Presidente - 31-01-71 a 15-04-72:
Constantino Rodrigues
2º Presidente - 15-05-72 a 31-01-73:
Jaconias Martins Costa (Zizico)
Vereadores:
Alceu Faria de Carvalho, Elias Venturim (in memorian), David Covre, Jaconias Martins Costa, Aurelino José Cyprestes (in memorian), Lacide Ribeiro França e Constantino Rodrigues.
3ª Legislatura - 31-01-73 a 31-01-77
Prefeito: Emerson da Rocha Verly
Vice-prefeito: Etury Barros
1º Presidente - 31-01-73 a 19-01-75:
Valdemyro Corradi
2º Presidente - 20-01-75 a 31-01-77: Jayme Barros
Vereadores:
Alceu Faria de Carvalho, Valdemyro Corradi, José Valane, Joacir Pires da Silva (in memorian), Jayme Barros (in memorian), João Nato Neves (in memorian) e Wolney Farias (in memorian).
4ª Legislatura - 31-01-77 a 31-01-83
Prefeito: Amaro Covre
Vice-prefeito: Valdelino Zagotto
1º Presidente - 31-01-77 a 15-07-77: Etury Barros
2º Presidente - 22-07-77 a 19-07-78 e 19-07-78 a 31-01-81: Alceu Faria de Carvalho
3º Presidente - 31-01-81 a 31-01-83: Valdemyro Corradi. Vereadores:
Elias Venturim (in memorian), Etury Barros, Lacide Ribeiro França, Jozemar Antônio Médice, Sade Tavares de Oliveira (in memorian), Ozias Furlan e Valdemyro Corradi.
Suplentes que assumiram o cargo:
João Nato Neves (in memorian), Alceu Faria de Carvalho, José Alves de Souza (in memorian) e Raul Câmara.
5ª Legislatura - 31-01-83 a 31-12-88
Prefeito: Etury Barros
Vice-prefeito: Emerson da Rocha Verly
1º Presidente - 31-01-83 a 31-01-85: Alceu Faria de Carvalho
2º Presidente - 31-01-85 a 31-01-87: Dalzil Fiorotti
3º Presidente - 31-01-87 a 31-12-88: Valdemyro Corradi Vereadores:
Valdemyro Corradi, Darcy Ferrari (in memorian), Darcy Vieira, Dalzil Fiorotti, Alceu Faria de Carvalho, Naldir Vieira da Silva e Petrônio Thomazini.
Suplente que assumiu o cargo:
Dionízio Rigo (in memorian).
6ª Legislatura 01-01-89 a 31-12-92
Prefeito: Amaro Covre
Vice-prefeito: Petrônio Thomazini
1º Presidente - 01-01-89 a 01-01-91: Emerson da Rocha Verly
2º Presidente - 01-01-91 a 31-12-92: Valdemyro Corradi Vereadores:
Antonio de Assis Milanez, Dalzil Fioroti, Emerson da Rocha Verly, Fernandes Rondelli, Iracy Chuína Honório, João Cremasco Dalfior, José Xavier da Silva, Laurindo Batista dos Santos, Mário Pessin (in memorian), Naldir Vieira da Silva, Valdemyro Corradi, Valmir Antunes Luz e Virgílio Calatrone.
Suplentes que assumiram o cargo: Hélio Rossini e Nilto Simonette.
7ª Legislatura - 01-01-93 a 31-12-96
Prefeito: Joacyr Antônio Furlan (Cico Furlan)
Vice-prefeito: Nilson Alves
1º Presidente - 01-01-93 a 01-01-95: Emerson da Rocha Verly
2º Presidente - 01-01-95 a 31-12-96: João Cremasco Dalfior Vereadores:
Agnaldo Chaves de Oliveira, Antonio de Assis Milanez, Elaci Suave, Emerson da Rocha Verly, Fernandes Rondelli, Jaime Luiz Martinelli, João Cremasco Dalfior, Laurindo Batista dos Santos, Naldir Vieira da Silva, Nelson Caliari, Valdir da Silva Sobrinho, Valmir Antunes Luz e Waldir Izaías.
Suplente que assumiu o cargo:
Lucas Cancian.
8ª Legislatura - 01-01-97 a 31-12-00
Prefeito: Agnaldo Chaves de Oliveira (Guil)
Vice-prefeito: Everaldo Lourenço
1º Presidente - 01-01-97 a 01-01-99: Antonio de Assis Milanez
2º Presidente - 01-01-99 a 31-12-00: Lauro Vieira da Silva Vereadores:
Antonio de Assis Milanez, Antônio Eliaz de Souza, Elaci Suave, Emerson da Rocha Verly, José Oliveira de Souza, José Rozeny França, Laurindo Batista dos Santos, Lauro Vieira da Silva, Marcelo Augusto Costa e Souza, Osvaldir Baioco, Paulo Nascimento, Rogério Vieira da Silva e Valmir Antunes Luz.
9ª Legislatura - 01-01-01 a 31-12-04
Prefeito: Amaro Covre
Vice-prefeito: Valdir Turini
1º Presidente - 01-01-01 a 01-01-03: Rogério Vieira da Silva
2º Presidente - 01-01-03 a 31-12-04:
Amarildo Teixeira Lage (Parrudo)
Vereadores:
Amarildo Teixeira Lage (Parrudo), Antonio de Assis Milanez, Elaci Suave, Fernando de Oliveira Lopes, Izael Luiz Marquiori, José Rozeny França, José Valane da Cruz, Josil Gilberto Sangiorgio, Laurindo Batista dos Santos, Nelson Caliari, Rogério Vieira da Silva, Samuel da Rocha Verly e Valdir Ramos Mattusoch.
Suplentes que assumiram o cargo:
Roberto Farias, Genivaldo Tavares de Oliveira e Antônio Rodrigues de Oliveira.


