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Seleção Italiana de Voleibol Masculino

Itália
Voleibol Volleyball (indoor) pictogram.svg
Bandeira
Informações gerais
Federação Federação Italiana de Voleibol
Sigla FIVB ITA
Confederação CEV
Ranking FIVB 5º (em outubro de 2021)
Diretor Giuseppe Manfredi
Técnico Itália Ferdinando De Giorgi
Capitão Simone Giannelli
Jogos Olímpicos
Participações 12 (Primeira em 1976)
Melhor Silver medal.svg (1996, 2004 e 2016)
Última 6º (2020)
Campeonato Mundial
Participações 18 (Primeira em 1949)
Melhor Gold medal world centered-2.svg (1990, 1994 e 1998)
Última 5° (2018)
Campeonato Europeu
Participações 31 (Primeira em 1948)
Melhor Gold medal europe.svg (1989, 1993, 1995, 1999, 2003, 2005 e 2021)
Última 1º (2021)
Predefinição:Uniforme de voleibol Predefinição:Uniforme de voleibol Predefinição:Uniforme de voleibol

A Seleção Italiana de Voleibol Masculino é a equipe que representa o país supracitado em competições internacionais de voleibol, normalmente organizadas pela Confederação Europeia ou pela Federação Internacional. Tem seu gerenciamento ligado à Federação Italiana de Voleibol, entidade fundada na comuna de Bolonha em 31 de março de 1946 e que regulamenta a prática do esporte no país.

A equipe conquistou seu primeiro resultado positivo no ano de 1948 ao obter a medalha de bronze na primeira edição do Campeonato Europeu. A partir daquele ano, conseguiu êxito somente em competições de segundo escalão, incluindo os títulos dos Jogos do Mediterrâneo de 1959 e da Universíada 1970. A estreia da seleção nos Jogos Olímpicos aconteceu em 1976. Dois anos depois, alcançou a decisão do Campeonato Mundial sediado no país, porém sofreu uma derrota para a União Soviética. O revés não interferiu no desempenho da equipe que obteve, na ocasião, o melhor resultado de sua história. Por sua vez, a primeira medalha olímpica foi conquistada em 1984, o ano em que os principais adversários do leste europeu protagonizaram um boicote.

No ano de 1989, a Itália venceu o Campeonato Europeu, atribuindo uma vaga no Campeonato Mundial de 1900. No final do referido ano, viajou até o Japão e conquistou a medalha de prata da Copa do Mundo. A Itália manteve-se uma equipe de alto rendimento ao longo da década de 1990, triunfando em oito edições da Liga Mundial, três mundiais, três europeus e uma Copa do Mundo. Nos Jogos Olímpicos, no entanto, essa hegemonia foi superada pelos Países Baixos, responsáveis por eliminar os italianos da edição de 1992 e por derrotá-los na decisão de 1996. Após o momento vitorioso, a equipe começou a perder o domínio internacional. No entanto, continuou configurando em pódios olímpicos (duas pratas e um bronze) e europeus (dois ouros, duas pratas e um bronze).

História

Os primeiros anos

O voleibol surgiu nos Estados Unidos no fim do século XIX e se popularizou no continente europeu durante a Primeira Guerra Mundial.[1] No território italiano, os primeiros jogos oficiais aconteceram em 1928 e o primeiro título foi concedido dois anos depois. Por sua vez, a entidade responsável por regulamentar a prática do esporte no país foi fundada em 1946. No ano seguinte, esta se tornou um dos membros fundadores da Federação Internacional (FIVB).[1][2]

