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Temporada de furacões no Pacífico de 2007

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A Temporada de furacões no Pacífico de 2007 foi uma temporada de furacões no Pacífico abaixo da média destacando um furacão maior. A temporada começou em 15 de maio no Oceano Pacífico Leste e em 1 de junho para o Pacífico central (entre a Linha Internacional de Data e o meridiano 140°O, também no hemisfério norte). Para ambas as regiões, a temporada de furacões terminou em 30 de novembro. Estas datas convencionalmente delimitam o período de cada ano quando a maioria dos ciclones tropical se forma na bacia do Pacífico norte. Devido a um cisalhamento de vento invulgarmente forte, a atividade caiu abaixo da média a longo prazo, com um total de 11 tempestades nomeadas, 4 furacões e 1 grande furacão. Na época, 2007 apresentava o segundo menor valor do índice Energia ciclônica acumulada (ECA) desde que registos confiáveis começaram em 1971. Dois ciclones tropicais- Cosme e Flossie -atravessaram a bacia do Pacífico central durante o ano, atividade abaixo da média de 4 a 5 sistemas.

A tempestade tropical Alvin marcou um começo normal da temporada; o sistema formou-se em 26 de maio e dissipou-se em 31 de maio. O furacão Flossie foi o primeiro e o único grande furacão desta temporada; chegou a ameaçar o Havaí, mas não causou estragos. A tempestade tropical Bárbara e o furacão Henriette foram os únicos sistemas a atingirem a costa, ambos no México. A tempestade tropical Kiko marcou o término antecipado da temporada, pois se dissipou quase 40 dias antes da data oficial de encerramento.

Apesar da temporada terminar no fim de novembro, eventuais sistemas que se formarem após a data oficial de encerramento até fevereiro de 2008 serão contabilizados para a temporada de 2007.

Previsões para a temporada

Previsões para a atividade tropical na Temporada de furacões
no Pacífico de 2007 (porção leste)
Fonte Data Tempestades
nomeadas
Furacões Grandes
furacões
NOAA Média[1] 15,3 8,8 4,2
NOAA 22 de maio 2007 12–16 6–9 2–4
Atividade final 11 4 1

Em 22 de maio de 2007, a NOAA liberou suas previsões para as temporadas de furacões no Pacífico leste e central. Eles previram uma atividade ciclônica abaixo do normal no Pacífico leste, com 12 a 16 tempestades nomeadas, sendo que 6 a 9 destes se tornariam furacões e destes 2 a 4 se tornariam grandes furacões.[2]

A bacia do Pacífico central também teria uma atividade ciclônica abaixo do normal, com apenas dois ou três ciclones tropicais se formariam ou passariam pela região.[3]

Tempestades

  1. Redirecionamento Predefinição:VT

Tempestade tropical Alvin

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Alvin formou-se de uma onda tropical pouco definida que deixou a costa ocidental da África em 9 de maio. A onda tinha pouca atividade de tempestades associadas enquanto atravessava o Oceano Atlântico e o Mar do Caribe até atingir a América Central. A onda alcançou o Oceano Pacífico nordeste pouco depois e começou a se organizar, com a atividade de temporais associada se fortalecendo gradualmente. Logo, o sistema desenvolveu uma circulação ciclônica exposta. A convecção de ar ficou mais bem definida e estima-se que a depressão tropical Um-E formou-se a meia-noite de 27 de maio a 555 km do Cabo San Lucas, México. No dia seguinte, a depressão não mudou quanto a sua organização e seu centro continuava a ficar exposta, distante das principais áreas de convecção. Posteriormente, os ventos de cisalhamento orientais enfraqueceram e permitiu um ligeiro fortalecimento da depressão. Com o fortalecimento, a depressão tornou-se a tempestade tropical Alvin por volta da meia-noite. Alvin alcançou o seu pico de intensidade 12 horas depois, com ventos máximos constantes de 65 km/h e pressão atmosférica central mínima de 1.003 mbar. Logo depois, Alvin começou a se enfraquecer rapidamente devido às condições atmosféricas estáveis e aos ventos de cisalhamento. Por volta da meia-noite de 1 de junho, o sistema enfraqueceu-se para uma área de baixa pressão remanescente, que seguiu para oeste e oeste-sudoeste. A área de baixa pressão remanescente de Alvin dissipou-se completamente por volta das 18:00 UTC de 6 de junho.[4]

Por estar em toda a sua duração em mar aberto, Alvin não causou danos nem casualidades.

