𝖂𝖎ƙ𝖎𝖊

Domingos Custódio Guimarães

Domingos Custódio Guimarães

Domingos Custódio Guimarães, primeiro barão e visconde com grandeza do Rio Preto (São João del-Rei, 1802[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]] — Valença, 7 de setembro de 1868[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]]) foi um político e fazendeiro de café brasileiro.

Filho de Pedro Custódio Guimarães e Teresa Maria de Jesus. Casou-se com Faustina Xavier Pestana, depois com Maria das Dores de Carvalho, com que foi pai do segundo barão do Rio Preto, Domingos Custódio Guimarães Filho.

Sua fortuna tem origem na década de 1820, quando, em sociedade com José Francisco de Mesquita, fundou a companhia Mesquita & Guimarães, especializada no abastecimento de carne para a corte imperial e na venda de escravos serra acima.

Na década seguinte, investiu o lucro na compra de terras e no plantio de café na região do vale do Rio Preto. Suas atividades centravam-se na sesmaria das Flores, adquirida em 1843, onde levantou a sede da Flores do Paraíso, conhecida como a "jóia de Valença", notabilizada por inovações técnicas, como iluminação a gás, terreiros asfaltados e mecanização. Sua fazenda foi, em 1875, pintada pelo italiano Nicolau Facchinetti.

Agraciado com o baronato em 6 de dezembro de 1854, com o viscondado em 14 de março de 1867 e com a grandeza em 14 de março de 1867. Foi comendador da Imperial Ordem da Rosa.

Foi vereador em Valença, por dois mandatos sucessivos, ente 1861 e 1868.

Ligações externas


Predefinição:Controlo de autoria

talvez você goste