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Para uma asserção ser refutável ou falseável, é necessário que haja pelo menos um experimento ou observação factíveis que, fornecendo determinado resultado, implique a falsidade da asserção. Por exemplo, a asserção "todos os corvos são pretos" poderia ser falseada pela observação de um corvo vermelho.
Para uma asserção ser refutável ou falseável, é necessário que haja pelo menos um experimento ou observação factíveis que, fornecendo determinado resultado, implique a falsidade da asserção. Por exemplo, a asserção "todos os corvos são pretos" poderia ser falseada pela observação de um corvo vermelho.
A preocupação com falseabilidade ganhou atenção por meio de filósofo da epistemologia científica "falsificacionismo" da ciência Karl Popper. Popper sublinha o problema da científica do falseabilidade não científico e faz distinção do critério de demarcação, de tal forma que o que é infalsificável é classificado como não científica, e a prática de declarar uma teoria infalsificável ser cientificamente verdadeiro é pseudociência.


A escola de pensamento que coloca a ênfase na importância da falseabilidade como um princípio filosófico é conhecida como a Falseabilidade{{carece de fonte}}.
A escola de pensamento que coloca a ênfase na importância da falseabilidade como um princípio filosófico é conhecida como a Falseabilidade{{carece de fonte}}.


== Visão geral ==
== Falsear ==
Uma visão clássica da filosofia da ciência é o objetivo da ciência para provar hipóteses como "todos os cisnes são brancos" UO pará induzi-los a partir dos dados observacionais. Popper argumentou que isso exigiria uma inferência de regra geral de uma série de casos individuais, o é inadmissível na lógica dedutiva. No entanto, se encontra um único cisne não é branco, a lógica dedutiva admite um conclusão de que uma declaração de todos os cisnes são brancos é falsa. Falsificacionismo esforça-se, assim para interrogatório, por falsificação, das hipóteses em vez de provar.
A falseabilidade foi desenvolvida inicialmente por [[Karl Popper]] nos [[Década de 1930|anos 30]] do século XX. Popper reparou que dois tipos de enunciados são de particular valor para os [[cientista]]s. O primeiro são enunciados de observações, tais como "este cisne é branco". Na teoria da [[lógica]] chamamos a estes enunciados existenciais singulares, uma vez que afirmam a existência de uma coisa em particular. Eles podem ser analisados na forma: existe um x que é cisne e é branco. <math> \left ( \exists x \right ) \left ( Cx \and Bx \right ) \,\! </math><!-- O \,\! deve ser mantido na fórmula para que ela seja exibida como imagem PNG ao invés de HTML, por favor não o retire! --> Onde: C é o predicado Cisne, B é o predicado branco.
 
Para obter uma declaração a ser questionada por meio de observação, ele precisa ser, pelo menos teoricamente possível que possa entrar em conflito com a observação. Uma observação chave de falseabilidade é, portanto, que é necessário um critério de demarcação de distinguir essas declarações que podem vir em conflito com a observação e aqueles que não podem(Chorlton, 2012). Popper escolheu falsifiability como o nome desse critério.
 
A minha proposta é baseada em uma assimetria entre verificabilidade e falseabilidade; uma assimetria que resulta da forma lógica das                                                                            declarações universais. Para estes nunca são deriváveis a partir de enunciados singulares, mas pode ser contrariada por enunciados singulares.
 
- Karl Popper, A Lógica da Descoberta Científica, p. 19.
 
Popper ressaltou que declarações irrefutáveis ​​são importantes na ciência contrariamente à intuição, declarações irrefutáveis ​​pode ser incorporado em deduções e implicava por teorias falseáveis. Por exemplo, enquanto que "todos os homens são mortais" é infalsificável, é uma consequência lógica da teoria falsificável que "todo homem morre antes de atingir a idade de 150 anos". Da mesma forma, a antiga idéia metafísica e infalsificável da existência de átomos conduziu a correspondentes modernas teorias falseáveis. Popper inventou a noção de programas de investigação metafísicas para citar tais idéias irrefutáveis.  Em contraste com o positivismo, que considerou que as declarações são sem sentido se eles não podem ser verificadas ou falsificadas, Popper afirmava que falseabilidade é apenas um caso especial da noção mais geral de criticabilidade, embora ele admitiu que refutação empírica é um dos métodos mais eficazes com os quais as teorias podem ser criticados. Criticabilidade, em contraste com falseabilidade, e, assim, racionalidade, pode ser abrangente (ou seja, não têm limites lógicos), embora essa afirmação é controversa mesmo entre os defensores da filosofia de Popper e racionalismo crítico.
 
