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'''República do Pampa''', '''República dos Pampas''' ou, como é mais conhecido, '''Movimento pela Independência do Pampa''' é um movimento [[Separatismo|separatista]], não organizado e pacífico, com o objetivo de autodeterminação do [[Rio Grande do Sul]], [[Santa Catarina]], e [[Paraná]]. Foi iniciado pelo gaúcho [[Irton Marx]], em 18 de Fevereiro  de [[1990]].<ref name=Caramello>{{citar tese|titulo=O gaúcho e a fronteira no mundo virtual|tipo=Tese|grau=Mestrado|publicado=Intexto, Universidade Federal do Rio Grande do Sul|primeiro=Érika Fernanda|último=Caramello|data=Dezembro de 2004|páginas=1-12|volume=2|número=11|local=Porto Alegre|url=http://seer.ufrgs.br/intexto/article/viewFile/4082/4456}}</ref> Na época, a [[Polícia Federal]] brasileira apreendeu todo o [[Publicidade|material publicitário]] relacionado ao movimento,{{carece de fontes|data=outubro de 2017}} que já contou com 700 comissões em municípios no sul do Brasil, tendo um livro e uma bandeira publicados.<ref name=Caramello/>
'''República do Pampa''', '''República dos Pampas''' ou, como é mais conhecido, '''Movimento pela Independência do Pampa''' é um movimento [[Separatismo|separatista]], não organizado e pacífico, com o objetivo de autodeterminação do [[Rio Grande do Sul]], [[Santa Catarina]], e [[Paraná]]. Foi iniciado pelo gaúcho [[Irton Marx]], em 18 de Fevereiro  de [[1990]].<ref name=Caramello>{{citar tese|titulo=O gaúcho e a fronteira no mundo virtual|tipo=Tese|grau=Mestrado|publicado=Intexto, Universidade Federal do Rio Grande do Sul|primeiro=Érika Fernanda|último=Caramello|data=Dezembro de 2004|páginas=1-12|volume=2|número=11|local=Porto Alegre|url=http://seer.ufrgs.br/intexto/article/viewFile/4082/4456}}</ref> Na época, a [[Polícia Federal]] brasileira apreendeu todo o [[Publicidade|material publicitário]] relacionado ao movimento,{{carece de fontes|data=outubro de 2017}} que já contou com 700 comissões em municípios no sul do Brasil, tendo um livro e uma bandeira publicados.<ref name=Caramello/><ref>{{Citar periódico|ultimo=Brooke|primeiro=James|data=1993|titulo=Santa Cruz Journal; White Flight in Brazil? Secessionist Caldron Boils|url=https://www.nytimes.com/1993/05/12/world/santa-cruz-journal-white-flight-in-brazil-secessionist-caldron-boils.html|jornal=[[The New York Times]]|lingua=en|acessodata=8-8-2018|wayb=20180720195118}}</ref>


==Precedentes e motivos==
==Precedentes e motivos==

Edição das 04h09min de 8 de agosto de 2018

República do Pampa, República dos Pampas ou, como é mais conhecido, Movimento pela Independência do Pampa é um movimento separatista, não organizado e pacífico, com o objetivo de autodeterminação do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, e Paraná. Foi iniciado pelo gaúcho Irton Marx, em 18 de Fevereiro de 1990.[1] Na época, a Polícia Federal brasileira apreendeu todo o material publicitário relacionado ao movimento,[carece de fontes?] que já contou com 700 comissões em municípios no sul do Brasil, tendo um livro e uma bandeira publicados.[1][2]

Precedentes e motivos

A idéia de se formar um estado independente no sul do país vem da época em que houve a Revolução Farroupilha, quando se formaram as repúblicas Rio-Grandense e Juliana (em Santa Catarina), as quais nunca alcançaram emancipação legítima de fato. É importante ressaltar que os motivos que inspiraram a Revolução Farroupilha não foram os mesmos que inspiram o movimento da República dos Pampas. Marx assinala que o Tratado do Ponche Verde, que trouxe fim à Revolução Farroupilha, não teria extinguido a independência do Rio Grande do Sul, e evidência disso seria a bandeira do estado, que traz a inscrição "República Rio-grandense". Marx se baseia ainda na autonomia, segundo ele de jure, das unidades federativas brasileiras.[1]

O movimento da República dos Pampas se deve às diferenças ou uma percepção coletiva das mesmas nos aspectos culturais e econômicas da região sul em relação ao resto do Brasil, além de um suposto mal tratamento pela União e à corrupção no governo federal.[1]

Ver também

Ligações externas

Referências

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