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Afonso Henriques: mudanças entre as edições

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* Fundação do Mosteiro de Santa Cruz de [[Coimbra]] em [[1131]]
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* Pacificação interna do reino e alargamento do território através de conquistas aos [[Mouro]]s – o limite sul estabelecido para o [[Condado Portucalense]] – e assim [[Leiria]] em [[1135]]; [[Santarém]] em [[1146]]; [[Lisboa]], [[Almada]] e [[Palmela]] em [[1147]]; [[Alcácer do Sal|Alcácer]] em [[1160]] e quase todo o [[Alentejo]] (que posteriormente foi de novo recuperado pelos Mouros).
* Pacificação interna do reino e alargamento do território através de conquistas aos [[Mouro]]s – o limite sul estabelecido para o [[Condado Portucalense]] – e assim [[Leiria]] em [[1135]]; [[Santarém]] em [[1146]]; [[Lisboa]], [[Almada]] e [[Palmela]] em [[1147]]; [[Alcácer do Sal|Alcácer]] em [[1160]] e quase todo o [[Alentejo]] (que posteriormente foi de novo recuperado pelos Mouros).
O seu túmulo encontra-se na Igreja de Santa Cruz, em [[Coimbra]], ao lado do túmulo do filho Sancho I.


===Descendência===
===Descendência===

Edição das 11h49min de 7 de setembro de 2004

Afonso I, rei de Portugal

Afonso Henriques (25 de Julho de 1109 - 6 de Dezembro de 1185) foi o primeiro rei de Portugal. Afonso era filho de Henrique de Borgonha, Conde de Portugal da infanta Teresa de Leão. Terá nascido em Coimbra e foi, possivelmente, criado em Guimarães onde viveu até 1128. Tomou, em 1120, uma posição política oposta à da mãe (que apoiava o partido dos Travas), sob a direcção do arcebispo de Braga. Este forçado a emigrar leva consigo o infante que em 1122 se arma cavaleiro. Restabelecida a paz, voltam ao condado. Entretanto novos incidentes provocam a invasão do Condado Portucalense por Afonso VII de Castela, que, em 1127, cerca Guimarães onde se encontrava Afonso Henriques. Sendo-lhe prometida a lealdade deste, Afonso VII desiste de conquistar a cidade. Mas alguns meses depois, em 1128, as tropas de Teresa de Leão defrontam-se com as de Afonso Henriques tendo estas saído vitoriosas – o que consagrou a sua autoridade no território portucalense, levando-o a assumir o governo do condado. Consciente da importância das forças que ameaçavam o seu poder este concentrou os seus esforços em dois planos: Negociações junto da Santa Sé com um duplo objectivo: alcançar a plena autonomia da Igreja portuguesa e o reconhecimento do Reino.

Em 1139, depois de uma estrondosa vitória na batalha de Ourique contra um forte contingente mouro, Afonso Henriques é aclamado Rei de Portugal pelas suas tropas. Segundo a tradição, a independência foi confirmada mais tarde, nas cortes de Lamego, quando recebeu do arcebispo de Bragança a coroa de Portugal, se bem que estudos recentes questionem a reunião destas cortes. O reconhecimento de Castela chegou em 1143 e deve-se ao desejo de Afonso VII de Castela em ser Imperador (e como tal, necessitar de reis como vassalos). Desde então, Afonso I procurou consolidar a independência por si declarada. Fez importantes doaçoes à Igreja e fundou diversos Conventos. Procurou também conquistar terreno a Sul, povoado então por Mouros e conquistou Santarém em 1146 e Lisboa em 1147. Em 1179 o Papa Alexandre III, através da bula Manifestus Probatum, reconhece Portugal como país independente e vassalo da Igreja.

Os passos mais importantes do reino foram:

O seu túmulo encontra-se na Igreja de Santa Cruz, em Coimbra, ao lado do túmulo do filho Sancho I.

Descendência


Precedido por: Reis de Portugal Sucedido por
N/A Afonso Henriques Sancho I

Predefinição:Biografias Tabela

Ver Também

de:Alfons I. (Portugal) en:Afonso I of Portugal gl:D. Alfonso Henriques ia:Afonso Henriques it:Don Afonso Henriques pl:Afonso Henriques ru:Афонсу I Завоеватель

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