== Falsificação ingênua ==
'''Dois tipos de instruções: observacional e categórica.'''
 
No trabalho começando na década de 1930, Popper deu falsifiability uma ênfase renovada como critério de demonstrações empíricas da ciência.
 
Popper notou que dois tipos de declarações  são particularmente valiosos para os cientistas.
 
O primeiro são declarações de observações, como "há um cisne branco." Os lógicos chamam essas demonstrações declarações existenciais singulares, uma vez que eles afirmam a existência de alguma coisa particular. Eles são equivalentes a uma declaração de cálculo de predicados da forma: Existe um x tal que x é um cisne, e x é branco.
 
O segundo são declarações que categorizam todas as instâncias de algo, como "todos os cisnes são brancos". Os lógicos chamam essas declarações universal. Eles normalmente são analisados ​​sob a forma: Para todos os x, se x é um cisne, então x é branco. As leis científicas são comumente suposto ser deste tipo. Uma pergunta difícil na metodologia da ciência é: Como é que um movimento a partir de observações de leis? Como se pode validamente inferir uma declaração universal de qualquer número de declarações existenciais?
 
Metodologia indutivista supunha que se pode de alguma forma passar de uma série de afirmações existenciais singulares a uma declaração universal. Ou seja, que se pode mover de 'este é um cisne branco "," que é um cisne branco ", e assim por diante, a uma declaração universal, como" todos os cisnes são brancos.' Este método é claramente dedutivamente inválido, uma vez que é sempre possível que possa haver um cisne não-branco que iludiu observação (e, de fato, a descoberta do cisne negro australiano demonstrou a invalidade dedutiva desta declaração particular).
 
'''Indutiva inferência categórica'''
 
Popper considerou que a ciência não poderia ser aterrado em uma base tal inferencial. Propôs falsificação como uma solução para o problema da indução. Popper notou que, embora uma declaração existencial singular, como "há um cisne branco 'não pode ser usado para afirmar uma declaração universal, ele pode ser usado para mostrar que é falsa: a observação existencial singular de um cisne negro serve para mostrar que a declaração universal "todos os cisnes são brancos" é falso-in lógica isso é chamado modus tollens. 'Há um cisne negro' implica 'há um cisne não-branco', o que, por sua vez, implica "não é algo que é um cisne e que não é branco", portanto, "todos os cisnes são brancos" é falso, porque que é o mesmo que 'não há nada que é um cisne e que não é branco ".
 
Nota-se um cisne branco. A partir deste pode-se concluir:
 
Pelo menos um cisne é branco.
 
A partir disso, pode-se desejar conjectura:
 
Todos os cisnes são brancos.
 
É impraticável para observar todos os cisnes do mundo para verificar se eles são todos brancos.
 
Mesmo assim, a declaração de todos os cisnes são brancos é testável por ser falsificável. Pois, se em testar muitos cisnes, o pesquisador encontra um único cisne negro, em seguida, a declaração de todos os cisnes são brancos seria falsificada pelo contra-exemplo do único cisne negro.
 
'''''Falsificação dedutiva'''''
 
Falsificação Dedutiva é diferente de uma ausência de verificação. A falsificação de declarações ocorre através modus tollens, via alguma observação. Suponha que alguma declaração universal U proíbe alguma observação O:
 
<math>U \rightarrow \neg O</math>
 
Observação O, no entanto, é feita:
 
<math>\ \ O</math>
 
Então,  
 
<math>\neg U</math>
 
Embora a lógica de falsificação ingênua é válido, ele é bastante limitado. Quase qualquer declaração pode ser feita para ajustar os dados, enquanto um faz dos ajustes compensatórios 'necessários. Popper chamou a atenção para estas limitações na lógica da descoberta científica em resposta às críticas de Pierre Duhem. WV Quine expôs este argumento em detalhe, chamando-o de confirmação holismo. Para falsificar logicamente um universal, é preciso encontrar uma verdadeira falsificação de declaração singular. Mas Popper apontou que é sempre possível alterar a instrução universal ou a declaração existencial para que a falsificação não ocorre. Ao ouvir que um cisne negro foi observado na Austrália, pode-se introduzir a hipótese, "todos os cisnes são brancos exceto aqueles localizados na Austrália"; ou pode-se adotar outra, vista mais cínico sobre alguns observadores, "observadores de pássaros australianos são incompetentes".
 