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Edição das 17h33min de 11 de agosto de 2008

Predefinição:DadosMunicípioBrasil

Boa Esperança é um município brasileiro do estado do Espírito Santo. Localiza-se a uma latitude 18º32'24" sul e a uma longitude 40º17'45" oeste, estando a uma altitude de 140 metros. Sua população estimada em 2004 era de 14 077 habitantes.

Possui uma área de 394,2 km². Seu atual prefeito é o Sr. Amaro Covre, pela quinta vez.


HISTÓRIA

O município de Boa Esperança nasceu de uma pequena sesmaria de 72 alqueires de terras, adquiridos do Estado, por Antônio dos Santos Neves com a finalidade de explorar a madeira da região, rica em jacarandá e peroba.


De 1919 a 1920 foi instalada a primeira serraria de madeira em Boa Esperança, cujo maquinário foi transportado através do braço do rio São Mateus. Esse maquinário era tocado a vapor.

No ano de 1921, chegou a Boa Esperança, provavelmente no mês de junho, João Antônio do Livramento, vindo da cidade de Palmares, estado do Sergipe, com a esperança de conseguir uma vida melhor. Chegando a Boa Esperança, que na época era coberta por matas, Antônio dos Santos Neves passou para João Antônio a gerência da serraria. Anos depois, a serraria fechou, devido à desvalorização da madeira. Então, João Antônio passou a gerenciar somente o corte de madeiras em toras, que eram puxadas por bois de canga do interior das matas até a margem do rio do Norte. Quando o rio enchia, as madeiras desciam amarradas ou a reboque, seguidas por canoeiros que faziam-na chegar em São Mateus, onde a madeira de segunda era serrada e as madeiras de primeira seguiam de navio rumo à cidade do Rio de Janeiro. Estando instalado na região e com o cargo de gerente, João Antônio volta para Sergipe, trazendo consigo seus irmãos Daniel e Roseno, cunhados e primos. Seus cunhados, por terem deixado seus familiares em Sergipe, não resistem e retornam ao nordeste.

Em 1922, João Antônio amasia-se com Maria de Souza, que veio de Viana para São Mateus com seu irmão José Horácio de Souza, um marinheiro que resolveu vir para Boa Esperança. João e Maria viveram amasiados durante 18 anos, casando-se no estado civil em São Mateus (na época, Boa Esperança era distrito de São Mateus).

