Este artigo não cita fontes confiáveis. (Fevereiro de 2011) |
Para a alquimia, transmutação é a conversão de um elemento químico em outro. Este conceito é também aplicado com características próprias na genética e na física nuclear.
Desde os primórdios da alquimia ocidental, acreditava-se que era possível a transmutação de metais vis - como o chumbo, antimônio e bismuto (apesar de não os distinguir como elementos distintos) - em metais nobres - como a prata e principalmente o ouro. Em geral, especialmente ao longo de sua evolução, isso era tomado tanto em um sentido material como espiritual.
Com o florescimento do conhecimento científico, constatou-se que a transmutação alquímica, conforme defendida pelos alquimistas, é improvada.
Por outro lado, este fenômeno ocorre na natureza espontaneamente quando certos elementos químicos e isótopos possuem núcleos instáveis. Em tais elementos, se produzem fenômenos de fissão nuclear , que se transformam em novos elementos de números atômicos inferiores, até que os seus núcleos se tornem estáveis ( geralmente adquirindo a estabilidade do chumbo ).
O fenômeno contrário, a transmutação em elementos de números atômicos maiores, dá-se em temperaturas elevadas, como as que são registradas no sol. Este processo é denominado de fusão nuclear.
História
A primeira transmutação artificial foi feita por Rutherford. Ruterford Bombardeando elementos com a partícula alfa emitidas pelo Polônio, essas partículas conseguiram introduzir-se para dentro do núcleo do Nitrogênio que após a reação originou Oxigênio, descobre que este se transforma em outro elemento, ou seja, a transmutação artificial não ocorreria na natureza, é um processo forçado. A partir daí muitas outras transmutações foram conseguidas.