A Itália foi a primeira sede do Campeonato Europeu; este, inclusive, rendeu a primeira medalha de sua história – um bronze.[3] Nas décadas seguintes, a seleção conquistou medalhas em competições de segundo escalão, incluindo um ouro (1959) e duas pratas (1963 e 1975) nos Jogos do Mediterrâneo,[4] além de um ouro na Universíada de 1970.[5] No contexto olímpico, estreou nos Jogos de 1976; ano em que obteve a penúltima posição do grupo na fase classificatória e encerrou sua participação sem vencer uma única partida.Predefinição:Efn[6] Dois anos depois, o país serviu como sede do Campeonato Mundial, no qual a equipe alcançou a decisão; contudo, acabou sendo derrotada para a União Soviética. O revés não interferiu na repercussão positiva sobre o desempenho da equipe, que se transformou em um documentário de Giulio Berruti, intitulado il gabbiano d’argento, apelido usado para se referir ao elenco vice campeão.[7] É na década de 1980 que o país começa a configurar nos pódios dos principais campeonatos, incluindo a primeira medalha olímpica – um bronze em 1984. No entanto, a competição sofreu com as ausências das nações do leste europeu, que protagonizaram um boicote naquela edição dos Jogos Olímpicos.[7][8] Quatro anos depois, nos Jogos de Seul, os italianos foram eliminados na fase classificatória após derrotas para Brasil, Bulgária e União Soviética.[9] Ainda na década de 1980, a Azzurra obtém uma sequência de três bronzes na Universíada e um título dos Jogos do Mediterrâneo.[4][5]

1989–99: ápice vitorioso

O cenário italiano começou a mudar significativamente em 1989, ano em que o argentino Julio Velasco assumiu o cargo de treinador da seleção.[10] O primeiro desafio do novo comandante aconteceu na Suécia, no Campeonato Europeu. A Itália integrou o grupo mais frágil, no qual não se encontrava as três principais potencias europeias na época. No prosseguimento da competição, uma vitória sobre os Países Baixos levou a equipe para a decisão. Na outra semifinal, os soviéticos, um dos maiores adversários dos italianos, foram eliminados para os anfitriões. O reencontro com os suecos ocorreu em 1.º de outubro, na cidade de Estocolmo; os italianos venceram e conquistaram sua primeira medalha de ouro no torneio continental.[11] No mesmo ano, surpreenderam Estados Unidos e União Soviética na sexta edição da Copa do Mundo, mas não conseguiram superar a seleção cubana e terminaram a competição na segunda colocação.[7] O ano seguinte marca o início do ápice vitorioso do país, denominado pela imprensa como a "geração de fenômenos". O alto rendimento iniciou com os títulos da primeira edição da Liga Mundial de Voleibol e dos Jogos da Boa Vontade.[9][12] No entanto, a conquista histórica ocorreria no mês de outubro, o Campeonato Mundial. Qualificados através da conquista do Europeu, os italianos integraram o mesmo grupo de Cuba, uma das equipes mais bem cotadas para o título. Eles iniciaram o campeonato com vitórias sobre Camarões e Bulgária, mas terminaram a primeira fase sendo facilmente superados pelos cubanos. O revés, contudo, não interferiu na classificação para a fase eliminatória. A seleção eliminou Checoslováquia, Argentina e Brasil, este último em um confronto de cinco sets. O título mundial foi obtido após uma vitória sobre os cubanos (3–1).[9][12]

