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Tratado de Alexandropol

Predefinição:Info/Tratado

O Tratado de Alexandropol (em Predefinição:Língua com nome)) foi um tratado de paz entre a República Democrática da Armênia e a Grande Assembleia Nacional da Turquia que pôs fim à Guerra Turco-Armênia, assinado antes da declaração da República da Turquia em 2 de dezembro de 1920. Foi o primeiro tratado assinado pelos Movimento Nacional Turco com um estado internacionalmente reconhecido. Os termos do tratado foram negociados entre Kazim Karabekir e o ministro do exterior Alexander Khatisian.[1]

Relação entre Armênia e Turquia

A Armênia, esgotada pelo genocídio e pelos anos de guerra, sem recursos para combater e desamparada pelas nações europeias, viu-se pressionada a assinar o Tratado, que declarava renúncia ao Tratado de Sèvres, o qual estipulava a Armênia wilsoniana, que era seu direito reconhecido pelas nações ocidentais.[carece de fontes?]

O artigo segundo, reconheceu a recém-criada fronteira entre os dois países.[2] Essencialemente, a fronteira estava de acordo com que fora identificado no Tratado de Brest-Litovsk em (1918) entre a República Socialista Federada Soviética da Rússia (RSFS da Rússia) e o Império Otomano. A República Democrática da Armênia já havia denunciado o Tratado de Brest-Litovsk. No entanto, após um conflito armado, os limites territoriais foram aceitos pela Armênia no Tratado de Batum em (1918). No vácuo administrativo criado pela dissolução das forças otomanas devido ao armistício de Mudros, um novo Estado, a República do Sudoeste Caucasiana liderada por Fakhr al-Din Pirioghlu e concentrada em Kars foi formada. Existiu juntamente com o exercício governamental geral britanico criado durante a intervenção da Entente na Transcaucásia.[3] Foi abolida em 1919 pelo alto-comissário britânico almirante Somerset Arthur Gough-Calthorpe, após a ocupação de Istambul. Isso permitiu que a República Democrática da Armênia preenchesse os territórios.[4]

O Tratado de Alexandropol mudou a delimitação da República Democrática da Armênia para o incerto Ardahan-Kars e cedeu mais de 50% da República Democrática da Armênia para a Grande Assembleia Nacional da Turquia. As razões pelo revés militar são expressados na publicação Dashnaktsutyun não tem mais nada a fazer por Hovannes Katchaznouni.[5]

O Tratado assinado pelo governo armênio era para ser assinado pelo Parlamento armênio dentro de um mês. O que não ocorreu devido a ocupação da RSFS da Rússia à Armênia. Em 1921 o Tratado foi substituído pelo Tratado de Kars.[carece de fontes?]

Referências

  1. International Business Publications (6 de abril de 2013). Armenia Country Study Guide Volume 1 Strategic Information and Developments. Washington, D.C., Estados Unidos: Global Investment Center. p. 51 
  2. Exact line is stated in Turkish as: Türkiye ile Ermenistan arasındaki sınır, aşağı Karasu'nun döküldüğü yerden başlayarak Aras Irmağı Kekaç kuzeyine dek Arpaçayı, müteakiben Karahan Deresi, Tignis batısı, Büyük Kimli doğusu, Kızıltaş, Büyük Akbaba Dağı çizgisinden oluşur.
  3. Caucasian Knot Arquivado em 22 de outubro de 2008, no Wayback Machine. (Moscow-based news agency)
  4. Pastirmadjian, Garegin. (1918) Why Armenia Should Be Free. Hairenik Publishing Company, Boston. p 40. Pastirmadjian claims that a Greater Armenian State should be created due to a racial superiority of a supposed Armenian race: "In the interest of international justice and permanent peace in the future, the boundaries of the new Armenia ought to be extended as far as the Armenian race extends as an important element of the population, because the Armenians have proved their capacity for self-government even under the almost impossible conditions of Turkish misrule, while Turks and Kurds have again and again proved incapable of governing themselves, much less of governing others."
  5. The Manifesto of Hovhannes Katchaznouni, the First President of the Independent Armenian Republic. Armenian Information Service. 1955.


Predefinição:Guerra de Independência Turca

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