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'''Santa Catarina''' é uma [[ | '''Santa Catarina''' é uma antiga [[freguesia]] [[Portugal|portuguesa]] do concelho de [[Vagos]], com 6,84 km² de área e 991 habitantes (2011). A sua densidade populacional era 144,9 hab/km². Desde 2013, faz parte da nova [[Ponte de Vagos e Santa Catarina|União das Freguesias de Ponte de Vagos e Santa Catarina]]. | ||
As principais actividades económicas são a agricultura, floricultura e indústria de transformação de peixe. | |||
== | ==Lenda sobre a toponímia== | ||
Reza a lenda que no ano de 1672 a vila de Sorães tinha um tribunal. Nessa época existia um grande bandido chamado Paulo, entao jaureta, era o terror das povoações a redor, desposava os pertences aos nobres que passavam ali perto e levava com ele as esposas que mais tarde largava em qualquer lugar. As tristes ficavam apaixonadas pelo bandido. Os esposos ficavam com dor no peito e na cabeça por tal ultraje, mas Paulo Jaureta continuava derretendo corações tirando vidas e fugindo às autoridades. Um dia num assalto perdeu-se pela beleza de uma dama chamada Adriana e tal beleza deturpou-lhe os sentidos. Paulo Jaureta demorou mais tempo do que o normal no assalto a admirar tal beleza e por azar do destino, as autoridades faziam por ali vigilância e conseguiram prender Paulo Jaureta, então foi a tribunal, foi condenado à morte por enforcamento. No dia do seu enforcamento Paulo Jaureta olhou para a povoação e disse: | |||
- Malditos eu vou morrer mas vocês de vila vão passar a aldeia e o meu nome jamais será esquecido e cada descendente vosso verá no meu nome um terror. | |||
Nesse mesmo minuto o carrasco colocou a corda no Paulo empurrando-o para o abismo. Paulo com a corda esmagando-lhe a traqueia ainda ficou 5 minutos olhando o povo. O povo tremia vendo como morria o maldito, só deixou de meter medo quando o último suspiro de vida deixou o bandoleiro. A partir daí as pessoas ou por medo da maldição ou por susceptibilidade foram abandonando a vila até ao ponto de se tornar uma aldeia. Então o alcaide da altura propôs à povoação mudarem de nome para acabarem com a maldição. E foi assim que escolheram um santo protector para a terra que se tornou Santa Catarina e acabou com a maldição | |||
no século 3dc existia aqui uma pequena tribo de celtas (pernix lucis) que tinham fugido de eminio (actual coimbra) para não se submeterem ao domínio cultural e religioso dos romanos,viveram algums séculos aqui escondidos ,sentiam-se protegidos pela floresta e longe da maldita mão romana. | |||
caçavam javalis pescavam no ribeiro que separa a santa catarina das mesas .tinham os seus próprios ritos religiosos ,nas viceras dos animais viam o futuro ou pensavam velo e conseguiam viver em paz. | |||
nessa tribo existia uma bela rapariga de olhos mel e cabelo castanho chamada nantosvela,essa moça todos os dias ia buscar agua ao ribeiro para levar para o acampamento ,depois de encher o jarro de agua colhia flores pelo campo sentava-se numa pedra que ali existia cantava melodias celtas e admirava a natureza .ouve um dia que por ali passava um jovem padre a cabalo quando ouviu a melodia parou o cabalo e sorrateiramente foi de encontro a moça parou a uns 50 metros e ficou imóvel enquanto observando nantosvela parou de cantar meteu o jarro na cabeça e virou-se ,ao ver um estranho assustou-se deixou cair o jarro no chão e correu para o ribeiro e ali caiu e não conseguia sair já se estava a afogar quando o padre se jogou no ribeiro e a salvou na margem ela não conseguia se acalmar ,o padre foi buscar o cabalo e levou-a ate a tribo quando ali