Tempestade tropical Barbara

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Em 27 de maio, uma área de convecção de ar desorganizada estendia-se para o sudoeste no Golfo de Tehuantepec.[5] Em 28 de maio, uma pequena área de baixa pressão desenvolveu-se no sistema[6] e ele gradualmente ficou mais bem organizado assim que seguia para o norte. Bandas de tempestade formaram-se no semicírculo leste assim que a circulação ficava mais bem definida, e na noite de 29 de maio o NHC classificou o sistema como a depressão tropical Dois-E enquanto o sistema estava localizado cerca de 380 a sudoeste de Acapulco, México Depois de se tornar um ciclone tropical, a depressão estava quase estacionária numa área com a temperatura da superfície do mar morna, com muito pouco vento de cisalhamento e condições de altos níveis favoráveis.[7]

O sistema ficou mais organizado em imagens de satélite em 30 de maio, e o NHC reclassificou o sistema como tempestade tropical, marcando a temporada de furacões no pacífico de 2007 como uma de apenas três temporadas que tiveram mais de uma tempestade nomeada no mês de maio (as outras temporadas foram em 1956 e 1984).[8] A tempestade seguiu lentamente para o sudeste nos primeiros dias, antes de perder muito de sua organização na noite de 31 de maio. Naquela noite, um meteorologista disse que Bárbara poderia se dissipar no dia seguinte.[9] De fato, a tempestade tornou-se uma depressão tropical, mas poucas horas depois, a convecção de ar se consolidou novamente e o sistema atingiu a força de uma tempestade tropical novamente em 1º de junho. No mesmo dia, o México e a Guatemala começaram a emitir alertas de tempestade tropical. Em 2 de junho, Bárbara atingiu uma área perto da fronteira do México com a Guatemala.[10]

Depressão tropical Três-E

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Depressão tropical Quatro-E

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Depressão tropical Cinco-E

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Furacão Cosme

Ver artigo principal: Furacão Cosme (2007)

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Duas horas depois que a depressão tropical Cinco-E ter sido classificado, uma área de distúrbios meteorológicos na metade do caminho entre o México e o Havaí adquiriu circulação de ar de superfície e suficiente convecção de ar profunda para que o NHC o designasse como uma depressão tropical.[14] Gradualmente, a depressão ficou mais bem organizada e sua circulação ficou mais bem definida. o NHC classificou o sistema como tempestade tropical Cosme em 15 de julho depois de análises com a técnica de Dvorak estimaram que o sistema tinha ventos com força de tempestade tropical.[15]

Em 16 de julho, a tempestade fortaleceu-se e tornou-se o primeiro furacão da temporada de 2007,[16] mas pouco depois águas frias e ventos de cisalhamento provocaram um rápido enfraquecimento de Cosme. Entretanto, a convecção voltou a se intensificar um pouco e Cosme conseguiu sustentar ventos com força de uma tempestade tropical mínima por um dia, antes de se tornar finalmente uma depressão tropical assim que o sistema adentrou a área de responsabilidade do CPHC (Pacífico central). Cosme continuou a seguir para oeste-noroeste, passando perto de Big Island, Havaí. Cosme passou a 295 km ao sul de Big Island em 21 de julho trazendo chuvas torrenciais e rajadas de vento de 55 a 65 km/h.[17]

O último aviso emitido pelo CPHC (Centro Nacional de Furacões no Pacífico Central dos EUA) foi emitido em 22 de julho assim que a depressão começo a se dissipar.

Tempestade tropical Dalila

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Ventos de cisalhamento inicialmente inibiram o desenvolvimento da depressão e o sistema permaneceu como uma depressão tropical nos dois dias seguintes. Durante as 24 horas seguintes à formação da depressão, o sistema rumava para oeste-noroeste, mas então mudou sua direção para nordeste em 23 de Julho, percorrendo a periferia de uma crista de médios níveis localizada sobre o norte do México. Os ventos de cisalhamento diminuíram no final do mesmo dia, que permitiu o aumento na atividade de tempestades e também permitiu a estas se aproximarem do centro da circulação ciclônica. A depressão se fortaleceu e tornou-se uma tempestade tropical por volta da meia-noite de 24 de Julho, localizada a 645 km a sudoeste de Manzanillo. Logo depois, os ventos de cisalhamento começaram a se enfraquecer e Dalila se intensificou gradualmente, alcançando o pico de intensidade por volta da meia-noite de 25 de Julho, com ventos constantes de 95 km/h, localizada a cerca de 95 km a sudeste da Ilha Socorro, México. O centro de Dalila passou sobre ou moveu-se muito perto da No dia seguinte, a tempestade tropical começou a se mover para noroeste, progressivamente sobre águas frias, que fizeram a tempestade se enfraquecer. Dalila enfraqueceu-se para uma depressão tropical por volta das 06:00 (UTC) de 27 de Julho e degenerou-se para uma área de baixa pressão remanescente 12 horas depois, localizada a cerca de 740 km a oeste do Cabo San Lucas, México. A área de baixa pressão remanescente moveu-se para oeste-noroeste nos dois dias seguintes antes de perder velocidade e ir a direção oeste-sudoeste em 29 de Julho. Pouco depois, a área de baixa pressão remanescente seguiu para o sul e dissipou-se em 30 de Julho, localizada a cerca de 1.295 km de Cabo San Lucas, por volta do meio-dia.[18]