No dia 13 de maio de 1923 nasceu Darcy do Livramento, o primogênito do casal e o primeiro filho de Boa Esperança. Depois de Darcy, nasceram Davi do Livramento, no dia 05 de abril de 1924, Delmira do Livramento, Delzira do Livramento em 13 de maio de 1927 e por último, Delfina do Livramento em 29 de fevereiro de 1929.

Darcy e Davi passaram a ajudar seu pai na extração de madeira. Com seu árduo trabalho, João Antônio e seu irmão Roseno compraram seu pedaço de terra que deram o nome de Fazenda Boa Mira. Anos depois, Roseno vende a parte que lhe pertencia para o seu irmão e volta para o Sergipe. João construiu uma casa na fazenda e passou a residir lá com sua esposa e filhos, onde passou a criar bois. Ele construiu também uma casa de farinha, com moinho tocado à água, que fornecia energia elétrica.

No ano de 1939, Antônio dos Santos Neves comprou um caminhão, facilitando o transporte de madeira, que até então era feito somente por bois de canga e pelo rio do Norte, surgindo então as primeiras estradas, pois antes eram somente carreiras no meio da mata.

No ano de 1940, a família passou por um grande sofrimento. Delmira do Livramento, de quatorze anos, e Delzira do Livramento, doze anos, vieram a falecer vítimas do sarampo, já que na época não havia assistência médica. Na tentativa de salvar as meninas, veio de Nova Venécia um farmacêutico chamado Zenor Pedrosa Rocha, o qual receitou uma injeção, que não surtiu efeito, já que a doença já estava muito avançada.

Os padres vinham de Nova Venécia. Nessa ocasião, o padre Zacarias veio para batizar Delmira e Delzira. Quando chegou na casa de João Antônio, num dia de domingo, Delzira já estava morta dentro do caixão no centro da sala. Então, o padre a benzeu com água benta e batizou Delmira, que veio a falecer numa quinta-feira, cinco dias mais tarde.

Após três meses, o padre Zacarias voltou à residência de João Antônio, onde foi realizada a primeira missa de Boa Esperança. Nessa missa, foi celebrado o casamento religioso de João Antônio do Livramento e Maria de Souza do Livramento, além do casamento do pai adotivo de dona Elpídia e sua mãe, Maria Ribeiro, entre outras pessoas. Além dos casamentos, o padre Zacarias realizou o batizado de Darcy, Davi, Delfina e de outras crianças, e fez também a primeira comunhão de Elpídia e dos recém-batizados. Os sacramentos eram celebrados nas casas, devido à falta de uma igreja. João Antônio não se casou antes porque desejava casar-se e batizar os filhos em sua terra natal, a cidade de Palmares, no Sergipe.

No dia 29 de janeiro de 1945, Darcy do Livramento, com 21 anos e Elpídia Gonçalves, com 17 anos, saíram de casa, pois a família dos dois não aprovava sua união e também por Elpídia ser muito maltratada pelo padrasto. Os dois saíram de casa à noite e foram para um local na época perto do córrego da Água Fria, chamado Mutunzinho, onde permaneceram por três meses. A mãe de Elpídia, após quinze dias, foi visitá-la. Depois desses três meses, o casal veio para a vila de Boa Esperança. Darcy trabalhou na construção da estrada rumo à São Mateus até nas proximidades da propriedade de Dilô Barbosa. Então, Darcy e Elpídia moraram num local chamado Prazo, por três meses. Saindo desse local, mudaram para o córrego da Água Fria, passando a residir numa humilde casa rodeada de mata, onde tiveram três filhos: Maria das Dores (a Dorinha), que nasceu em 15 de junho de 1946 e faleceu cinco meses depois e Josepha, nascida em 26 de outubro de 1947.

Nesse mesmo ano, no dia 27 de dezembro, Darcy e Elpídia foram de cavalo para a cidade de São Mateus, onde foi realizada a cerimônia religiosa do seu casamento na igreja São Benedito. No dia 04 de setembro de 1949, nasce o terceiro filho do casal, Gilberto. Completados sete anos que moravam na Água Fria, no ano de 1951 mudaram novamente para a vila de Boa Esperança.

No dia 29 de outubro de 1952 nasceu o quarto filho do casal, Jordano. Depois seguiram-se o nascimento dos outros filhos: Jorzolina, Josefina, Joseth, João Antônio, Darcy, Rosimari, Rosiane e Elismara.