Assim, falsificação ingênua deveria, mas não, fornecer uma maneira de lidar com hipóteses concorrentes para muitas controvérsias sujeitos (por exemplo teorias da conspiração e lendas urbanas). Pessoas argumentando que não há suporte para tal observação pode argumentar que não há nada para ver, que tudo está normal, ou que as diferenças ou as aparências são demasiado pequeno para ser estatisticamente significativa. Por outro lado estão aqueles que admitem que uma observação ocorreu e que uma declaração universal tenha sido falsificado como uma conseqüência. Portanto, falsificação ingênua não permitir aos cientistas, que confiam em critérios objetivos, para apresentar uma falsificação definitivo de declarações universais.
 
== Falsificacionismo ==
Falsificacionismo ingênuo é uma tentativa mal sucedida de prescrever um método racionalmente inevitável para a ciência. Falsificação metodológico sofisticado, por outro lado, é uma prescrição de uma maneira em que os cientistas devem comportar-se como uma questão de escolha. O objetivo deste é chegar a um processo incremental pelo qual as teorias tornam-se menos ruim.
 
Falsificação ingênua considera as afirmações científicas individualmente. As teorias científicas são formados a partir de grupos de esses tipos de declarações, e são esses grupos que devem ser aceitas ou rejeitadas pelos cientistas. As teorias científicas sempre pode ser defendida pela adição de hipóteses ad hoc. Como Popper colocá-lo, é necessária uma decisão por parte do cientista de aceitar ou rejeitar as declarações que vão fazer-se uma teoria ou que pode falsificá-la. Em algum momento, o peso das hipóteses ad hoc e observações falsificação desconsiderados se tornará tão grande que torna-se irracional para apoiar a teoria de base por mais tempo, e uma decisão será feita para rejeitá-la.
 
No lugar de falsificação ingênua, Popper imaginou ciência como progredindo pela rejeição sucessiva de teorias falsificados, em vez de declarações falsificados. Teorias falsificados estão a ser substituídos por teorias que podem explicar os fenômenos que falsificados a teoria prévia, ou seja, com maior poder explicativo. Por exemplo, a mecânica de Aristóteles explicou observações de situações cotidianas, mas eram falsificados por experiências de Galileu, [7] e foram substituídos por mecânica newtoniana, que representaram os fenômenos observados por Galileu (e outros). Alcance dos mecânica newtoniana incluído o movimento observado de os planetas e os mecânicos de gases. A teoria ondulatória da luz Youngian (isto é, ondas transportadas pelo éter luminífero) substituiu Newton (e muitos dos gregos clássicos ') partículas de luz, mas por sua vez, foi falsificado pela experiência de Michelson-Morley e foi substituída pela eletrodinâmica de Maxwell e Einstein especial relatividade, o que fez de conta para os fenómenos nunca antes observados. Além disso, a mecânica newtoniana aplicadas à escala atômica foi substituído com a mecânica quântica, quando a velha teoria não poderia fornecer uma resposta à catástrofe ultravioleta, o paradoxo de Gibbs, ou como órbitas de elétrons poderia existir sem as partículas irradiando sua energia e em espiral em direção ao centro. Assim, a nova teoria teve de postular a existência de conceitos unintuitive tais como níveis de energia, e quanta princípio da incerteza de Heisenberg.
 
Em cada fase, a observação experimental feita uma teoria insustentável (ou seja, falsificados) e uma nova teoria foi encontrado que tiveram maior poder explicativo (ou seja, poderia explicar o fenômeno anteriormente inexplicado), e, como resultado, desde uma maior oportunidade para a sua própria falsificação.
 
== Critério de demarcação ==
Popper usa a falsificação como um critério de demarcação para desenhar uma linha nítida entre essas teorias científicas que são e os que não são científicos. É útil saber se uma declaração ou teoria é falsificável, se por nenhuma outra razão do que ele nos proporciona uma compreensão das maneiras em que se pode avaliar a teoria. Pode-se, no mínimo, ser salvos de tentar falsificar uma teoria não-falsificável, ou vêm para ver uma teoria infalsificável como insuportável.
 
Popper afirmava que, se uma teoria é falsificável, então é científico.
 