chegou os celtas atacaram-no mas a moça foi em seu auxilio e explicou aos celtas que ele a tinha salvado então eles retiraram-se o padre pediu para ficar por ali um tempo no intuito de evangelizar aquela tribo e foi aceite ,começou a pregar a palavra de deus mas quase não o escutavam .somente nantosvela o escutava durante meses por ali ficou o padre acompanhava a moça durante o dia todo e ela ouvia os seus ensinamentos. sentavam-se na pedra junto ao ribeiro e dali foi crescendo um grande amor mas outro desejava nantosvela e era um forte guerreiro celta da sua tribo.um dia cheio de ciúmes encontrou o padre junto ao ribeiro e matou-o cravando-lhe uma lança no peito. nantosvela gritou ao ver seu amor perder a vida e o guerreiro gritou -só poderás ser minha | |||
nantosvela não era de ninguém o seu coração estava preso num amor destruído e chorou ,chorou ,passava maior parte do tempo ajoelhada naquela pedra que tinha presenciado o nascimento de um amor impossível. | |||
naquela pedra natosvela cravava os seus joelhos durante dias semanas e meses pedindo a virgem maria que a leva-se para junto do seu amor | |||
e um dia ali faleceu e no céu o seu amor encontrou .os céus joelhos ali ficaram desenhados na pedra que ainda ali se encontra e pode ser visualizada nas mesas . as marcas de um amor dramatico | |||
nessa pedra a quem diga que são as marcas dos pés de santa catarina . é uma lenda ? | |||
talvez sejam duas lendas uma será mais fácil de crer que a outra. | |||
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== História == | |||
Sorães ou Santa Catarina teria sido doada por [[Teresa de Leão|D. Teresa]], mãe de [[D. Afonso Henriques]] à [[Ordem do Hospital]], mais tarde chama de [[Ordem de Malta|Malta]]. O cavaleiro que a administrativa estava dependente do comendador de [[Ansemil]]. Afonso Henriques doou a terra ao [[Mosteiro de Santa Cruz]], em [[1166]], mas mais tarde, este aparece de novo na posse dos Hospitalários. | Sorães ou Santa Catarina teria sido doada por [[Teresa de Leão|D. Teresa]], mãe de [[D. Afonso Henriques]] à [[Ordem do Hospital]], mais tarde chama de [[Ordem de Malta|Malta]]. O cavaleiro que a administrativa estava dependente do comendador de [[Ansemil]]. Afonso Henriques doou a terra ao [[Mosteiro de Santa Cruz]], em [[1166]], mas mais tarde, este aparece de novo na posse dos Hospitalários. | ||
A administração nem sempre residia em [[Sorães]], mas também na Mesa (Mesas) e no Busto (Bustos). Quando o [[foral]] lhe é concedido por [[Manuel I de Portugal|D. Manuel]], em [[15 de Agosto]] de [[1518]], a administração estava na Mesa. A partir de pelo menos [[1689]] a sede do | A administração nem sempre residia em [[Sorães]], mas também na Mesa (Mesas) e no Busto (Bustos). Quando o [[foral]] lhe é concedido por [[Manuel I de Portugal|D. Manuel]], em [[15 de Agosto]] de [[1518]], a administração estava na Mesa. A partir de pelo menos [[1689]] a sede do concelho esteve sempre em Sorães. Sorães apesar de vila e sede de concelho, não era freguesia: Bustos pertencia à de Mamarrosa; [[Rio Tinto]] e [[Tabuaço]] à de [[Sosa]], Mesa e a própria vila à do [[Covão do Lobo]]. | ||
O concelho foi extinto em [[1842]]. | O concelho foi extinto em [[1842]]. | ||
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A designação de Santa Catarina surge graças a uma afloração rochosa existente na encosta entre Mesas e Santa Catarina, onde segundo a lenda, [[Santa Catarina de Alexandria]] terá deixado gravados a marca dos seus pés. | A designação de Santa Catarina surge graças a uma afloração rochosa existente na encosta entre Mesas e Santa Catarina, onde segundo a lenda, [[Santa Catarina de Alexandria]] terá deixado gravados a marca dos seus pés. | ||
