Robalo-branco | |||||||||||||||
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Classificação científica | |||||||||||||||
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Nome binomial | |||||||||||||||
Centropomus undecimalis Bloch, 1792 |
Centropomus undecimalis (Bloch), popularmente conhecido como robalo, robalão, robalo-bicudo, robalo-flecha, camuri, camurim açu,[1] robalo-branco, camorim, robalo-de-galha, robalo-estoque e rolão, é um peixe encontrado dos Estados Unidos até o Sul do Brasil. Vive em baías, estuários, manguezais e rios. Nada em cardumes. Sobe os rios para desovar, geralmente no inverno.[1] Mede cerca de 1,50 metros de comprimento. Possui corpo alongado e prateado, com evidente linha lateral negra, nadadeiras dorsais, parte anterior da anal e lobo inferior da caudal enegrecidos. Possui carne apreciada pelo homem. É uma espécie valorizada na pesca esportiva.
A pesca do Robalo é regulamentada no Brasil pelo IBAMA, através da Portaria n° 49-N, de 13 de maio de 1992, que estipula o período de defeso (quando não é permitida a captura) nos estados do Espírito Santo e da Bahia, entre 15 de maio e 31 de julho.
"Portaria n° 49-N, de 13 de maio de 1992:
(...) Art. 1°. Proibir, anualmente, no período de 15 de maio a 31 de julho, o exercício da pesca de robalo, robalo branco e camurim ou barriga mole (Centropomus parallelus, Centropomus undecimalis, Centropomus spp), no litoral águas interiores dos Estados do Espírito Santo e Bahia. (...)"
Etimologia
"Robalo" é oriundo de "lobarro", aumentativo de "lobo".[1] "Camuri" e "camurim" são oriundos do tupi kamu'ri.[2] "Camurim-açu" é oriundo do termo tupi para "camuri grande".[3]
Referências
- ↑ 1,0 1,1 1,2 FERREIRA, A. B. H. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. Segunda edição. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. p.1 514
- ↑ FERREIRA, A. B. H. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. Segunda edição. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. p.330
- ↑ FERREIRA, A. B. H. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. Segunda edição. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. p.40