Tempestade tropical Erick

Ver artigo principal: Tempestade tropical Erick (2007)

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Apesar dos ventos de cisalhamento, a depressão se tornou uma tempestade tropical na madrugada de 1º de Agosto. Mas neste momento a intensificação parou e Erick alcançou o pico de intensidade com ventos constantes de 65 km/h. Os ventos de cisalhamento orientais não cessaram e Erick enfraqueceu-se para uma depressão tropical por volta da meia-noite de 2 de Agosto, localizada a cerca de 2.175 km a oeste-sudoeste de Cabo San Lucas. Imagens de satélite no canal microondas e estimativas feitas pelo satélite QuikSCAT indicaram que a área de baixa pressão de superfície associada a Erick tinha perdido a circulação ciclônica bem definida. O centro de Erick ficou alongado e a depressão se degenerou para uma onda tropical remanescente por volta das 06:00 (UTC) de 2 de Agosto. A onda tropical remanescente continuou a mover-se para oeste. Uma área de baixa pressão associada à onda remanescente reformou-se na madrugada de 3 de Agosto, adentrando a área de responsabilidade do CPHC em 4 de Agosto. A área de baixa pressão se dissipou em 8 de Agosto a milhares de quilômetros a sudoeste do Havaí.[19]

Furacão Flossie

Ver artigo principal: Furacão Flossie (2007)

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Depois de ser classificada, a depressão manteve duas bandas de tempestades em espiral; situada ao sul de uma crista de níveis médios, o sistema continuou a seguir firmemente para o oeste.[23] Na tarde daquele dia, o NHC reclassificou o sistema como tempestade tropical Flossie.[24] A tempestade começou a desenvolver um olho na tarde de 9 de agosto com boas correntes de ar saindo do sistema em todos os quadrantes.[25] Em 10 de agosto, o olho ficou mais bem definido assim que a tempestade se fortalecia e o NHC reclassificou a tempestade como furacão Flossie.[26][27] O furacão Flossie experimentou uma rápida intensificação naquela noite e tornou-se um grande furacão na manhã de 11 de agosto[28] um pouco antes de adentrar a área de responsabilidade do CPHC.

No Pacífico central, o furacão continuou a seguir para o oeste, indo para perto do arquipélago do Havaí.[29][30] Na tarde de 11 de agosto, o furacão alcançou o pico de intensidade, com ventos constantes de 220 km/h,[31] mas em 13 de agosto, os ventos de cisalhamento verticais em fortalecimento fizeram o furacão se enfraquecer ligeiramente.[32] Naquela noite, as correntes de vento se estabeleceram novamente e o furacão não se enfraqueceu, como era previsto[33] e o CPHC emitiu um aviso de furacão para a manhã seguinte para Big Island, Havaí.

Entretanto, assim que a tempestade se aproximava de Big Island em 13 de agosto, os ventos de cisalhamento começaram a afetar a tempestade, e o furacão se enfraqueceu para um furacão de categoria 3 na Escala de Furacões de Saffir-Simpson na noite daquele dia (horário local), com um maior enfraquecimento que era esperado pelos meteorologistas assim que a tempestade se aproximasse de Big Island.[34] Na tarde de 14 de agosto, Flossie enfraqueceu-se para uma tempestade tropical[35] e em 16 de agosto para uma depressão tropical.[36]