== | ==População== | ||
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== | ==Património== | ||
* | * Igreja de Santa Catarina (matriz) | ||
* | * Cruzeiro | ||
* Sobreiro bicentenário | |||
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== | == Presidentes da Junta de Freguesia == | ||
* | * António Nunes dos Santos (1985-2001) | ||
* | * José Luís Santos (2001-2005) | ||
* | * José António Gonçalves Ferreira (2005-2009) | ||
* | * Cláudio Curto (2009-) | ||
== | == Párocos == | ||
* | * António Correia Martins (1987-) | ||
* | * José Augusto Pinho Nunes | ||
* António Correia Martins | |||
* António Correia Martins e João Paulo de Jesus Capela (falecido em [[25 de maio]] de [[2007]]) (Párocos “in solidum”) (-2007) | |||
* Manuel António Carvalhais (Administrador Paroquial) e Carlos Shimura (Vigário Paroquial) (2007/09/23- 2008/09/xx) | |||
* Carlos Shimura (2008/09/xx -) | |||
== | == Festas e romarias == | ||
* | * S. Tomé e Santo António (último Domingo de Julho) | ||
* | * Santa Catarina (Domingo seguinte ao dia 25 de Novembro) | ||
* | * Festas do Povo (Mesas) (Segundo Fim de Semana de Julho) | ||
==Gastronomia== | == Gastronomia == | ||
*Leitão assado | * Leitão assado | ||
*Cozido à Portuguesa | * Cozido à Portuguesa | ||
*Chanfana | * Chanfana | ||
==Colectividades== | == Colectividades == | ||
* Agrupamento de Escuteiros n.º 911 de Santa Catarina [http://agr911.cne-escutismo.pt/] | * Agrupamento de Escuteiros n.º 911 de Santa Catarina [http://agr911.cne-escutismo.pt/] | ||
* Associação Cultural e Receativa de Santa Catarina | * Associação Cultural e Receativa de Santa Catarina | ||
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* Associação de Moradores de Mesas | * Associação de Moradores de Mesas | ||
== História da Associação de Moradores de Mesas == | |||
== História da Associação de Moradores de Mesas | |||
A Associação de Moradores de Mesas foi fundada a vinte e três de Abril de mil novecentos e noventa e dois pelos seguintes moradores: | A Associação de Moradores de Mesas foi fundada a vinte e três de Abril de mil novecentos e noventa e dois pelos seguintes moradores: | ||
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Hoje continua a sua actividade, implementado enumeras iniciativas culturais e recreativas, bem como possibilitando a utilização do espaço pelas varias gerações de conterrâneos. | Hoje continua a sua actividade, implementado enumeras iniciativas culturais e recreativas, bem como possibilitando a utilização do espaço pelas varias gerações de conterrâneos. | ||
A Associação de Moradores de Mesas criou 02/04/2011 um site: [https://museuetnograficomesas.wordpress.com Museu Etnográfico de Mesas] onde pretende compilar as histórias, documentos e fotos desta mui nobre aldeia secular. | |||
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Edição atual tal como às 00h22min de 8 de julho de 2018
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Freguesia portuguesa extinta | ||||
Localização | ||||
Mapa de Santa Catarina | ||||
Coordenadas | ||||
município primitivo | Vagos | |||
História | ||||
Fundação | 1985 | |||
Extinção | 28 de janeiro de 2013 | |||
Características geográficas | ||||
Área total | 6,84 km² | |||
Outras informações | ||||
Orago | Santa Catarina |
Santa Catarina é uma antiga freguesia portuguesa do concelho de Vagos, com 6,84 km² de área e 991 habitantes (2011). A sua densidade populacional era 144,9 hab/km². Desde 2013, faz parte da nova União das Freguesias de Ponte de Vagos e Santa Catarina.
