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São Miguel de Acha: mudanças entre as edições

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====== Bandeira: esquartelada de Cinzento e Azul. Cordão e borlas de ouro e azul. Haste e lança de ouro. ======
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====== esquartelada de Cinzento e Azul. Cordão e borlas de ouro e azul. Haste e lança de ouro. ======
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Edição das 10h26min de 18 de fevereiro de 2014

Portugal Portugal São Miguel de Acha 
  Freguesia  
Símbolos
Bandeira de São Miguel de Acha
Bandeira
Brasão de armas de São Miguel de Acha
Brasão de armas
Localização
[[File:Predefinição:Mapa de localização/Portugal Continental|290px|São Miguel de Acha está localizado em: Predefinição:Mapa de localização/Portugal Continental]]
<div style="position: absolute; z-index: 2; top: Erro de expressão: Caractere de pontuação "[" não reconhecido.%; left: Erro de expressão: Caractere de pontuação "[" não reconhecido.%; height: 0; width: 0; margin: 0; padding: 0;"><div style="position: relative; text-align: center; left: -Erro de expressão: Caractere de pontuação "[" não reconhecido.px; top: -Erro de expressão: Caractere de pontuação "[" não reconhecido.px; width: Predefinição:Mapa de localização/Portugal Continentalpx; font-size: Predefinição:Mapa de localização/Portugal Continentalpx;">
<div style="font-size: 90%; line-height: 110%; position: relative; top: -1.5em; width: 6em; Erro de expressão: Operador < inesperado.">São Miguel de Acha
Localização de São Miguel de Acha em Portugal
Coordenadas 40° 0' 55" N 7° 19' 18" O
Região Predefinição:Info/Freguesia de Portugal/Região
Município Predefinição:Info/Freguesia de Portugal/Concelho
Administração
Tipo Junta de freguesia
Características geográficas
Área total 41,24 km²
População total (2011) 560 hab.
Densidade 13,6 hab./km²
Código postal 6060 - 511
Outras informações
Orago São Miguel Arcanjo
Sítio http://www.jf-saomigueldeacha.com

