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Wagner do Nascimento | |
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Wagner do Nascimento | |
55.º Prefeito de Uberaba | |
Período | 15 de março de 1982 a 15 de março de 1988 |
Antecessor(a) | Silvério Cartafina Filho |
Sucessor(a) | Hugo Rodrigues da Cunha |
Dados pessoais | |
Nascimento | 27 de junho de 1936[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]] Uberaba, MG |
Morte | 6 de setembro de 2007
71 anos |
Partido | PMDB,PTB,PRN etc |
Profissão | Engenheiro |
Wagner do Nascimento (27 de junho de 1936 — 6 de setembro de 2007) foi um político brasileiro.
Elegeu-se prefeito de Uberaba em 1982, tornando assim o segundo negro eleito para prefeito e o primeiro político negro a assumir a prefeitura de uma cidade brasileira[carece de fontes]. Tem um filho chamado Wagner do Nascimento Júnior, também envolvido no meio político.
Carreira pública
Engenheiro civil formado em 1964 pela Faculdade de Engenharia do Triângulo Mineiro, Wagner do Nascimento foi professor na mesma instituição. Foi um dos membros fundadores da Companhia de Distritos Industrias de Minas Gerais e idealizador das implantações dos três distritos industriais de Uberaba nos anos de 1960 e 1970, sendo um dos responsáveis pela implantação do pólo químico de Uberaba em meados da década de 1970. Em 1966 elegeu-se vereador, e foi por duas vezes vice-prefeito de 1970 a 1972, e de 1977 a 1983. Em 1982 foi eleito pelo PMDB, prefeito de Uberaba, utilizando na campanha a música Fuscão Preto de Almir Rogério, a partir dai ficaria conhecido e lembrado como "Fuscão Preto". Wagner do Nascimento foi o primeiro negro eleito a assumir uma prefeitura no Brasil,[carece de fontes] marcando a inserção do negro na política brasileira.O mandato como prefeito vai até 1988. Eleito por duas vezes Deputado Federal nas legislaturas de 1991 a 1999.
Pioneiro
Além de ter sido o primeiro negro eleito a assumir um cargo relevante, Wagner do Nascimento foi um dos raros políticos do Brasil condenado em todas as instâncias da justiça por acusações de irregularidades em seu governo frente à prefeitura de Uberaba, fatos que foram considerados por alguns como perseguição política[carece de fontes].