As principais actividades económicas são a agricultura, floricultura e indústria de transformação de peixe.
Lenda sobre a toponímia
Reza a lenda que no ano de 1672 a vila de Sorães tinha um tribunal. Nessa época existia um grande bandido chamado Paulo, entao jaureta, era o terror das povoações a redor, desposava os pertences aos nobres que passavam ali perto e levava com ele as esposas que mais tarde largava em qualquer lugar. As tristes ficavam apaixonadas pelo bandido. Os esposos ficavam com dor no peito e na cabeça por tal ultraje, mas Paulo Jaureta continuava derretendo corações tirando vidas e fugindo às autoridades. Um dia num assalto perdeu-se pela beleza de uma dama chamada Adriana e tal beleza deturpou-lhe os sentidos. Paulo Jaureta demorou mais tempo do que o normal no assalto a admirar tal beleza e por azar do destino, as autoridades faziam por ali vigilância e conseguiram prender Paulo Jaureta, então foi a tribunal, foi condenado à morte por enforcamento. No dia do seu enforcamento Paulo Jaureta olhou para a povoação e disse: - Malditos eu vou morrer mas vocês de vila vão passar a aldeia e o meu nome jamais será esquecido e cada descendente vosso verá no meu nome um terror. Nesse mesmo minuto o carrasco colocou a corda no Paulo empurrando-o para o abismo. Paulo com a corda esmagando-lhe a traqueia ainda ficou 5 minutos olhando o povo. O povo tremia vendo como morria o maldito, só deixou de meter medo quando o último suspiro de vida deixou o bandoleiro. A partir daí as pessoas ou por medo da maldição ou por susceptibilidade foram abandonando a vila até ao ponto de se tornar uma aldeia. Então o alcaide da altura propôs à povoação mudarem de nome para acabarem com a maldição. E foi assim que escolheram um santo protector para a terra que se tornou Santa Catarina e acabou com a maldição
no século 3dc existia aqui uma pequena tribo de celtas (pernix lucis) que tinham fugido de eminio (actual coimbra) para não se submeterem ao domínio cultural e religioso dos romanos,viveram algums séculos aqui escondidos ,sentiam-se protegidos pela floresta e longe da maldita mão romana.
caçavam javalis pescavam no ribeiro que separa a santa catarina das mesas .tinham os seus próprios ritos religiosos ,nas viceras dos animais viam o futuro ou pensavam velo e conseguiam viver em paz.
nessa tribo existia uma bela rapariga de olhos mel e cabelo castanho chamada nantosvela,essa moça todos os dias ia buscar agua ao ribeiro para levar para o acampamento ,depois de encher o jarro de agua colhia flores pelo campo sentava-se numa pedra que ali existia cantava melodias celtas e admirava a natureza .ouve um dia que por ali passava um jovem padre a cabalo quando ouviu a melodia parou o cabalo e sorrateiramente foi de encontro a moça parou a uns 50 metros e ficou imóvel enquanto observando nantosvela parou de cantar meteu o jarro na cabeça e virou-se ,ao ver um estranho assustou-se deixou cair o jarro no chão e correu para o ribeiro e ali caiu e não conseguia sair já se estava a afogar quando o padre se jogou no ribeiro e a salvou na margem ela não conseguia se acalmar ,o padre foi buscar o cabalo e levou-a ate a tribo quando ali chegou os celtas atacaram-no mas a moça foi em seu auxilio e explicou aos celtas que ele a tinha salvado então eles retiraram-se o padre pediu para ficar por ali um tempo no intuito de evangelizar aquela tribo e foi aceite ,começou a pregar a palavra de deus mas quase não o escutavam .somente nantosvela o escutava durante meses por ali ficou o padre acompanhava a moça durante o dia todo e ela ouvia os seus ensinamentos. sentavam-se na pedra junto ao ribeiro e dali foi crescendo um grande amor mas outro desejava nantosvela e era um forte guerreiro celta da sua tribo.um dia cheio de ciúmes encontrou o padre junto ao ribeiro e matou-o cravando-lhe uma lança no peito. nantosvela gritou ao ver seu amor perder a vida e o guerreiro gritou -só poderás ser minha
nantosvela não era de ninguém o seu coração estava preso num amor destruído e chorou ,chorou ,passava maior parte do tempo ajoelhada naquela pedra que tinha presenciado o nascimento de um amor impossível.