Tempestade tropical Gil

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A onda emergiu sobre o Oceano Pacífico nordeste em 27 de Agosto e a atividade de tempestades ficou concentrada logo ao norte de Cabo Corrientes, México. O sistema continuou a mover-se para oeste e ficou mais bem organizado assim que desenvolveu mais algumas área de tempestades com algumas bandas de convecção profunda. O desenvolvimento destas áreas causou o fortalecimento da onda, que se tornou uma depressão tropical por volta de meio-dia de 29 de Agosto, localizada a cerca de 445 km a sul-sudeste de Cabo San Lucas, México. O sistema continuou a se fortalecer e tornou-se uma tempestade tropical seis horas depois. O centro de Gil estava localizado na margem nordeste de das áreas de convecção associadas devido aos fortes ventos de cisalhamento vindos do nordeste que inibiram um maior desenvolvimento. Gil atingiu o pico de intensidade por volta do meio-dia de 30 de Agosto, com ventos constantes de 75 km/h e com a pressão atmosférica central mínima de 1.001 mbar. Ainda movendo-se para oeste, Gil encontrou águas frias, que em combinação com os ventos de cisalhamento, causaram o enfraquecimento da tempestade. Gil tornou-se uma depressão tropical e logo se degenerou para uma área de baixa pressão remanescente por volta de 18:00 UTC de 2 de Setembro e dissipou-se no final daquele dia.[37]

Furacão Henriette

Ver artigo principal: Furacão Henriette (2007)

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O furacão Henriette atingiu o extremo sul da Península da Baixa Califórnia perto de San José del Cabo em 4 de setembro.[40] O furacão esteve sobre terra por cerca de seis horas antes de emergir no Golfo da Califórnia, ainda com força de furacão.[41] No dia seguinte, Henriette atingiu pela segunda vez o México perto de Guaymas, no estado de Sonora.[42]

Queda de barreiras e deslizamentos de terra causados pelas chuvas torrenciais de Henriette perto de Acapulco, causaram a morte de sete pessoas. Em Baja California Sur, a ameaça do furacão fez que cerca de 300 pessoas saíssem da área ameaçada.[43] Dois pescadores morreram na costa de Sonora, México.[44] Os danos no México foram calculados em $275 milhões de pesos mexicanos (cerca de $25 milhões de dólares.[45]

Furacão Ivo

Ver artigo principal: Furacão Ivo (2007)

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Depressão tropical Treze-E

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Tempestade tropical Juliette

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A porção meridional da onda emergiu na bacia do Oceano Pacífico nordeste em 23 de Setembro e continuou a se deslocar para oeste nos dias seguintes. As áreas de tempestades e trovoadas ficaram mais consolidados em 26 de Setembro. Uma área de baixa pressão formou-se ao longo do eixo da onda por volta do meio-dia UTC de 27 de Setembro, cerca de 555 km a sudoeste de Acapulco, México. As áreas de convecção profunda ficaram mais bem organizadas próximas ao centro da área de baixa pressão nos dias seguintes. A formação destas áreas de convecção profunda causou o fortalecimento do sistema, que se tornou uma depressão tropical por volta da meia-noite de 29 de Setembro, localizada a cerca de 675 km a sudoeste de Manzanillo. Cerca de 12 horas depois, a depressão se fortaleceu para uma tempestade tropical, tornando-se a décima tempestade da temporada de furacões no Pacífico de 2007 – cerca de um mês depois da média da formação da décima tempestade de cada temporada.

Nos três dias seguintes, Juliette deslocou-se para noroeste numa velocidade razoável de cerca de 18,5 km/h assim que seguia na periferia de uma crista de médios níveis localizada sobre o norte do México. O ciclone fortaleceu-se gradualmente e alcançou o pico de intensidade de 95 km/h por volta do meio-dia de 30 de setembro assim que a tempestade passava entre as Ilhas Socorro e a Ilha Clarion. A tempestade então se deslocou para uma área com fortes ventos de cisalhamento meridionais no final daquele dia assim que Juliette se aproximava de um cavado de altos níveis localizado ao seu noroeste. Os ventos de cisalhamento, combinado com as águas frias e as condições atmosféricas estáveis, causaram o deslocamento das áreas de convecção para longe do centro de Juliette, que se enfraqueceu e se tornou uma depressão tropical por volta da meia-noite de 2 de Outubro. As áreas de convecção profunda não se regeneraram e Juliette se degenerou numa área de baixa pressão remanescente por volta do meio-dia do mesmo dia. A velocidade de deslocamento da área de baixa pressão remanescente diminuiu significativamente e a baixa tornou-se quase estacionário por cerca de 24 horas assim que a área veio a estar sob a influência de correntes em direção a nordeste associada com uma crista subtropical de baixos níveis. Posteriormente, a área de baixa pressão remanescente de Juliette começou a se deslocar para sudeste, estando a cerca de 370 km a oeste da Península da Baixa Califórnia e posteriormente se degenerou para um simples cavado por volta de meia-noite de 5 de Outubro.[47]

Tempestade tropical Kiko

Ver artigo principal: Tempestade tropical Kiko (2007)