O critério popperiano exclui do domínio da ciência declarações não irrefutáveis, mas apenas teorias inteiras que não contêm afirmações falsificáveis; assim, deixa-nos com o problema Duhemian do que constitui uma "teoria inteira", bem como o problema do que faz uma declaração 'significativo'. Próprio falsificacionismo de Popper, portanto, não é apenas uma alternativa para verificacionismo, é também um reconhecimento da distinção conceitual que as teorias anteriores haviam ignorado.
 
'''Verificacionismo'''
 
Na filosofia da ciência, verificacionismo (também conhecida como a teoria verificabilidade do significado) sustenta que a declaração deve, em princípio, ser empiricamente verificável, a fim de que seja ao mesmo tempo significativa e científico. Esta foi uma característica essencial do positivismo lógico do chamado Círculo de Viena, que incluía filósofos como Moritz Schlick, Rudolf Carnap, Otto Neurath, o filósofo Hans Reichenbach Berlim, eo empirismo lógico de AJ Ayer.
 
Popper notou que os filósofos do Círculo de Viena tinha misturado dois problemas diferentes, que de significado e que de demarcação, e tinha proposto no verificacionismo uma única solução para ambos. Em oposição a essa visão, Popper enfatizou que há teorias significativas que não são científicos, e que, portanto, um critério de significado não coincida com um critério de demarcação.
 
Assim, Popper pediu que verificabilidade ser substituído por falseabilidade como critério de demarcação. Por outro lado, ele se opôs terminantemente a ideia de que as declarações não falsificáveis ​​são sem sentido ou não inerentemente mau, e observou que refutabilismo não implica isso.
 
'''Use nos tribunais'''
 
Juiz William Overton usado falseabilidade na decisão McLean v. Arkansas em 1982 como um dos critérios para determinar que "ciência da criação" não era científico e não deve ser ensinado em escolas públicas Arkansas como tal (que pode ser ensinada como religião). O argumento foi apresentado pelo filósofo, Michael Ruse, que definiu as características que constituem a ciência como explicativo, testável, e hesitante; o último dos três a ser um outro termo para falsifiability. [9] Em sua conclusão relacionada a este critério Juiz Overton afirmou que "[w] hile qualquer um é livre para se aproximar de uma investigação científica em qualquer forma que escolher, eles não podem descrever adequadamente a metodologia como científico, se eles começam com a conclusão e recusar-se a alterá-lo, independentemente da evidência desenvolvido durante o curso da investigação. "[10]
 
Estados Unidos lei também consagrado falseabilidade como parte da Daubert padrão definido pela Suprema Corte dos Estados Unidos para se evidência científica é admissível em um tribunal do júri.
 
== As críticas ==
 
Adeptos do Popper falar com desrespeito da "filosofia profissional", por exemplo WW Bartley:
 
Sir Karl Popper não é realmente um participante do diálogo filosófico contemporâneo profissional; muito pelo contrário, ele arruinou esse diálogo. Se ele está no caminho certo, então a maioria dos filósofos profissionais de todo o mundo têm desperdiçado ou estão desperdiçando suas carreiras intelectuais. O abismo entre a maneira de Popper de fazer filosofia e a da maior parte dos filósofos profissionais contemporâneas é tão grande quanto aquela entre a astronomia e a astrologia.
 
'''Rafe Campeão:'''
 
Idéias de Popper não conseguiram convencer a maioria dos filósofos profissionais porque sua teoria do conhecimento conjectural nem mesmo fingir para fornecer fundações positivamente justificados de crença. Ninguém faz melhor, mas eles continuam tentando, como os químicos ainda em busca da Pedra Filosofal ou físicos que tentam construir máquinas de movimento perpétuo.
 
'''e David Miller:'''
 
O que distingue a ciência de todos os outros empreendimentos humanos é que as contas do mundo que o nosso melhor, ciências maduras entregar são fortemente apoiadas por provas e esta evidência nos dá a razão mais forte para acreditar neles '. Que de qualquer modo é o que se disse no início da propaganda para uma conferência recente sobre indução a um assento célebre de aprendizagem no Reino Unido. Isso mostra o quanto racionalistas críticos ainda tem que fazer para dar a conhecer a mensagem de Logik der Forschung sobre o que a evidência empírica é capaz de fazer e o que ele faz.
 
No entanto, muitos filósofos contemporâneos da ciência e filósofos analíticos são fortemente crítico da filosofia da ciência de Popper. Desconfiança do raciocínio indutivo de Popper tem levado a alegações de que ele apresenta erroneamente prática científica.
 