naquela pedra natosvela cravava os seus joelhos durante dias semanas e meses pedindo a virgem maria que a leva-se para junto do seu amor
e um dia ali faleceu e no céu o seu amor encontrou .os céus joelhos ali ficaram desenhados na pedra que ainda ali se encontra e pode ser visualizada nas mesas . as marcas de um amor dramatico
nessa pedra a quem diga que são as marcas dos pés de santa catarina . é uma lenda ?
talvez sejam duas lendas uma será mais fácil de crer que a outra.
qual?
História
Sorães ou Santa Catarina teria sido doada por D. Teresa, mãe de D. Afonso Henriques à Ordem do Hospital, mais tarde chama de Malta. O cavaleiro que a administrativa estava dependente do comendador de Ansemil. Afonso Henriques doou a terra ao Mosteiro de Santa Cruz, em 1166, mas mais tarde, este aparece de novo na posse dos Hospitalários.
A administração nem sempre residia em Sorães, mas também na Mesa (Mesas) e no Busto (Bustos). Quando o foral lhe é concedido por D. Manuel, em 15 de Agosto de 1518, a administração estava na Mesa. A partir de pelo menos 1689 a sede do concelho esteve sempre em Sorães. Sorães apesar de vila e sede de concelho, não era freguesia: Bustos pertencia à de Mamarrosa; Rio Tinto e Tabuaço à de Sosa, Mesa e a própria vila à do Covão do Lobo.
O concelho foi extinto em 1842.
Santa Catarina foi elevada a freguesia em 1985, deixando de fazer parte da Freguesia de Covão do Lobo. Em 25 de Novembro de 1987, D. António Baltasar Marcelino (Bispo de Aveiro) cria também a paróquia de Santa Catarina.
A designação de Santa Catarina surge graças a uma afloração rochosa existente na encosta entre Mesas e Santa Catarina, onde segundo a lenda, Santa Catarina de Alexandria terá deixado gravados a marca dos seus pés.
População
Número de habitantes residentes [1] | ||||||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
1991 | 2001 | 2011 | ||||||||||||
1 157 | 1 073 | 991 |
Criada pela Lei 89/85, de 04 de Outubro, com lugares da freguesia de Covão do Lobo
Distribuição da População por Grupos Etários [2] | |||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Ano | 0-14 Anos | 15-24 Anos | 25-64 Anos | > 65 Anos | 0-14 Anos | 15-24 Anos | 25-64 Anos | > 65 Anos | |
2001 | 175 | 149 | 569 | 180 | 16,3% | 13,9% | 53,0% | 16,8% | |
2011 | 117 | 126 | 533 | 215 | 11,8% | 12,7% | 53,8% | 21,7% |
Património
- Igreja de Santa Catarina (matriz)
- Cruzeiro
- Sobreiro bicentenário
Presidentes da Junta de Freguesia
- António Nunes dos Santos (1985-2001)
- José Luís Santos (2001-2005)
- José António Gonçalves Ferreira (2005-2009)
- Cláudio Curto (2009-)
Párocos
- António Correia Martins (1987-)
- José Augusto Pinho Nunes
- António Correia Martins
- António Correia Martins e João Paulo de Jesus Capela (falecido em 25 de maio de 2007) (Párocos “in solidum”) (-2007)
- Manuel António Carvalhais (Administrador Paroquial) e Carlos Shimura (Vigário Paroquial) (2007/09/23- 2008/09/xx)