Depois de vencer o mundial, a Itália tinha uma evidente obsessão, as Olimpíadas. Então, iniciou-se uma preparação de duas temporadas para os Jogos de Barcelona que incluiu a criação de uma equipe alternativa e o fortalecimento psicológico dos atletas. Os resultados positivos em 1991 manteve a ascensão italiana: o bicampeonato consecutivo da Liga Mundial e a medalha de ouro nos Jogos do Mediterrâneo. Porém, não consegue o bicampeonato continental por causa de um revés para a União Soviética naquele que seria o último embate entre as seleções.[9] O desempenho das temporadas anteriores qualificou a Itália como a principal equipe dos Jogos Olímpicos de 1992 e o elenco chegou a ser comparado com o Dream Team. Apesar das expectativas, os Países Baixos conseguiram equilibrar o confronto e eliminaram os italianos por 3–2. Na ocasião, a partida apresentou uma peculiaridade; no último set, ambas as equipes chegaram ao décimo sexto ponto empatadas e o regulamento previa que o desempate não ultrapassasse do décimo sétimo ponto. A eliminação fatídica se concretizou após um erro centimétrico de Luca Cantagalli.[9] A equipe se redimiu com os títulos da Liga Mundial de 1992,[13] do Europeu de 1993,[14] e da Copa dos Campeões de 1993.[15] Nesse período, a permanência de Velasco foi questionada pois o treinador havia recebido uma boa proposta para comandar a seleção japonesa e viu sua hegemonia na Liga Mundial acabar após uma derrota para o Brasil. No entanto, ele permaneceu e deixou de convocar alguns dos principais jogadores, tais como Andrea Lucchetta e Fabio Vullo.[9]

Nos dois anos seguintes, os italianos ampliaram as conquistas no domínio internacional ao vencer os cinco campeonatos que disputaram. A hegemonia da Azzurra ficou exemplificada no título da Copa do Mundo de 1995, quando triunfou sobre todos os adversários. No ano anterior havia conquistado o bicampeonato mundial na Grécia, onde realizou atuações exemplar contra Rússia, Cuba e Países Baixos.[16] A seleção também conseguiu os títulos das edições de 1994 e 1995 da Liga Mundial e do Campeonato Europeu de 1995.[9][13][16] O ano de 1996 apresentou um enredo diferente do habitual; os Países Baixos superaram os reveses nas decisões anteriores e impuseram dois golpes na equipe de Velasco. O primeiro triunfo neerlandês ocorreu na Liga Mundial, sediada em Roterdã, onde ambas as equipes protagonizaram um jogo de duas horas e 38 minutos, vencido pelos anfitriões por 3–2.[13] Os neerlandeses repetiriam o placar na decisão olímpica de Atlanta, decretando mais um fracasso italiano nas Olimpíadas.[16] Em 1997, o brasileiro Bebeto de Freitas substituiu Velasco.[17] Sob o comando de Freitas, a Itália obteve um título da Liga Mundial e uma medalha de bronze no Campeonato Europeu.[13][16] Contudo, a maior conquista foi o terceiro título mundial. Logo após o mundial, Bebeto de Freitas deixou o cargo por discordâncias com a entidade.[16][17] A década se encerrou com o treinador Andrea Anastasi, que venceu a Liga Mundial e o Campeonato Europeu.[18]

2000–09: declínio internacional

Elenco italiano que disputou os Jogos Olímpicos de 2008.

A Itália iniciou o milênio vencendo a Liga Mundial; os italianos alcançaram o oitavo título nesta competição ao superar a Rússia.[13] No entanto, a equipe não obteve o objetivo da temporada e foi novamente eliminada nos Jogos Olímpicos; contudo, recuperou-se da eliminação diante da Iugoslávia e conquistou a medalha de bronze contra a Argentina.[19] Quatro anos depois, em Atenas, voltou a perder a decisão, desta vez para o Brasil e, consequentemente, conquistou a segunda medalha de prata de sua história.[20] Já em 2008, terminou o torneio na quarta posição, perdendo a medalha de bronze para a Rússia.[21] Por outro lado, a equipe nem sequer conseguiu um pódio nas duas edições disputadas do Campeonato Mundial. Na primeira, em 2002, classificou-se até as quartas de final quando foi eliminada pelo Brasil.[22] Quatro anos depois, terminou sendo desqualificada na segunda fase, porém venceu os jogos de posicionamento e terminou a competição na quinta colocação.[23]