'''Kuhn e Lakatos'''
 
Considerando que Popper estava em causa no principal com a lógica da ciência, influente livro de Thomas Kuhn A estrutura das revoluções científicas examinados em detalhe a história da ciência. Kuhn argumentou que os cientistas trabalham dentro de um paradigma conceitual que influencia fortemente a forma como eles vêem dados. Os cientistas vão ao grande comprimento para defender seu paradigma contra a falsificação, através da adição de hipóteses ad hoc para as teorias existentes. Alterar um "paradigma" é difícil, uma vez que requer um cientista individual a romper com seus pares e defender uma teoria heterodoxa.
 
Alguns falseadores viram a obra de Kuhn como uma reivindicação, uma vez que forneceu evidência histórica de que a ciência progrediu ao rejeitar teorias inadequadas, e que é a decisão, por parte do cientista, para aceitar ou rejeitar a teoria de que é o elemento crucial do falsificacionismo. O mais importante dentre estes era Imre Lakatos.
 
Lakatos tentou explicar a obra de Kuhn, argumentando que a ciência progride pela falsificação dos programas de investigação, em vez de as declarações universais mais específicos de falsificação ingênua. Em Lakatos abordagem, um cientista trabalha dentro de um programa de pesquisa que corresponde aproximadamente com Kuhn de "paradigma". Considerando Popper rejeitou o uso de hipóteses ad hoc como não científica, Lakatos aceitou o seu lugar no desenvolvimento de novas teorias.
 
'''Feyerabend'''
 
Paul Feyerabend examinou a história da ciência com um olhar mais crítico e, finalmente, rejeitou qualquer metodologia prescritiva em tudo. Ele rejeitou o argumento de Lakatos para hipótese ad hoc, argumentando que a ciência não teria progredido sem fazer uso de quaisquer e todos os métodos disponíveis para apoiar novas teorias. Ele rejeitou qualquer dependência de um método científico, juntamente com qualquer autoridade especial para a ciência que possam derivar de tal método. Em vez disso, ele afirmou que, se um está ansioso para ter uma regra metodológica universalmente válida, o anarquismo epistemológico ou vale tudo seria o único candidato. Para Feyerabend, qualquer estatuto especial que a ciência pode ter por base o valor social e física dos resultados da ciência, em vez de seu método.
 
'''Sokal e Bricmont'''
 
Em seu livro Nonsense moda (publicado no Reino Unido como Imposturas intelectuais) dos físicos Alan Sokal e Jean Bricmont criticou falseabilidade com o fundamento de que ele não descrever com precisão o modo como a ciência realmente funciona. Eles argumentam que as teorias são usadas por causa de seus sucessos, não por causa das falhas de outras teorias. Sua discussão de Popper, falseabilidade e da filosofia da ciência vem em um capítulo intitulado "Intermezzo", que contém uma tentativa de tornar claras as suas próprias opiniões sobre o que constitui a verdade, em contraste com o relativismo epistemológico extremo do pós-modernismo.
 
Sokal e Bricmont escrever: "Quando uma teoria resiste com sucesso uma tentativa de falsificação, um cientista vai, naturalmente, considerar a teoria a ser parcialmente confirmada e vai atribuir-lhe uma maior probabilidade ou uma maior probabilidade subjetiva. ... Mas Popper terá Nada disso: ao longo de sua vida ele foi um adversário obstinado de qualquer idéia de "confirmação" de uma teoria, ou mesmo de sua 'probabilidade' ... [mas] a história da ciência nos ensina que as teorias científicas passam a ser aceitas. acima de tudo por causa de seus sucessos. " (Sokal e Bricmont 1997, 62F).
 
Eles argumentam ainda que falseabilidade não pode distinguir entre astrologia e astronomia, tanto como fazer previsões técnicas que às vezes são incorretos.
 
David Miller, um filósofo contemporâneo de racionalismo crítico, tentou defender Popper contra essas alegações. [16] Miller argumenta que a astrologia não estava em si aberta à falsificação, enquanto astronomia faz, e este é o teste decisivo para a ciência.
 
== Exemplos ==
Esta seção contém possivelmente pesquisa original. Por favor, melhorá-lo, verificar as alegações feitas e adicionando citações inline. Demonstrações consistindo apenas de pesquisa original deve ser removido. (Setembro de 2007)
 
Reclamações sobre verificabilidade e falseabilidade têm sido usados ​​para criticar várias opiniões controversas. Examinando estes exemplos mostra a utilidade de falseabilidade, mostrando-nos onde procurar ao tentar criticar uma teoria.
 
