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Ronaldo Simões Coelho

Ronaldo Simões Coelho

Ronaldo Simões Coelho (São João del-Rei, 16 de abril de 1932 —  Belo Horizonte, 27 de dezembro de 2020) foi um psiquiatra e escritor brasileiro. Formou-se em medicina[1] pela UFMG em 1959 e se especializou em psiquiatria, tendo exercido a profissão até o ano de 2019. Destacou-se por questionar os modelos de psiquiatria de então, defendendo um tratamento mais humano aos pacientes e mostrou-se favorável à desospitalização.[2]

Foi também escritor de literatura infantil,[1] com cerca de 50 livros publicados. Alguns de seus livros foram recomendados pela Biblioteca Internacional da Juventude de Munique e publicados em países de língua espanhola.[3] Foi um dos responsáveis por denunciar os maus tratos no Hospital Colônia de Barbacena. As mortes naquele hospício ficaram conhecidas como o Holocausto Brasileiro.[2]

Vida pessoal

Teve sete filhos, cinco deles do seu primeiro casamento com Anna Maria Felício Simões Coelho (Anna Maria Felício da Silva, nome de solteira), sendo eles: Marco Flávio Simões Coelho (Jornalista/Doutor), Ronaldo Simões Coelho Filho (Turismólogo/Especialista), Bruno Simões Coelho (Administrador/Mestre), Danilo Simões Coelho (Biólogo e Gastrônomo /Mestre) e Adriano Simões Coelho (Médico Psiquiatra), todos nascido em São João del Rei e os outros dois com Eliana Maria Marra (Psicóloga), são eles: Carolina Marra Simões Coelho (Psicóloga/Doutora) e André Marra Simões Coelho (Publicitário), nascidos em Belo Horizonte

Referências

  1. 1,0 1,1 Biografia na página do Caleidoscópio.
  2. 2,0 2,1 Arbex, Daniela (11 de março de 2019). Holocausto Brasileiro. Rio de Janeiro: Editora Intrinseca 
  3. Entrevista no Caleidoscópio.
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