DADOS HISTÓRICOS

No início do século XX a construção de serrarias dá início a um processo de desmatamento dessa região considerada como um dos últimos refúgios indígenas, com a predominância da tribo dos índios Botocudos, que posteriormente migraram para Minas Gerais e Bahia. A partir de 1950 começaram a chegar na região os imigrantes italianos.

O município de Boa Esperança foi elevado à categoria de Distrito em 1949, através da Lei nº 65.265, de 22 de outubro de 1949, sendo criado anos depois, pela Lei nº 1.912, de 28 de dezembro de 1963, que foi publicada no Diário Oficial em 04 de janeiro de 1964. O município foi desmembrado de São Mateus e instalado no dia 03 de maio de 1964.

Localização geográfica do município: área: 428.7 km2; altitude: 140 m; latitude: 18° 32' 22" S; longitude: 40° 17' 44" W.Gr e distância da capital Vitória: 283 km, limitando-se ao Norte com Pinheiros; ao Sul com Nova Venécia; ao Leste com São Mateus e à Oeste com Ponto Belo. O clima é quente, com média de 25º C, média das máximas 30º C e média das mínimas 20º C. A média pluviométrica é de 1.128,4 mm/ano de chuvas, com maior ocorrência nos meses de outubro, novembro, dezembro e janeiro.

Hoje em dia Boa Esperança é composta pelos Distritos de São José do Sobradinho, distante 25 km da sede e Santo Antônio do Pousalegre, 9 km, além dos povoados do Quilômetro Vinte, distante 15 km e Bela Vista 8 km distante da sede do município.

A população do município de acordo com o Censo Demográfico do IBGE no ano de 2000 é de 13.679 habitantes. Essa população é constituída de mineiros, baianos, sergipanos, fluminenses e capixabas. Sua densidade demográfica é de 41,63 habitantes/km2.

A economia de Boa Esperança baseia-se na cafeicultura, pecuária, cana-de-açúcar e no comércio. Com referência a estrutura agrária, atualmente o município tem 780 propriedades cadastradas no INCRA (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária), predominando os pequenos e médios produtores rurais.



DADOS POLITICOS

Boa Esperança foi administrada inicialmente pelos interventores nomeados pelo Governo do Estado na ocasião: José Cirino do Carmo (03-05-64 a 27-06-64); João Cipriano de Faria (in memorian) (28-06-64 a 06-08-66); João Sodré de Souza (in memorian) (07-08-66 a 06-09-66) e Tenente Luiz de Mello (07-09-66 a 31-01-67). No dia 31 de janeiro de 1967 foi empossado o primeiro prefeito eleito pelo povo: Ramos de Oliveira Aguiar (in memorian).

Governaram Boa Esperança os prefeitos: Ramos de Oliveira Aguiar (31-01-67 a 31-01-71); Amaro Covre (31-01-71 a 31-01-73); Emerson da Rocha Verly (31-01-73 a 31-01-77); Amaro Covre (31-01-77 a 31-01-83); Etury Barros (31-01-83 a 31-12-88); Amaro Covre (01-01-89 a 31-12-92); Joacyr Antônio Furlan (01-01-93 a 31-12-96); Agnaldo Chaves de Oliveira (01-01-97 a 31-12-00). Atualmente o prefeito é Amaro Covre, que governa Boa Esperança pela quarta vez, tendo como vice Valdir Turini.

A Câmara Municipal foi instalada do dia 31 de janeiro de 1967, e era composta pelos vereadores: Jaconias Martins Costa, Alfeu Thomazini, David Covre, Aurelino José Cyprestes (in memorian), Ormindo Bernardino dos Santos, Orestes Berlique (in memorian), Emerson da Rocha Verly, Lacide Ribeiro França, Constantino Rodrigues e Walter Santos (in memorian), que na ocasião não recebiam pagamento pelos serviços prestados.

