Silvino Pirauá de Lima (Patos, 1848[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]][1] - Bezerros, 1913[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]]Predefinição:Nota de rodapé) foi poeta, cantador, cordelista brasileiro.[2][3]
Foi discípulo de Francisco Romano Caluête (Romano de Teixeira),[4] conhecido poeta popular. Exímio violeiro e grande repentista, foi um dos primeiros a usar a sextilha como novo recurso de cordel, e o criador do martelo agalopado,[3] tido também como um dos criadores dos folhetos, juntamente com Leandro Gomes de Barros.
Biografia
Filho de agricultores, teve infância sem escola. No entanto, logo cedo aprender a fazer versos e a tocar viola.[2]
Glosador e poeta popular, mostrou sua arte inicialmente nas feiras, cantando e improvisando repentes.[2]
Autor de clássicos, como História do Capitão do Navio, História da Princesa Rosa e Zezinho e Mariquinha.
Obras
- História do capitão do navio
- História das três moças que queriam casar com um só moço
- Zezinho e Mariquinha
- A vingança do sultão[5]
- Peleja da alma
- E tudo vem a ser nada
- História de Crispim e Raimundo
- Descrição do Amazonas[2]
Ligações externas
Referências
- ↑ «Biografia». Consultado em 1 de junho de 2022
- ↑ 2,0 2,1 2,2 2,3 «Fazendo história». Consultado em 3 de maio de 2022
- ↑ 3,0 3,1 Erro de citação: Marca
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- ↑ «Casa Rui Barbosa - Silvino Pirauá:biografia». Consultado em 3 de maio de 2022
- ↑ «Jornal de Poesia». Consultado em 3 de maio de 2022