- Carlos Shimura (2008/09/xx -)
Festas e romarias
- S. Tomé e Santo António (último Domingo de Julho)
- Santa Catarina (Domingo seguinte ao dia 25 de Novembro)
- Festas do Povo (Mesas) (Segundo Fim de Semana de Julho)
Gastronomia
- Leitão assado
- Cozido à Portuguesa
- Chanfana
Colectividades
- Agrupamento de Escuteiros n.º 911 de Santa Catarina [1]
- Associação Cultural e Receativa de Santa Catarina
- Comissão de Apoio Social e Desenvolvimento de Santa Catarina
- Comissão de Melhoramentos de Sorães
- Associação de Moradores de Mesas
História da Associação de Moradores de Mesas
A Associação de Moradores de Mesas foi fundada a vinte e três de Abril de mil novecentos e noventa e dois pelos seguintes moradores:
1º - António Custódio de Oliveira Reste; 2º - Augusto Cruz; 3º - Armando dos Santos Areias; 4º - Manuel dos Santos Marco; 5º - Manuel de Oliveira Conde Junior; 6º - Manuel Simões Pecêgo; 7º - António Rogério dos Santos Areias; 8º - Manuel Augusto dos Santos; 9º - Diamantino dos Santos; 10º - Daniel de Oliveira Bairrada.
Esta associação encontra-se sedeada na antiga Escola Primária do Lugar de Mesas.
Os Sócios são:
Manuel Simões Pecêgo - 1 António Rogério dos Santos Areias - 2 António Custódio de Oliveira Reste - 3 Manuel dos Santos do Marco - 4 Daniel de Oliveira Bairrada - 5 Manuel Augusto dos Santos - 6 Armando dos Santos Areias - 7 Diamantino dos Santos - 8 Rui Miguel da Costa Maltez - 9 João Paulo dos Santos Maltez - 10 Fernando Francisco Simões - 11 Marco Filipe Santos Lancha - 12 Raquel Marques dos Santos - 13 Jhonny Moitalta da Silva - 14 Milton Oliveira Martins - 15 Junior Barreira Conde - 16 Nelson Marco da Silva - 17 Manuel Fernando Martins dos Santos - 18 Gabriel Barreira Conde - 19 Leonel Simões Pecêgo - 20 Àlvaro Manuel dos Santos Simões - 21 John Carlos Novo - 22 Pedro Conde Bairrada - 23 Elder dos Santos Pato - 24 Marlene Barreira Conde - 25 Natália Martins Santos - 26 Sérgio Manuel dos Santos Simões - 27 Suzete Cruz do Marco - 28 Tiago Conde Bairrada - 29 Marta dos Santos Areias - 30 Paulo Jorge Oliveira - 31 Mário Dorindo Freire Martins - 32 Lénia Maria de Oliveira Martins - 33 Jorge Domingues Simões Tocha - 34 Hernâni dos Santos - 35 Elsa Leite - 36 Ana Maria Santos Capelo - 37 Arlete dos Santos de Oliveira Maltez - 38 Marcos Pablo Cruz Miranda - 39
Hoje continua a sua actividade, implementado enumeras iniciativas culturais e recreativas, bem como possibilitando a utilização do espaço pelas varias gerações de conterrâneos.
A Associação de Moradores de Mesas criou 02/04/2011 um site: Museu Etnográfico de Mesas onde pretende compilar as histórias, documentos e fotos desta mui nobre aldeia secular.
Referências
- ↑ Instituto Nacional de Estatística (Recenseamentos Gerais da População) https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes
- ↑ INE - http://censos.ine.pt/xportal/xmain?xpid=CENSOS&xpgid=censos_quadros