Atualmente a Câmara é composta pelos vereadores: Amarildo Teixeira Lage, Antonio de Assis Milanez, Fernando de Oliveira Lopes, Genivaldo Tavares de Oliveira, Izael Luiz Marquiori, José Rozeny França, José Valane da Cruz, Josil Gilberto Sangiorgio, Laurindo Batista dos Santos, Nelson Caliari, Rogério Vieira da Silva, Samuel da Rocha Verly e Valdir Ramos Mattusoch.


VEREADORES

Amarildo Teixeira Laje

Antônio de Assis Sopeletto Milanes

Charles Faria dos Santos

Doriédison Thomazini

Genivaldo Tavares de Oliveira

Lauro Vieira da Silva --PRESIDENTE--

Ronivão Vieira da Silva

Valdeir José

Valdir Ramos Mattusoch



COMUNICADOS

A Câmara Municipal de Boa Esperança, Estado do Espírito Santo, comunica ao público em geral que os relatórios de gestão fiscal deste Poder Legislativo, referentes ao primeiro semestre (janeiro a junho) de 2008, encontram-se disponíveis para visualização, impressão ou cópia, no Quadro de Avisos – Mural Oficial deste Poder Legislativo, no endereço eletrônico www.cmbe.es.gov.br e na página nº 04 (quatro), edição nº 167 (cento e sessenta e sete), do jornal de circulação local GUIA DO NORTE , de responsabilidade da empresa EDECOP JORNALISMO, EDITORAÇÃO E ASSESSORIA LTDA – ME, em cumprimento ao que determina o § 2º do art. 55 da Lei Complementar nº 101/2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal).


LEGISLATURAS

INTERVENTORES NOMEADOS PELO GOVERNO DO ESTADO José Cirino do Carmo (03-05-64 a 27-06-64) João Cipriano de Faria (in memorian) (28-06-64 a 06-08-66) João Sodré de Souza (in memorian) (07-08-66 a 06-09-66) Tenente Luiz de Mello (07-09-66 a 31-01-67)


1ª Legislatura - 31-01-67 a 31-01-71 Prefeito: Ramos de Oliveira Aguiar (in memorian) Vice-prefeito: Valdemyro Corradi Ú nico Presidente - 31-01-67 a 31-01-71: Emerson da Rocha Verly

Vereadores:

Jaconias Martins Costa, Alfeu Thomazini, David Covre, Aurelino José Cyprestes (in memorian), Ormindo Bernardino dos Santos, Orestes Berlique (in memorian), Emerson da Rocha Verly, Lacide Ribeiro França, Constantino Rodrigues e Walter Santos (in memorian).


2ª Legislatura - 31-01-71 a 31-01-73 Prefeito: Amaro Covre Vice-prefeito: Emerson da Rocha Verly 1º Presidente - 31-01-71 a 15-04-72: Constantino Rodrigues 2º Presidente - 15-05-72 a 31-01-73: Jaconias Martins Costa (Zizico)

Vereadores:

Alceu Faria de Carvalho, Elias Venturim (in memorian), David Covre, Jaconias Martins Costa, Aurelino José Cyprestes (in memorian), Lacide Ribeiro França e Constantino Rodrigues.


3ª Legislatura - 31-01-73 a 31-01-77 Prefeito: Emerson da Rocha Verly Vice-prefeito: Etury Barros 1º Presidente - 31-01-73 a 19-01-75: Valdemyro Corradi 2º Presidente - 20-01-75 a 31-01-77: Jayme Barros

Vereadores: 

Alceu Faria de Carvalho, Valdemyro Corradi, José Valane, Joacir Pires da Silva (in memorian), Jayme Barros (in memorian), João Nato Neves (in memorian) e Wolney Farias (in memorian).

