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República do Pampa: mudanças entre as edições

(Sem diferença)

Edição das 02h19min de 2 de julho de 2016


República do Pampa, República dos Pampas ou, como é mais conhecido, Movimento pela Independência do Pampa é um movimento separatista, não organizado e pacífico[carece de fontes?], com o objetivo de autodeterminação do Rio Grande do Sul. Foi iniciado pelo gaúcho Irton Marx, no começo da década de 1990. Na época, a Polícia Federal brasileira apreendeu todo o material publicitário relacionado ao movimento.

O movimento

Esse movimento e seu primeiro protagonista, Irton Marx, têm sido associados ao fascismo e ao nazismo[1]. Devido à proposta de preestabelecer idiomas oficiais, entre os quais, além do português, estariam o alemão e o italiano[carece de fontes?]. Porém, Irton Marx foi julgado sob acusação de racismo mas foi inocentado em todos os processos movidos pelo aparato estatal brasileiro enquanto seus acusadores foram condenados a pagar indenizações pelas calúnias e danos morais causados.


Precedentes e motivos

A idéia de se formar um estado independente no sul do país vem da época em que houve a Revolução Farroupilha, quando se formaram as repúblicas Rio-Grandense e Juliana (em Santa Catarina), as quais nunca alcançaram emancipação legítima de fato. É importante ressaltar que os motivos que inspiraram a Revolução Farroupilha não foram os mesmos que inspiram o movimento da República dos Pampas.

O movimento da República dos Pampas se deve às diferenças ou uma percepção coletiva das mesmas nos aspectos culturais e econômicas da região sul em relação ao resto do Brasil.

Referências

  1. Stephen Roth Institute.[1]. Tel Aviv University, 2004. Acessado em 06/04/2008.

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