'''Economia'''
 
Alguns economistas, como os da Escola Austríaca, acredito que a macroeconomia é empiricamente infalsificável e que, portanto, o único meio adequado para compreender os eventos econômicos é estudar logicamente as intenções dos decisores económicos individuais, com base em certas verdades fundamentais. Figuras proeminentes dentro da Escola Austríaca de Economia Ludwig von Mises e Friedrich Hayek estavam associados de Karl Popper de, com quem co-fundou a Sociedade Mont Pelerin.
 
Ver artigo principal: [[:en:Objections_to_evolution#Unfalsifiability|Objeções à evolução: Unfalsifiability]]
 
Numerosos exemplos de possíveis formas (indirectos) de falsificar descendência comum foram propostas por seus proponentes. J.B.S. Haldane, quando perguntado o que evidência hipotético poderia refutar a evolução, respondeu "coelhos fósseis na era pré-cambriana". Richard Dawkins acrescenta que qualquer outro animal moderno, como um hipopótamo, seria suficiente.
 
Karl Popper no primeiro falou contra a capacidade de teste de seleção natural , mas depois se retratou, "Eu mudei de idéia sobre a capacidade de teste e status lógico da teoria da seleção natural, e eu estou contente de ter a oportunidade de fazer uma retratação. "


'''Young-Criacionismo da Terra'''
O segundo tipo de enunciado de interesse para os cientistas categoriza todas as instâncias de alguma coisa, por exemplo "todos os cisnes são brancos". Na lógica chamamos a estes enunciados universais. Eles são normalmente analisados na forma: para todos os x, se x é um cisne então x é branco. <math> \left ( \forall x \right ) \left ( Cx \to Bx \right ) \,\! </math><!-- O \,\! deve ser mantido na fórmula para que ela seja exibida como imagem PNG ao invés de HTML, por favor não o retire! -->


Ver artigo principal: [[:en:Omphalos_hypothesis|hipótese Omphalos]]
"Leis" científicas, [[hipótese]]s com abrangência ampla corroboradas por incontáveis fatos, parte integrante de praticamente todas as [[teorias científicas]] (mas não devendo com estas ser confundidas), quase sempre são, em virtude de suas validades gerais esperadas, desta forma. Talvez a questão mais difícil na [[metodologia]] científica seja: como podemos chegar às hipóteses, mais especificamente às leis, partindo das observações? Como podemos inferir de forma válida um enunciado universal a partir de enunciados existenciais (por muitos que sejam)?


Grande parte das críticas contra o criacionismo da Terra jovem é baseada em evidências na natureza que a terra é muito mais velho que os adeptos acreditam. Confrontando tal evidência, alguns aderentes fazem um argumento (o chamado Omphalos hipótese) de que o mundo foi criado com a aparência de idade: ou seja, o aparecimento súbito de uma galinha maduro capaz de colocar ovos. Esta hipótese não é falsificável desde há evidências sobre a idade da Terra (ou qualquer recurso astronômico) pode ser mostrado para não ser fabricado durante a criação.
A metodologia indutivista supunha que se pode passar de uma série de enunciados singulares para um enunciado universal. Ou seja, que se pode passar de um "este é um [[cisne]] branco", "ali está outro cisne branco", e por aí em diante, para um enunciado universal como "todos os cisnes são brancos". Este método é claramente inválido em lógica, uma vez que será sempre possível que exista um cisne não-branco que por algum motivo que não tenha sido observado.


'''Historicismo'''
Este era o [[problema da indução]], identificado por [[David Hume]] no [[século XVIII]] e cuja resolução é proposta por [[Popper]], com o princípio da falseabilidade. Esse princípio também cumpria o papel de "critério de demarcação", isto é, que permitisse julgar se uma asserção é ou não "ciência":