Uma Freguesia com História

Simpática Freguesia que se situa a 18 km da sede de concelho. Ao contrário da maioria das Freguesias do concelho, são Miguel de Acha não é um Povoado muito antigo. Foi vigararia da Ordem de Cristo (no termo Proença-a-Velha) e pertenceu à Chamada Mesa da Consciência e ordens. Tem como padroeiro S. Miguel (Arcanjo de Portugal). A Capela da Nossa Senhora do Miradouro fica situada na artéria principal da aldeia e merece uma visita atenta. É um espaço verdejante muitas vezes utilizado como ponto de encontro. A casa da cultura, obra singela beleza, foi inaugurada em Abril de 1998, promove eventos culturais e exposições de diversas temáticas. A fachada da Igreja Matriz (meados do séc. XVIII) é de uma construção bonita assim como a torre sineira. Pelas ruas, é fácil encontrar múltiplos jardins suspensos de distintas tonalidades. As crianças gostam particularmente, de fazer os trabalhos da escola ao ar livre, à soleira da porta. Percorrendo a Rua do Rossio aproveite para se refrescar na Fonte com o mesmo nome, onde se encontra 4 tanques de roupa à disposição da comunidade. Bem perto, uma carroça de madeira, descansando de árduos trabalhos agrícolas, encostada ao muro de granito perante a indiferença dos que passam. A ponte de São Gens marca a entrada em terras de Idanha e, a breve trecho, nas de São Miguel de Acha. A EN 233 segue para norte em direcção a esta última, acompanhando a encosta numa sucessão de curvas mais ou menos apertadas, as barreiras de São Miguel. Para trás, deixamos o amplo vale onde confluem as ribeiras de Alpreade e da Caniça, interessante exemplo da acção do homem sobre a paisagem, com as terras de cultivo a envolver a linha sinuosa das árvores que definem as galerias ripícolas. As encostas em redor não podiam oferecer maior contraste: se do lado de Oledo observamos o denso arvoredo feito de olivais e montado, de sobro e de azinho, a encosta de São Miguel de Acha, mais abrupta e pedregosa, mostra um coberto Vegetal mais redor e no meio da aldeia. Uma densa cintura de montado, hortas, pomares e olivais, a que se somam os jardins de algumas das velhas casas abastadas, onde palmeiras, tamareiras, magnólias, castanheiros e lilases da índia, araucárias e buganvíleas, muitos deles de porte notável, conferem uma nota exótica ao conjunto. Os inúmeros vestígios arqueológicos ilustram uma longa história,  ainda que pouco documentada. Os resultados desse percurso no tempo não se esgotam na aldeia. Os campos em redor revelam ao visitante atento testemunhos diversos, da presença romana às sepulturas escavadas nas rochas, passando por um interessante conjunto de equipamentos rurais desactivados, onde, além da última estrutura percetível de um lagar de azeite com pia da tracção hidráulica, se destacam os fornos de telha e os muros apiários, reflexos da importância que estas actividades aqui gozaram outrora. A aldeia em si mesma é detentora de uma carga patrimonial notável, tanto a nível material, como imaterial. As implicações das mudanças registadas ao longo das últimas décadas não foram suficientes para deitar a perder o essencial da configuração urbana ou de velhas práticas culturais, como séculos de existência. Na Malha urbana densa e sinuosa, os motivos de interesse são muitos: a antiga Câmara Setecentista; os solares e mansões que, do século XVII ao século XX apresentam várias referências estilísticas, incluindo os ecos tardios do romantismo de oitocentos, raros na região, do pequeno Chalet que se esconde entre o arvoredo dos arredores da aldeia; a Arquitectura popular, que se destaca pela diversidade da decoração das cantarias, de portados e janelas. O domínio do sagrado merece aqui uma menção particular, pois a eles se deve muito do carácter  peculiar de São Miguel se reveste. A começar pelo edificado. Um bom ponto de partida é a Sr.ª do Miradouro, à beira da EN 233, junto à pequena ponte de guardas talhadas em canaria de granito, com forma de assento de espaldar alto. A capela é representativa de uma tipologia arquitetónica comum nesta aldeia.   Á excepção da de Stº António, hoje demolida, todas as capelas daqui tem (Sr.ª do Miradouro, Stª Catarina e São Sebastião) ou tiveram alpendre (São Pedro). Entre estas, destacam-se a Capela de Nossa Senhora do Miradouro, seiscentistas, e a da Santa Catarina, reconstruída no Século XIX, cujo elegante alpendre de seis colunas altas foi lamentavelmente mutilado em tempos recentes, como o roubo de duas delas. Sob vários aspectos, a Matriz constitui um dos motivos de interesse maior da povoação. Na actual configuração predominam as referências setecentista, visíveis sobretudo ao nível da fachada e dos portados laterais, cuja composição e gramática decorativa os colocam num programa coevo de intervenções noutros lugares da região, nomeadamente Proença-a-Velha. No interior, o altar-mor barroco em  talha dourada, que segundo se crê terá vindo da igreja de extinto convento de santo António de Idanha-a-Nova, é razão mais do que suficiente para  uma visita. A este conjunto de espaços liga-se um conjunto de práticas devocionais, ainda hoje muito vivas entre a população, algumas das quais singulares, o destaque maior cabe ao ciclo pascal e neste a duas manifestações em particular, de onde os géneros se excluem mutuamente:  a encomendação das almas, entoada por mulheres vestidas de negro na noite das sextas-feiras de Quaresma em pontos altos da aldeia, incluindo a torre da igreja, onde no final do cântico, tocam os sinos a dobrar como por morte de alguém: e o terço pelas ruas, entoado em voz alta por homens que percorrem a aldeia, parando junto dos oito nichos onde cantam os Passos da Via Sacra. Testemunho deste apego às marcas de identidade local é o empenho que a comunidade tem posto na sua manutenção. São Miguel de Acha tem sabido afirmar-se a partir da sua Matriz Cultural. Mistério? Mais um somar aos muitos que a sua história nos devolve sob forma rica das lendas que por aqui se contam, a começar pelo próprio nome da aldeia, herança remota de uma princesa moura.

