José Santo Souza (Riachuelo, 27 de janeiro de 1919[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]] — Aracaju, 18 de abril de 2014[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]][1]), mais conhecido como Santo Souza, foi um poeta brasileiro.
Era membro da Academia Sergipana de Letras, membro efetivo da Associação Sergipana de Imprensa e membro correspondente da Academia Paulista de Letras.
Morreu de câncer de pulmão, na sua casa, enquanto dormia.[1]Santo Souza deixou 8 filhos, 27 netos e 18 bisnetos.[2]
Obra
- Cidade Subterrânea (1953) (com prefácio de Câmara Cascudo)
- Caderno de Elegias (1954)
- Relíquias (1955)
- Ode Órfica (1956)
- Pássaro de Pedra e Sono (1964)
- Oito Poemas Densos (1964)
- Concerto e Arquitetura (1974)
- Pentáculo do Medo (1980)
- A Ode e o Medo (1988)
- Obra Escolhida (1989)
- Âncoras de Arco (1994)
- A Construção do Espanto (1998)
- Rosa de Fogo e Lágrima (2004)
- Réquiem para Orféu(2005)
- Deus Esnsanguentado (2008)
- Crepúsculo de Esplendores (2010)
Referências
- ↑ 1,0 1,1 «Morre aos 95 anos poeta, cronista e jornalista Santo Souza». TVCanal13. 18 de abril de 2014. Consultado em 22 de abril de 2014
- ↑ http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2014/04/1445877-jose-santo-souza-1919-2014---poeta-espiritualista-e-universal.shtml