Teorias da história ou política que supostamente prever eventos futuros têm uma forma lógica que os torna nem refutáveis ​​nem verificáveis. Eles afirmam que, para cada evento de importância histórica, existe uma lei histórica ou econômica que determina a maneira em que os eventos prosseguiu. Falha em identificar a lei não significa que ele não existe, mas um evento que satisfaz a lei não provar o caso geral. Avaliação de tais alegações é na melhor das hipóteses difícil. Nesta base, Popper "fundamentalmente criticada historicismo, no sentido de qualquer previsão predeterminado da história", [28] e argumenta que nem o marxismo nem psicanálise era a ciência, [28] embora ambos fizeram tais alegações. Novamente, isto não significa que qualquer um destes tipos de teorias é necessariamente incorrecta. Popper considerado falsifiability um teste para saber se as teorias são científicos, não se proposições de que eles contêm ou suporte são verdadeiras.
:''O critério de demarcação proposto leva-nos, ainda, à solução do problema da indução, tal como colocado por Hume - do problema da validez das leis naturais. A raiz desse problema está na aparente contradição entre o que pode ser chamado de "tese fundamental do empirismo" - tese segundo a qual só a experiência pode decidir acerca da verdade ou falsidade de um enunciado científico - e o fato de Hume ter se dado conta da inadmissibilidade de argumentos indutivos''<ref>POPPER, K. A Lógica da Pesquisa Científica. São Paulo: [[Cultrix]], 2007. Pág. 44.</ref>.


'''Matemática'''
Popper defendeu que a ciência não poderia ser baseada em tal inferência. Ele propôs a falseabilidade como a solução do problema da indução. Popper viu que apesar de um enunciado existencial singular como "este cisne é branco" não poder ser usado para afirmar um enunciado universal, ele pode ser usado para mostrar que um determinado enunciado universal é falso: a observação existencial singular de um cisne negro serve para mostrar que o enunciado universal "todos os cisnes são brancos" é falso. Em lógica chamamos a isto de [[modus tollens]].


Muitos filósofos [palavras de doninhas] acreditam que a matemática não não é experimentalmente falsificável, e, portanto, uma ciência de acordo com a definição de Karl Popper. No entanto, na década de 1930 teoremas da incompletude de Gödel provou que não existe um conjunto de axiomas para a matemática que é tanto completo e consistente. Karl Popper concluiu que "a maioria das teorias matemáticas são, como as da física e da biologia, hipotético-dedutivo:. Matemática pura, portanto, acaba por ser muito mais próximos às ciências naturais cujas hipóteses são conjecturas, que parecia ainda recentemente" [30] Other pensadores, nomeadamente Imre Lakatos, ter aplicado uma versão do falsificacionismo para a matemática em si.
Popper rejeitava o princípio indutivista dos [[Positivismo|positivistas]] do [[Círculo de Viena]], por ''ela não proporcionar conveniente sinal diferençador do caráter empírico, não-metafísico, de um sistema teórético(''sic''); em outras palavras, consiste em ela não proporcionar adequado "critério de demarcação"'', que para Popper, era o mais importante dos dois.
:Denomino problema de demarcação o problema de estabelecer um critério que nos habilite em distinguir entre as ciências empíricas, de uma parte, e a Matemática e a Lógica, bem como os sistemas metafísicos, de outra. Esse problema foi abordado por Hume, que tentou resolvê-lo. Com [[Kant]], tornou-se o problema central da teoria do conhecimento. Se, acompanhando Kant, chamarmos o problema da indução "problema de Hume", poderíamos chamar ao "problema de Kant" o problema da demarcação"<ref>POPPER, K. A Lógica da Pesquisa Científica. São Paulo: [[Cultrix]], 2007. Pág. 35.</ref>.


Como todas as ciências formais, a matemática não está preocupado com a validade de teorias baseadas em observações do mundo empírico, mas sim, a matemática está ocupada com o estudo teórico e abstracto de temas como a quantidade, estrutura, espaço e mudança. Métodos das ciências matemáticas são, no entanto, aplicada na construção e teste de modelos científicos que lidam com a realidade observável. Albert Einstein escreveu: "Uma das razões por que a matemática goza de estima especial, acima de todas as outras ciências, é que suas leis são absolutamente certo e indiscutível, enquanto que os de outras ciências são, até certo ponto discutível e em constante perigo de ser derrubado por fatos recém-descobertos. "{{Referências}}
{{Referências}}


== Bibliografia ==
== Bibliografia ==

Edição das 04h27min de 8 de dezembro de 2015

Predefinição:Portal-filosofia Falseabilidade ou refutabilidade é a propriedade de uma asserção, ideia, hipótese ou teoria poder ser mostrada falsa. Conceito importante na filosofia da ciência (epistemologia), foi proposto por Karl Popper nos anos 1930, como solução para o chamado problema da indução.

Para uma asserção ser refutável ou falseável, é necessário que haja pelo menos um experimento ou observação factíveis que, fornecendo determinado resultado, implique a falsidade da asserção. Por exemplo, a asserção "todos os corvos são pretos" poderia ser falseada pela observação de um corvo vermelho.