Texto retirado de: http://www.freguesias.pt/freguesia.php?cod=050514

SÃO MIGUEL, UM POUCO DE HISTÓRIA...

O seu nome reveste-se de mistério. Segundo a lenda terá sido uma herança remota de uma princesa moura.Os inúmeros vestígios arqueológicos ilustram uma longa história, ainda que pouco documentada. Os campos em redor revelam ao visitante testemunhos diversos, da presença romana às sepulturas escavadas na rocha, passando por um interessante conjunto de equipamentos rurais desactivados, entre os quais um lagar de azeite, fornos de telha e muros apiários. A aldeia em si é detentora de uma carga patrimonial notável, tanto a nível material, como imaterial. As árvores marcam a paisagem, com uma densa cintura de montado, hortas, pomares e olivais, a que se somam os jardins das velhas casas abastadas, com espécies diversas, que conferem uma nota exótica ao conjunto. Na malha urbana densa e sinuosa, os motivos de interesse são muitos: a antiga Câmara setecentista; os solares e mansões que, do século XVII ao século XX apresentam várias referências estilísticas, incluindo um pequeno chalet que se esconde entre o arvoredo dos arredores da aldeia, eco tardio do romantismo de oitocentos, raro na região; a arquitectura popular, que se destaca pela riqueza da decoração das cantarias, com molduras de portas e janelas em fachadas cuidadas, algumas de estilo manuelino. O domínio do sagrado merece aqui uma menção particular, pois a ele se deve muito do carácter peculiar de São Miguel. Um bom ponto de partida é a Sra. do Miradouro, cuja capela é representativa de uma tipologia arquitectónica comum nesta aldeia. À excepção da já demolida Capela de Sto António, todas as capelas têm ou tiveram alpendre (Sra. do Miradouro, Sta. Catarina, São Sebastião e São Pedro). A Igreja Matriz constitui um dos motivos de interesse maior da povoação. Na actual configuração predominam as referências setecentistas, visíveis sobretudo ao nível da fachada e dos portados laterais. No interior, o altar-mor barroco em talha dourada, que supostamente terá vindo da igreja do extinto convento de Sto. António de Idanha-a-Nova é razão mais do que suficiente para uma visita. A este conjunto de espaços liga-se um conjunto de práticas devocionais, ainda hoje muito vivas entre a população. O destaque maior cabe ao ciclo pascal e neste a duas manifestações em particular: a encomendação das almas, entoada por mulheres vestidas de negro na noite das sextas-feiras de Quaresma e o terço pelas ruas, entoado em voz alta por homens que percorrem a aldeia. Testemunho deste apego às marcas de identidade local é o empenho que a comunidade tem posto na sua manutenção. São Miguel d’Acha tem sabido afirmar-se a partir da sua matriz cultural.
Textos retirado em: http://www.cm-idanhanova.pt/conteudos/default.asp?ID=50&IDP=7&P=20
Casa da Câmara Municipal Brasão da Casa da Câmara Municipal

