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Roberto Falcão Rodrigues

Disambig grey.svg Nota: Se procura pelo ex-ministro da Agricultura do Brasil, veja [[Roberto Rodrigues]].

Predefinição:Info/Arquiteto Roberto Falcão Rodrigues (Recife, 2 de setembro 1906 - Rio de Janeiro, 29 de dezembro de 1929) foi um pintor, desenhista, ilustrador e escultor brasileiro.

Era filho do jornalista Mário Rodrigues, fundador dos jornais "A Manhã" e "Crítica", irmão do também jornalista Mário Filho e do dramaturgo Nelson Rodrigues.[1] Exímio desenhista, trabalhou como ilustrador nos jornais da família e em outros. Ingressou em 1923 na Escola Nacional de Belas Artes, onde conquistou algumas premiações, se destacando também pelas veementes críticas que fazia aos grandes pintores acadêmicos da época.

Algumas mostras do artista foram organizadas após a sua morte: em 1930, no Liceu de Artes e Ofícios, Rio de Janeiro; em 1993, na Galeria A. S. Studio, São Paulo; e em 2000, no Conjunto Cultural da Caixa, no Rio de Janeiro, e mais recentemente na Galeria Hermitage (www.galeriahermitage.com.br).

Morte trágica

Morreu assassinado pela jornalista Sylvia Serafim Thibau.[2] A motivação do crime foi uma reportagem publicada no mesmo dia no jornal Crítica que insinuava que a jornalista traíra seu marido, ilustrada por um desenho de Roberto que a mostrava tendo as pernas acariciadas por um homem. Seus desenhos, de grande qualidade, e no estilo deco, eram na época muito apreciados por Cândido Portinari, com que dividiu o ateliê.


Bibliografia

  • LEITE, José Roberto Teixeira. Dicionário crítico da pintura no Brasil. Rio de Janeiro: Artlivre, 1988.
  • CAVALCANTI, Lauro (curador). O século de um brasileiro - Coleção Roberto Marinho. Rio de Janeiro: s/edit., 2004.

Referências

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