Predefinição:Infobox/Início Predefinição:Infobox/Subtítulo opcional Predefinição:Infobox/Subtítulo opcional Predefinição:Infobox/Subtítulo opcional Predefinição:Infobox/Subtítulo opcional Predefinição:Infobox/Subtítulo opcional Predefinição:Infobox/Subtítulo opcional Predefinição:Infobox/Subtítulo opcional Predefinição:Infobox/Subtítulo opcional Predefinição:Infobox/Subtítulo opcional Predefinição:Infobox/Subtítulo opcional Predefinição:Infobox/Subtítulo opcional Predefinição:Infobox/Subtítulo opcional Predefinição:Infobox/Imagem dupla Predefinição:Infobox/Linha mista Predefinição:Infobox/Linha mista Predefinição:Infobox/Aviso Predefinição:Infobox/Fim A depressão tropical Quinze-E formou-se de uma área de baixa pressão cerca de 720 km a sudoeste de Manzanillo, México em 15 de outubro.[48] Em 16 de outubro, a depressão tornou-se a tempestade tropical Kiko.[49] Pouco depois, a tempestade se enfraqueceu para uma depressão tropical sob a influência de ventos de cisalhamento.[50] Na manhã de 17 de outubro, o NHC, baseado em dados registrados pelo satélite QuikSCAT, reclassificou o sistema como tempestade tropical.[51] Em 17 de outubro, Kiko começou a ser mover para nordeste, ameaçando o México. Devido à ameaça da tempestade, o governo do México emitiu avisos e alertas de tempestade tropical para a costa pacífica mexicana. Em 19 de outubro, Kiko começou a se mover para noroeste, paralelamente à costa do México e começou a se fortalecer, alcançando o pico de intensidade em 20 de outubro, com ventos sustentados de 110 km/h. Pouco depois, Kiko começou a se enfraquecer e começou a se mover para oeste. Em 22 de outubro, Kiko enfraqueceu-se para uma depressão tropical, sob a influência de ventos de cisalhamento e águas frias e no dia seguinte, o NHC emitiu o seu último aviso sobre Kiko.[52]

Energia ciclônica acumulada

ECA (104kt²) Tempestade:
1 5,30
(17,6)
Flossie 7 1,98 Bárbara
2 7,84 Henriette 8 1,42 Juliette
3 5,81 Ivo 9 1,25 Gil
4 4,32 Kiko 10 0,613 Alvin
5 2,77 Cosme 11 0,490 Erick
6 2,40 Dalila
Total: 34,2 (17,6)

A tabela a direita mostra a energia ciclônica acumulada (ECA) para cada tempestade da temporada de furacões de 2007. A ECA é, falando de um modo geral, uma medida do poder do furacão multiplicada pelo tempo em que a tempestade existiu. Assim, tempestades de longa duração, bem como furacões de grande intensidade, tem o ECA alto. A ECA é somente calculada para tempestades em que há avisos sobre um sistema com ventos sustentados acima de 63 km/h ou força de tempestade tropical.

Para algumas tempestades (para aquelas que adentraram a área de responsabilidade do CPHC) há dois valores de ECA: a primeira corresponde ao ECA produzida na área de responsabilidade do NHC, a segunda (entre parênteses) representa a ECA total da tempestade.

Nomes das tempestades

Os seguintes nomes serão usados para nomear as tempestades que se formam no nordeste do Oceano Pacífico em 2007. Esta é a mesma lista que foi usada na temporada de furacões de 2001, exceto Alvin, que substitui Adolph, devido a sensibilidades políticas. O nome Alvin foi usado pela primeira vez neste ano. As tempestades que se formam no Pacífico central são nomeados por uma lista própria e seqüencial.

  • Ivo
  • Juliette
  • Kiko
  • Lorena (Sem usar)
  • Manuel (Sem usar)
  • Narda (Sem usar)
  • Octave (Sem usar)
  • Priscilla (Sem usar)
  • Raymond (Sem usar)
  • Sonia (Sem usar)
  • Tico (Sem usar)
  • Velma (Sem usar)
  • Wallis (Sem usar)
  • Xina (Sem usar)
  • York (Sem usar)
  • Zelda (Sem usar)

Para o Oceano Pacífico centro-norte, são usadas quatro listas consecutivas, com os nomes sendo usados até a lista acabar. Se a lista acabar antes do final da temporada, a próxima lista será usada. Não é utilizada uma lista por ano devido ao baixo número de tempestades que se formam naquela região. A próxima tempestade que se formar no Pacífico centro-norte será nomeada de Kika.

Os nomes que serão retirados, se houver algum, será anunciado pela Organização Meteorológica Mundial na primavera de 2008.

Ver também

Ligações externas

Referências

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