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Sabbat

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"As bruxas" ("Die Hexen", 1508-10), xilogravura do artista alemão Hans Baldung

O Sábado das Bruxas, também conhecido como Sabbat ou Sabá das Bruxas, é uma reunião daqueles que praticam bruxaria e outros ritos associados. As características distinguíveis que normalmente estão contidas no Sabá das Bruxas são a reunião a pé, animal ou fuga, banquetes e danças.[1][2] Se originam nos antigos rituais que celebravam a passagem do ano de acordo com as estações do ano, épocas de colheita e lactação de animais. Os Sabbats, também conhecidos como a "A Roda do Ano", têm sido celebrados sob formas diferentes por quase todas as culturas no mundo. São conhecidos sob vários nomes e aparecem com freqüência na mitologia.

Os quatro Sabbats principais (ou grandes) correspondem ao antigo ano gaélico e são chamados de Imbolc (Candlemas), Beltane, Lammas (Lughnassad) e Samhain. Os quatro menores são Ostara (Equinócio de Primavera), Litha (Solstício de Verão), Mabon (Equinócio do Outono) e Yule (Solstício de Inverno).

Ao contrário da imagem que muitas pessoas têm do Sabbat dos Bruxos, eles não constituem uma ocasião em que as Bruxas se reúnem para realizar orgias, lançar encantamentos ou preparar poções misteriosas. A magia raramente é realizada, num Sabbat de Bruxos. O Sabbat, infelizmente tem sido confundido também com a "Missa Negra" Satânica ou "Sabbat Negro", sendo esse outro conceito errado que muitas pessoas têm e que é decorrente de séculos de propaganda antipagã da Igreja, do medo, da ignorância e da imaginação excessiva dos escritores desde a Idade Média. Uma Missa Negra não é um Sabbat de Bruxos, mas uma prática satânica que parodia o principal ritual do Catolicismo e que inclui supostamente o sacrifício de bebês não batizados, orgias sexuais pervertidas e a recitação de trás para frente do "Pai Nosso".[carece de fontes?]

Nada disso jamais acontece nos Sabbats dos Bruxos. Não há sacrifícios (humano ou animal), não há o que chamam de magia negra, não há rituais anticatólicos. Os Sabbats são apenas datas em que os pagãos celebram a vida e tudo que nela existe, celebram a Natureza, dançam, cantam, deleitam-se com alimentos pagãos e honram as deidades da Religião Antiga (principalmente a Deusa da Fertilidade e Seu Consorte, o Deus). Em certas tradições wiccanas, a Deusa é adorada nos Sabbats de Primavera e do Verão, enquanto o Deus é homenageado nos Sabbats do Outono e do Inverno (visível igualmente na representação dentro do Coven).[carece de fontes?]

A celebração de cada Sabbat é uma experiência espiritual intensa e sublime que permite aos wiccanos permanecerem em equilíbrio harmonioso com as forças da Mãe Natureza.[carece de fontes?]

Data dos Sabbats no Hemisfério Norte

  • Samhain: 31 de Outubro;
  • Yule: 21 a 23 de Dezembro (Solstício de Inverno);
  • Imbolc: 2 de Fevereiro;
  • Ostara: 21 a 23 de Março (Equinócio de Primavera);
  • Beltane: 1 de Maio;
  • Litha: 21 a 23 de Junho (Solstício de Verão);
  • Lammas: 1 de Agosto;
  • Mabon: 21 a 23 de Setembro (Equinócio de Outono).

Data dos Sabbats no Hemisfério Sul

  • Samhain: 30 de Abril;
  • Yule: 21 e 22 de Junho (Solstício de Inverno);
  • Imbolc: 1 de Agosto;
  • Ostara: 21 e 22 de Setembro (Equinócio de Primavera;
  • Beltane: 31 de Outubro;
  • Litha: 21 a 22 de Dezembro (Solstício de Verão);
  • Lammas: 2 de Fevereiro;
  • Mabon: 21 a 22 de Março (Equinócio de Outono).

Ligação com festas atuais

Direta ou indiretamente, alguns costumes dos sabbats estão ligados à datas comemorativas atuais. O principal deles é o Samhain que originou o Halloween.[3]

Outros que podemos destacar:

Referências

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