| ||||
---|---|---|---|---|
Freguesia portuguesa extinta | ||||
Localização | ||||
[[File:Predefinição:Mapa de localização/Portugal Continental|285px|Urros está localizado em: Predefinição:Mapa de localização/Portugal Continental]] <div style="font-size: 90%; line-height: 110%; position: relative; top: -1.5em; width: 6em; Erro de expressão: Operador < inesperado.">Urros<div style="position: absolute; z-index: 2; top: Erro de expressão: Caractere de pontuação "[" não reconhecido.%; left: Erro de expressão: Caractere de pontuação "[" não reconhecido.%; height: 0; width: 0; margin: 0; padding: 0;"><div style="position: relative; text-align: center; left: -Erro de expressão: Caractere de pontuação "[" não reconhecido.px; top: -Erro de expressão: Caractere de pontuação "[" não reconhecido.px; width: Predefinição:Mapa de localização/Portugal Continentalpx; font-size: Predefinição:Mapa de localização/Portugal Continentalpx;"> |
||||
Mapa de Urros | ||||
Coordenadas | ||||
município primitivo | Torre de Moncorvo | |||
História | ||||
Extinção | 28 de janeiro de 2013 | |||
Características geográficas | ||||
Área total | 57,43 km² |
Urros é uma antiga freguesia portuguesa do município de Torre de Moncorvo, com 57,43 km² de área e 265 habitantes (2011). A sua densidade populacional era 4,6 hab/km².
Desde 2013, faz parte da nova União das Freguesias de Urros e Peredo dos Castelhanos.
População
População da freguesia de Urros [1] | ||||||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
1864 | 1878 | 1890 | 1900 | 1911 | 1920 | 1930 | 1940 | 1950 | 1960 | 1970 | 1981 | 1991 | 2001 | 2011 |
1 094 | 1 222 | 1 126 | 1 225 | 1 082 | 959 | 1 051 | 1 155 | 1 125 | 988 | 624 | 487 | 428 | 325 | 265 |
História
Em Urros há registo dos últimos teares de seda transmontanos, que deram fama às oficinas de Bragança e Chacim[2].
Referências
- ↑ Instituto Nacional de Estatística (Recenseamentos Gerais da População) - https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes
- ↑ Terra portuguesa : revista ilustrada de arqueologia artistica e etnografia N.º1, Fevereiro de 1916, pág. 30.