A escola de pensamento que coloca a ênfase na importância da falseabilidade como um princípio filosófico é conhecida como a FalseabilidadePredefinição:Carece de fonte.

Falsear

A falseabilidade foi desenvolvida inicialmente por Karl Popper nos anos 30 do século XX. Popper reparou que dois tipos de enunciados são de particular valor para os cientistas. O primeiro são enunciados de observações, tais como "este cisne é branco". Na teoria da lógica chamamos a estes enunciados existenciais singulares, uma vez que afirmam a existência de uma coisa em particular. Eles podem ser analisados na forma: existe um x que é cisne e é branco. Onde: C é o predicado Cisne, B é o predicado branco.

O segundo tipo de enunciado de interesse para os cientistas categoriza todas as instâncias de alguma coisa, por exemplo "todos os cisnes são brancos". Na lógica chamamos a estes enunciados universais. Eles são normalmente analisados na forma: para todos os x, se x é um cisne então x é branco.

"Leis" científicas, hipóteses com abrangência ampla corroboradas por incontáveis fatos, parte integrante de praticamente todas as teorias científicas (mas não devendo com estas ser confundidas), quase sempre são, em virtude de suas validades gerais esperadas, desta forma. Talvez a questão mais difícil na metodologia científica seja: como podemos chegar às hipóteses, mais especificamente às leis, partindo das observações? Como podemos inferir de forma válida um enunciado universal a partir de enunciados existenciais (por muitos que sejam)?

A metodologia indutivista supunha que se pode passar de uma série de enunciados singulares para um enunciado universal. Ou seja, que se pode passar de um "este é um cisne branco", "ali está outro cisne branco", e por aí em diante, para um enunciado universal como "todos os cisnes são brancos". Este método é claramente inválido em lógica, uma vez que será sempre possível que exista um cisne não-branco que por algum motivo que não tenha sido observado.

Este era o problema da indução, identificado por David Hume no século XVIII e cuja resolução é proposta por Popper, com o princípio da falseabilidade. Esse princípio também cumpria o papel de "critério de demarcação", isto é, que permitisse julgar se uma asserção é ou não "ciência":

O critério de demarcação proposto leva-nos, ainda, à solução do problema da indução, tal como colocado por Hume - do problema da validez das leis naturais. A raiz desse problema está na aparente contradição entre o que pode ser chamado de "tese fundamental do empirismo" - tese segundo a qual só a experiência pode decidir acerca da verdade ou falsidade de um enunciado científico - e o fato de Hume ter se dado conta da inadmissibilidade de argumentos indutivos[1].

Popper defendeu que a ciência não poderia ser baseada em tal inferência. Ele propôs a falseabilidade como a solução do problema da indução. Popper viu que apesar de um enunciado existencial singular como "este cisne é branco" não poder ser usado para afirmar um enunciado universal, ele pode ser usado para mostrar que um determinado enunciado universal é falso: a observação existencial singular de um cisne negro serve para mostrar que o enunciado universal "todos os cisnes são brancos" é falso. Em lógica chamamos a isto de modus tollens.

Popper rejeitava o princípio indutivista dos positivistas do Círculo de Viena, por ela não proporcionar conveniente sinal diferençador do caráter empírico, não-metafísico, de um sistema teórético(sic); em outras palavras, consiste em ela não proporcionar adequado "critério de demarcação", que para Popper, era o mais importante dos dois.

Denomino problema de demarcação o problema de estabelecer um critério que nos habilite em distinguir entre as ciências empíricas, de uma parte, e a Matemática e a Lógica, bem como os sistemas metafísicos, de outra. Esse problema foi abordado por Hume, que tentou resolvê-lo. Com Kant, tornou-se o problema central da teoria do conhecimento. Se, acompanhando Kant, chamarmos o problema da indução "problema de Hume", poderíamos chamar ao "problema de Kant" o problema da demarcação"[2].

Referências

  1. POPPER, K. A Lógica da Pesquisa Científica. São Paulo: Cultrix, 2007. Pág. 44.
  2. POPPER, K. A Lógica da Pesquisa Científica. São Paulo: Cultrix, 2007. Pág. 35.

Bibliografia

  • POPPER, Karl.(1978) A lógica das ciências sociais. Tempo Brasileiro, Rio de Janeiro.

Ver também


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