Nas temporadas seguintes, protagonizou uma queda de desempenho na Liga Mundial. Apesar do bronze na edição de 2003 e dos vices em 2001 e 2004, a seleção italiana não alcançou o pódio em seis edições realizadas na década.[13][24][25] Já em Campeonatos Europeus, a equipe amargou um vice campeonato diante da Iugoslávia em 2001, mas obteve os títulos das duas edições seguintes (2003 e 2005).[19] Porém, a Itália obteve êxito em algumas competições, incluindo a conquista da prata na Copa do Mundo de 2003 e o bronze na Copa dos Campeões de 2005.[26][27]

2010–19: decadência internacional

A década começou com a participação da Itália na Liga Mundial de 2010, a qual terminou na sexta posição.[28] No mesmo ano, o país sediou a décima sétima edição do Campeonato Mundial, um feito que não ocorria por mais de três décadas.[29] Na competição, liderou seus respectivos grupos nas três primeiras fases e obteve a classificação para a semifinal, o melhor desempenho desde o título de 1998.[30][31][32] No entanto, o objetivo de alcançar a decisão foi interrompido após um revés diante do Brasil por 3–1,[33][34] os italianos também perderam a medalha de bronze para os sérvios.[35] O ano de 2011 marcou a chegada do treinador Mauro Berruto; com a missão de substituir Andrea Anastasi, ele havia sido nomeado em dezembro do ano anterior.[36] A primeira prioridade foi alcançada em maio, quando conquistou a vaga nas Olimpíadas após vencer o torneio pré-olímpico em cima da Alemanha (3–2).[37] Na Liga Mundial, acabou sendo eliminada depois de um revés para a Bulgária;[38] contudo, em setembro, chegou até a decisão do europeu triunfando sobre Finlândia (3–1) e Polônia (3-0).[39][40] A derrota para a Sérvia, no entanto, rendeu a medalha de prata.[41] No final da referida temporada, a Itália foi à Tóquio e conquistou a quarta colocação da Copa do Mundo.[42] Recuperou-se da eliminação precoce na Liga Mundial de 2012 ganhando a medalha olímpica de bronze sobre a Bulgária.[43]

Atletas e membros da comissão técnica em junho de 2014.

A temporada seguinte foi a mais vitoriosa da seleção na década – com quatro medalhas, incluindo um ouro nos Jogos do Mediterrâneo,[44] uma prata no europeu,[45] e um bronze na Liga Mundial.[46] No término do ano, convidada pela organização da competição,[47] estreou na Copa dos Campeões com uma vitória sobre a Rússia, prosseguida por dois reveses. A Itália, no entanto, reabilitou-se vencendo o Japão, e mesmo terminando com uma vitória a menos do que o Irã assumiu o terceiro lugar com os pontos obtidos nas derrotas por tie-break.[48] Pela segunda edição seguida, a equipe se tornou detentora do bronze da Liga Mundial; novamente eliminada na semifinal, a conquista foi obtida com uma vitória por 3–0 em cima do Irã. Essa foi a décima quinta medalha da seleção no histórico do torneio.[49] O desempenho positivo não se repetiu no Campeonato Mundial, no qual quase não se classificou da primeira fase.[50] Apesar da qualificação, iniciou a segunda fase virtualmente eliminada e chegou a acumular uma sequência de cinco derrotas consecutivas na competição.[51] Em 2015, os bons resultados voltaram com as medalhas de prata da Copa do Mundo e bronze do europeu.[52] Porém o ano marcou a saída de Mauro Berruto, que pediu a renúncia do cargo após afastar quatro atletas por motivos disciplinares durante a Liga Mundial. O assistente de Berruto, Gianlorenzo Blengini, assumiu o cargo e a equipe terminou aquela Liga Mundial na quinta posição.[53][54][55]

Brasil e Itália disputam a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de 2016.