4ª Legislatura - 31-01-77 a 31-01-83 Prefeito: Amaro Covre Vice-prefeito: Valdelino Zagotto 1º Presidente - 31-01-77 a 15-07-77: Etury Barros 2º Presidente - 22-07-77 a 19-07-78 e 19-07-78 a 31-01-81: Alceu Faria de Carvalho 3º Presidente - 31-01-81 a 31-01-83: Valdemyro Corradi. Vereadores: Elias Venturim (in memorian), Etury Barros, Lacide Ribeiro França, Jozemar Antônio Médice, Sade Tavares de Oliveira (in memorian), Ozias Furlan e Valdemyro Corradi. Suplentes que assumiram o cargo: João Nato Neves (in memorian), Alceu Faria de Carvalho, José Alves de Souza (in memorian) e Raul Câmara. 5ª Legislatura - 31-01-83 a 31-12-88 Prefeito: Etury Barros Vice-prefeito: Emerson da Rocha Verly 1º Presidente - 31-01-83 a 31-01-85: Alceu Faria de Carvalho 2º Presidente - 31-01-85 a 31-01-87: Dalzil Fiorotti 3º Presidente - 31-01-87 a 31-12-88: Valdemyro Corradi Vereadores: Valdemyro Corradi, Darcy Ferrari (in memorian), Darcy Vieira, Dalzil Fiorotti, Alceu Faria de Carvalho, Naldir Vieira da Silva e Petrônio Thomazini. Suplente que assumiu o cargo: Dionízio Rigo (in memorian). 6ª Legislatura 01-01-89 a 31-12-92 Prefeito: Amaro Covre Vice-prefeito: Petrônio Thomazini 1º Presidente - 01-01-89 a 01-01-91: Emerson da Rocha Verly 2º Presidente - 01-01-91 a 31-12-92: Valdemyro Corradi Vereadores: Antonio de Assis Milanez, Dalzil Fioroti, Emerson da Rocha Verly, Fernandes Rondelli, Iracy Chuína Honório, João Cremasco Dalfior, José Xavier da Silva, Laurindo Batista dos Santos, Mário Pessin (in memorian), Naldir Vieira da Silva, Valdemyro Corradi, Valmir Antunes Luz e Virgílio Calatrone. Suplentes que assumiram o cargo: Hélio Rossini e Nilto Simonette. 7ª Legislatura - 01-01-93 a 31-12-96 Prefeito: Joacyr Antônio Furlan (Cico Furlan) Vice-prefeito: Nilson Alves 1º Presidente - 01-01-93 a 01-01-95: Emerson da Rocha Verly 2º Presidente - 01-01-95 a 31-12-96: João Cremasco Dalfior Vereadores: Agnaldo Chaves de Oliveira, Antonio de Assis Milanez, Elaci Suave, Emerson da Rocha Verly, Fernandes Rondelli, Jaime Luiz Martinelli, João Cremasco Dalfior, Laurindo Batista dos Santos, Naldir Vieira da Silva, Nelson Caliari, Valdir da Silva Sobrinho, Valmir Antunes Luz e Waldir Izaías. Suplente que assumiu o cargo: Lucas Cancian. 8ª Legislatura - 01-01-97 a 31-12-00 Prefeito: Agnaldo Chaves de Oliveira (Guil) Vice-prefeito: Everaldo Lourenço 1º Presidente - 01-01-97 a 01-01-99: Antonio de Assis Milanez 2º Presidente - 01-01-99 a 31-12-00: Lauro Vieira da Silva Vereadores: Antonio de Assis Milanez, Antônio Eliaz de Souza, Elaci Suave, Emerson da Rocha Verly, José Oliveira de Souza, José Rozeny França, Laurindo Batista dos Santos, Lauro Vieira da Silva, Marcelo Augusto Costa e Souza, Osvaldir Baioco, Paulo Nascimento, Rogério Vieira da Silva e Valmir Antunes Luz. 9ª Legislatura - 01-01-01 a 31-12-04 Prefeito: Amaro Covre Vice-prefeito: Valdir Turini 1º Presidente - 01-01-01 a 01-01-03: Rogério Vieira da Silva 2º Presidente - 01-01-03 a 31-12-04: Amarildo Teixeira Lage (Parrudo)


Vereadores:

Amarildo Teixeira Lage (Parrudo), Antonio de Assis Milanez, Elaci Suave, Fernando de Oliveira Lopes, Izael Luiz Marquiori, José Rozeny França, José Valane da Cruz, Josil Gilberto Sangiorgio, Laurindo Batista dos Santos, Nelson Caliari, Rogério Vieira da Silva, Samuel da Rocha Verly e Valdir Ramos Mattusoch. Suplentes que assumiram o cargo: Roberto Farias, Genivaldo Tavares de Oliveira e Antônio Rodrigues de Oliveira.











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