Uma tarde em São Miguel de Acha

A ponte de São Gens marca a entrada em terras de Idanha e, a breve trecho, nas de São Miguel d’Acha. A EN 233 segue para norte em direcção a esta última, acompanhando a encosta numa sucessão de curvas mais ou menos apertadas, as barreiras de São Miguel. Para trás, deixamos o amplo vale onde confluem as ribeiras de Alpreade e da Caniça, interessante exemplo da acção do homem sobre a paisagem, com as terras de cultivo a envolver a linha sinuosa das árvores que definem as galerias ripícolas. As encostas em redor não podiam oferecer maior contraste: se do lado de Oledo observamos o denso arvoredo feito de olivais e montado, de sobro e de azinho, a encosta de São Miguel d’Acha, mais abrupta e pedregosa, mostra um coberto vegetal mais redor e no meio da aldeia. Uma densa cintura de montado, hortas, pomares e olivais, a que se somam os jardins de algumas das velhas casas abastadas, onde palmeiras, tamareiras, magnólias, castanheiros e lilases da índia, araucárias e buganvíleas, muitos deles de porte notável, conferem uma nota exótica ao conjunto. Os inúmeros vestígios arqueológicos ilustram uma longa história, ainda que pouco documentada. Os resultados desse percurso no tempo não se esgotam na aldeia. Os campos em redor revelam ao visitante atento testemunhos diversos, da presença romana às sepulturas escavadas na rocha, passando por um interessante conjunto de equipamentos rurais desactivados, onde, além da última estrutura perceptível de um lagar de azeite com pia de tracção hidráulica, se destacam os fornos de telha e os muros apiários, reflexos da importância que estas actividades aqui gozaram outrora. A aldeia em si mesma é detentora de uma carga patrimonial notável, tanto a nível material, como imaterial. As implicações das mudanças registadas ao longo das últimas décadas não foram suficientes para deitar a perder o essencial da configuração urbana ou de velhas práticas culturais, com séculos de existência. Na Malha urbana densa e sinuosa, os motivos de interesse são muitos: a antiga Câmara setecentista; os solares e mansões que, do século XVII ao século XX apresentam várias referências estilísticas, incluindo os ecos tardios do romantismo de oitocentos, raros na região, do pequeno Chalet que se esconde entre o arvoredo dos arredores da aldeia; a arquitectura popular, que se destaca pela diversidade da decoração das cantarias, de portados e janelas. O domínio do sagrado merece aqui uma menção particular, pois a eles se deve muito do carácter peculiar de São Miguel se reveste. A começar pelo edificado. Um bom ponto de partida é a Sra. Do Miradouro, à beira da EN 233, junto à pequena ponte de guardas talhadas em cantaria de granito, com forma de assento de espaldar alto. A capela é representativa de uma tipologia arquitectónica comum nesta aldeia. À excepção da de Sto. António, hoje demolida, todas as capelas daqui têm (Sra. Do Miradouro, Sta. Catarina e São Sebastião) ou tiveram alpendre (São Pedro). Entre estas, destacam-se a Capela de N. Sra. Do Miradouro, seiscentistas, e a da Sta. Catarina, reconstruída no século XIX, cujo elegante alpendre de seis colunas altas foi lamentavelmente mutilado em tempos recentes, com o roubo de duas delas. Sob vários aspectos, a Matriz constitui um dos motivos de interesse maior da povoação. Na actual configuração predominam as referências setecentistas, visíveis sobretudo ao nível da fachada e dos portados laterais, cuja composição e gramática decorativa os colocam num programa coevo de intervenções noutros lugares da região, nomeadamente Proença-a-Velha. No interior, o altar-mor barroco em talha dourada, que segundo se crê terá vindo da igreja do extinto convento de Sto. António de Idanha-a-Nova, é razão mais do que suficiente para uma visita. A este conjunto de espaços liga-se um conjunto de práticas devocionais, ainda hoje muito vivas entre a população, algumas das quais singulares. O destaque maior cabe ao ciclo pascal e neste a duas manifestações em particular, de onde os géneros se excluem mutuamente: a encomendação das almas, entoada por mulheres vestidas de negro na noite das sextas-feiras de Quaresma em pontos altos da aldeia, incluindo a torre da igreja, onde, no final do cântico, tocam os sinos a dobrar como por morte de alguém: e o terço pelas ruas, entoado em voz alta por homens que percorrem a aldeia, parando junto dos oito nichos onde cantam os Passos da Via Sacra. Testemunho deste apego às marcas de identidade local é o empenho que a comunidade tem posto na sua manutenção. São Miguel d’Acha tem sabido afirmar-se a partir da sua Matriz Cultural. Mistério? Mais um a somar aos muitos que a sua história nos devolve sob a forma rica das lendas que por aqui se contam, a começar pelo próprio nome da aldeia, herança remota de uma princesa moura.
Texto de Paulo Longo da revista cultural de Idanha-a-Nova, Adufe 17, Julho/Dezembro 2010


Heráldica

Brasão: escudo de prata, perlo ondulado de azul e prata de três tiras onduladas, acompanhadas em chefe de balança de púrpura sustida por espada alçada de lâmina flamejante do mesmo, realçada de ouro e nos flancos, por Cruz da Ordem de Cristo e crescente de vermelho. Coroa Mural de prata, de quatro torres, Listen branco, com a legenda em maiúsculas, a negro: São Miguel de Acha.