Na edição seguinte deste torneio, alcançou a fase final, mas terminou na quarta posição devido as derrotas para Sérvia e França.[56][57] A temporada foi coroada pela campanha nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro; em agosto, a equipe triunfou sobre Brasil, Estados Unidos, França e México.[58] Posteriormente, eliminou Irã e Estados Unidos até perder a decisão para o Brasil.[59] Um ano depois do ciclo olímpico, a Itália acumulou uma série de resultados negativos, incluindo um desempenho ruim na Liga Mundial na qual terminou na última colocação.[60] De acordo com o regulamento, a seleção estaria rebaixada para o segundo grupo; contudo, esses critérios não foram adotados por causa da extinção da competição.[61] O contexto do voleibol masculino foi seriamente criticado, a escassez de pontuadores e as crônicas dificuldades na recepção foram uma das principais justificativas para o pior resultado nos 27 anos de existência da competição, assim como algumas críticas para o treinamento ineficiente de fundamentos.[60][62] Além disso, um revés para a Bélgica nas quartas de final interrompeu a tentativa da equipe em alcançar o pódio do Campeonato Europeu.[63] Apesar dos fracassos anteriores, conquistou a medalha de prata da Copa dos Campeões. Com apenas uma derrota, os italianos obteve os mesmos número de pontos do que o Brasil, campeão da edição, mas ficaram na segunda colocação pelos critérios de desempates.[64]

Em 2018, a Liga Mundial foi substituída pela Liga das Nações,[65][66] encerrando o torneio mais vitorioso da Itália na história do voleibol.[67] Na primeira edição desta competição, a equipe não conseguiu bons resultados e foi eliminada na primeira fase;[68] porém, na campanha, obteve triunfos sobre tradicionais adversários como Brasil,[69] Bulgária,[70] França e Sérvia.[71][72] De acordo com a imprensa italiana, o despreparo, a ausência de treinamentos e o desgaste físico dos atletas causado pelo calendário nacional de clubes foram os principais motivos para a desqualificação da seleção.[73] Já a equipe alternativa de Gianluca Graziosi manteve a tradição do país nos Jogos do Mediterrâneo; na ocasião, a sétima medalha de ouro da Itália foi conquistada após uma vitória sobre os anfitriões espanhóis.[4][74] No entanto, o evento mais visado foi o Campeonato Mundial, sediado pelo país juntamente com a Bulgária.[75] A Itália conquistou cinco vitórias em cinco rodadas, qualificando para a segunda fase e também encaminhou a passagem para a terceira, esta última foi alcançada após um revés diante da Rússia no tie break.[76] O desempenho positivo acabou na terceira fase: com um revés para a Sérvia e uma vitória sobre a Polônia, a equipe contabilizou somente dois pontos e foi eliminada.[77][78] Na temporada de 2019, a terminou na oitava posição da classificação geral da Liga das Nações. O revés diante da França, em Brasília, eliminou a equipe da competição.[79] Entretanto, a desqualificação foi atribuída pela mídia nacional como consequência das derrotas para Argentina e Polônia na penúltima semana, sediada em Milão.[79][80] Em julho, conquistou o ouro da Universíada de Verão; sob o comando de Graziosi, os italianos venceram os poloneses no tie break.[81] Essa foi a segunda medalha de ouro conquistada pela seleção na história da competição, com quase cinco décadas separando os feitos.[82] Dois meses depois, disputou a trigésima primeira edição do Campeonato Europeu e não apresentou dificuldades para se qualificar na primeira fase, terminando na segunda posição do grupo com quatro vitórias em cinco partidas.[83] Os italianos conseguiram o triunfo sobre os búlgaros, que eram considerados o primeiro "teste" para a seleção.[84] O único revés, por sua vez, ocorreu no último embate da classificatória, quando a França saiu vitoriosa.[85] Nas oitavas de final, conquistou uma vitória tranquila sobre os turcos,[86] porém um novo resultado negativo diante dos franceses decretou a eliminação da equipe.[87] A seleção italiana encerrou a década na sétima colocação da Copa do Mundo, obtendo uma campanha de cinco vitórias e seis derrotas.[88]

