Volkswagen Apollo | |||||
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Visão geral | |||||
Produção | 1990 — 1992 | ||||
Fabricante | Volkswagen | ||||
Modelo | |||||
Classe | Sedan Médio | ||||
Carroceria | Sedan | ||||
Ficha técnica | |||||
Motor | AP. 1.8, versões à gasolina ou álcool, 4 cilindros, 8 válvulas, tração dianteira, Motor tranversal, carburador 2E de corpo duplo. | ||||
Transmissão | 5 marchas, mecânico | ||||
Modelos relacionados | Ford Verona Chevrolet Monza | ||||
Dimensões | |||||
Comprimento | 4.215 mm | ||||
Entre-eixos | 2.402 mm | ||||
Largura | 1.640 mm | ||||
Altura | 1.331 mm | ||||
Peso | 980 kg | ||||
Consumo | 14,1 km/l | ||||
Cronologia | |||||
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O Apollo foi um automóvel fabricado no Brasil, pela Volkswagen, entre 1990 e 1992, quando a empresa, junto com a Ford, se uniu numa joint-venture chamada Autolatina. Dessa fusão saíram o Ford Verona e o Volkswagen Apollo.[1]
O carro era uma nova versão do Ford Verona, carro de duas portas do tipo sedã, baseado no europeu Ford Escort/Orion porém mais convencional. De bom acabamento e desempenho, sua produção foi iniciada em 1990, com o intuito de substituir o Passat, descontinuado em dezembro de 1988, e encerrada em 1992, meses antes da Volkswagen lançar o Volkswagen Logus.[2]
Existiram três versões do VW Apollo: GL, GLS e a série especial VIP, com características intermediárias entre ambas. Mecanicamente existia uma diferença clara entre Verona e Apollo no câmbio (o mesmo do Ford Escort XR3, com relações mais curtas) e suspensão (idem XR3). Na suspensão do Apollo os batentes de cellasto trabalhavam o tempo todo em conjunto com as molas, enquanto que no Ford Verona estes batentes eram funcionais apenas no final do curso da suspensão. Com essas diferenças, sentia-se de forma mais acentuada o torque do motor VW AP no Apollo, apesar de ser idêntico ao usado no Ford Verona, e seu rodar era mais rígido e estável. Essa maior disposição de seu motor refletia no maior consumo de combustível quando comparado aos seus concorrentes.
Como principais diferenças em relação ao Ford Verona podemos citar: design (pára-choques, lanternas e spoiler traseiro), acabamento interno (estofamento com espuma mais rígida e painel diferenciado), rodar mais firme por causa da alteração na suspensão e maior nível de ruído interno devido à relação de marchas (câmbio) mais curta que a do seu irmão Ford, fazendo-o mais rápido em retomadas e menos eficiente em relação à economia de combustível. A relação de transmissão da quinta marcha do Apollo era a mesma utilizada na quarta marcha do Verona.
Ver também
Referências
- ↑ Apollo
- ↑ Volkswagen antes do Virtus: do pioneiro "Zé do Caixão" ao mico do Apollo - Apollo: 1990-1992 De Vitor Matsubara - Portal UOL em São Paulo - edição de 11/02/2018
- Revista Quatro Rodas, Nº 359, Junho 1990