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Bandeira:
Bandeira sma.png
esquartelada de Cinzento e Azul. Cordão e borlas de ouro e azul. Haste e lança de ouro.
Selo: Nos termos da Lei, coma legenda: "Junta de Freguesia de São Miguel De Acha - Idanha-a-Nova"

Património

O Património Arquitectónico assume um valor inestimável e através dele podemos descobrir e interpretar as vivências da nossa cultura.Neste espaço poderá encontrar diversas informações sobre o Património Arquitectónico Civil, Militar e Religioso existente na Freguesia de São Miguel de Acha.

Sepultura dos Mouros e Ruinas de Calçada Romana no Lugar da Vigia em São Miguel de Acha

Esta sepultura e estas ruinas de calçada Romana encontra-se na propriedade do Exmo. Sr. José Luis Capelo no Lugar da Vigia.
Fotografia: Mónica Gomes

Castelo ou Reduto

Numa fachada que dá para entrada pode ver se a seguinte inscrição: “Governador Gonçalo Vaz: Anno 1663.”
Actualmente existe apenas sobejos das velhas muralhas e o portado de acesso ao castelo, bem como as casas onde viveram os donatários e os seus serventuários.

Ponte Romana

Situada junto à ponte S. Gens, apreciar, no meio de densa vegetação, uma ponte que dizem ser romana.

Calçada Romana

Igreja Matriz

A Igreja Matriz tem na frontaria uma imponente imagem São Miguel Arcanjo, construída em granito e data de 1759. A parte norte esta a torre sineira toda construída em granito aparelhado. Numa das pedras tem a data de 1701. No seu interior, para além do altar-mor em talha dourada, tem mais 4 (quatro) altares: Sagrado Coração de Jesus, São José com o menino Jesus ao Colo, Altar do Calvário (São José com o menino ao colo e São Evangelista) e Nossa Sr.ª de Fátima.

Capela de Nossa Senhora do Miradouro

Segundo a população a capela e talvez o monumento mais antigo de São Miguel de Acha. A imagem da Nossa Senhora do Miradouro é, dos finais do século (catorze). Esta Capela é feita de granito escuro e a sua construção é do século (dezassete). Na sua frente tem um vistoso alpendre, que serve de protecção para os fiéis.

Capela de São Sebastião

A capela, situa-se na direcção Norte. Tem um Alpendre com duas colunas em pedra e dentro um pequeno altar, também por um nicho em pedra de granito onde esta a imagem do santo.

Capela de São Pedro

A Capela está  na direcção oeste da aldeia, é também  antiga.
Teve um alpendre e ao lado um calvário construído em granito que foi destruído nos tempos da implantação da república.

Capela de Santa Catarina

Esta capela, está um pouco distante da aldeia a cerca de 2 km, perto da estrada que conduz a Castelo Branco, foi construída no século (dezanove)  Em sua honra se realiza anualmente uma Romaria.

Fonte Santo António

Esta fonte no largo de Santo António , com nascente própria e tem uma mina para terrenos adjacentes.

Fonte dos Sinos

Esta fonte  tem a particularidade de nela sair água sulfurosa que a população utiliza para tratamento de doenças.
Tem um cheiro muito forte e é desagradável.

Chafariz Velho ou Fonte do Miradouro

Este Chafariz está junto a capela da nossa Senhora do Miradouro, segundo a população é o Chafariz mais antigo da aldeia e do Chafariz abasteceram-se até chegar água potável canalizada.

Fonte do Rossio

Esta fonte toda construída em granito, com nascente própria. A sua água é actualmente para lavagens da roupa.

Nichos e Cruzeiros

Pela aldeia existem alguns nichos e cruzeiro, que colocados estrategicamente nas ruas.



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