Conquistas

Nos torneios olímpicos, a Itália totaliza seis medalhas, sendo três pratas e três bronzes. A primeira medalha obtida foi um bronze na edição de 1984, em Los Angeles, marcada pela ausência da União Soviética e das demais nações do leste europeu.[89] Já na década de 1990, a equipe sofreu dois reveses para os neerlandeses, que resultaram na eliminação em 1992 e na perda da medalha de ouro em 1996.[89] Ela também perdeu as decisões dos Jogos de 2004 e 2016, ambas para o Brasil.[59][89] Também conquistaria outros dois bronzes nas edições de 2000 e 2012.[43][89] Em campeonatos mundiais, alcançou quatro pódios; o primeiro ocorreu em 1978, uma inédita medalha de prata que ficaria registrada na história, e o elenco apelidado de il gabbiano d’argento.[7] As outras três medalhas refletiram a hegemonia obtida pela nação no cenário internacional; de forma consecutiva, venceu as edições de 1990, 1994 e 1998.[7] A tríplice conquista era um feito inédito na época, que mais tarde foi igualado pelo Brasil.[90] Nas outras duas competições quadrianuais organizadas pela Federação internacional, a Itália detém cinco medalhas na Copa do Mundo: um ouro (1995), três pratas (1989, 2003 e 2015), e um bronze em 1999.[91] Ela também venceu a Copa dos Campeões em 1993, além de uma medalha de prata (2005) e dois bronze (2013 e 2017).[92]

A Itália também possui quinze medalhas na Liga Mundial, incluindo oito ouros conquistados nas edições de 1990, 1991, 1992, 1994, 1995, 1997, 1999 e 2000. Os demais pódios foram três pratas (1996, 2001 e 2004) e quatro bronzes (1993, 2003, 2013 e 2014).[93] No cenário continental, detém treze medalhas: seis ouros, quatro pratas e três bronzes.[94] É no Campeonato Europeu que a seleção conquista a primeira medalha de sua história, um bronze em 1948.[3] Nas competições de escalões inferior, a equipe tem um título dos Jogos da Boa Vontade,[95] sete dos Jogos do Mediterrâneo,[4] e dois da Universíada.[5][96]

Competição Predefinição:Ouro1 Predefinição:Prata2 Predefinição:Bronze3 Total Predefinição:Tooltip
Jogos Olímpicos 0 3 3 6 [97]
Campeonato Mundial 3 1 0 4 [98]
Copa do Mundo 1 3 1 5 [91]
Copa dos Campeões 1 1 2 4 [92]
Liga Mundial 8 3 4 15 [93]
Campeonato Europeu 6 4 3 13 [94]
Universíada de Verão 2 1 5 8 [5][96]
Jogos do Mediterrâneo 7 2 1 10 [4]
Jogos da Boa Vontade 1 0 0 1 [95]

Predefinição:Notas

Referências

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  2. «Federazione Italiana Pallavolo» (em italiano). Website oficial do Comitê Olímpico Nacional Italiano. Consultado em 17 de junho de 2020. Cópia arquivada em 18 de setembro de 2019 
  3. 3,0 3,1 «1948 Senior European Championships» (em English). Website oficial da Confederação Europeia de Voleibol. Consultado em 31 de maio de 2020. Cópia arquivada em 6 de outubro de 2018 
  4. 4,0 4,1 4,2 4,3 4,4 «Giochi del Mediterraneo: Italia d'oro. 3-1 alla Spagna» (em italiano). volleyball.it. 1 de julho de 2018. Consultado em 26 de abril de 2020. Cópia arquivada em 26 de abril de 2020 
  5. 5,0 5,1 5,2 5,3 Alessandro Amoruso (13 de julho de 2019). «Universiadi 2019, Pallavolo: è oro per la nazionale di Graziosi, battuta 3-2 la Polonia» (em italiano). sportface.it. Consultado em 26 de abril de 2020. Cópia arquivada em 26 de abril de 2020 
  6. Predefinição:Citar sports-reference
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