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Reinaldo de Barros

Reynaldo de Barros
Reynaldo Emídio de Barros
O governador Paulo Egydio (centro) recebe o prefeito nomeado de São Paulo Reynaldo de Barros (à esquerda) e o então prefeito Olavo Setúbal (à direita), 1979.
40° Prefeito de São Paulo
Período 12 de julho de 1979
até 14 de maio de 1982
Antecessor(a) Olavo Setúbal
Sucessor(a) Antônio Salim Curiati
Dados pessoais
Nascimento 14 de maio de 1931[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]]
São Paulo, São Paulo
Morte 11 de fevereiro de 2011 (79 anos)[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]]
São Paulo, São Paulo
Partido ARENA (-1980)
PDS (1980-)
Assinatura Assinatura de Reinaldo de Barros

Reynaldo Emídio de Barros[1] (São Paulo, 14 de maio de 1931São Paulo, 11 de fevereiro de 2011[2]) foi um engenheiro civil e político brasileiro.

Reynaldo era filho de Antônio Emídio de Barros Filho e de Maria Antonieta Ferreira. Seu pai foi suplente do senador Lino de Matos, tendo assumido interinamente a a vaga entre junho de 1955 e abril de 1956. Seu tio, Geraldo Pereira de Barros, foi deputado federal entre 1963 e 1967. Outro de seus tios, Ademar de Barros, foi interventor em São Paulo de 1938 a 1941 e duas vezes governador do mesmo estado (1947-1951 e 1963-1966).[3]

Formado na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, Reynaldo foi indicado pelo então governador de São Paulo, Paulo Maluf, a exercer o cargo de prefeito da capital. Desincompatibilizou-se da prefeitura em 1982 para concorrer ao governo do estado, perdendo a eleição para André Franco Montoro. Em 1986, candidatou-se a vice-governador na chapa de Paulo Maluf, também derrotada.[3]

Foi Secretário Municipal de Obras e Vias Públicas durante o primeiro ano da gestão de Jânio Quadros, em 1986, ao longo de todo o mandato de Maluf (1993-1996) e no início da administração de Celso Pitta, em 1997 e 1998.[4]

Seu filho, Reynaldo de Barros Filho, foi deputado estadual em São Paulo (1995-2003).[3]

Morte

Reynaldo de Barros faleceu aos 79 anos no Hospital Sírio-Libanês. A família do ex-prefeito preferiu manter o silêncio, sendo o jornal O Estado de S. Paulo o único veículo de comunicação a relatar o falecimento.[5]

Referências

  1. Na grafia arcaica Reynaldo Emygdio de Barros
  2. Último Segundo
  3. 3,0 3,1 3,2 Luís Otávio de Sousa e Marcelo Costa (2009). «Reynaldo Emygdio de Barros». Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil da Fundação Getúlio Vargas. Consultado em 4 de maio de 2020 
  4. Cleusa Turra e Rogério Gentile (24 de dezembro de 1998). «O dia em que Celso Pitta disse não a Maluf:Prefeito rejeitou pedido de manter Edevaldo Alves da Silva e Reynaldo de Barros no secretariado». Folha de S.Paulo-Cotidiano. Consultado em 4 de maio de 2020 
  5. «Cópia arquivada». Consultado em 15 de fevereiro de 2011. Arquivado do original em 8 de novembro de 2014 
  1. RedirecionamentoPredefinição:fim

Predefinição:Prefeitos de São Paulo

Precedido por
Olavo Setúbal
Prefeito de São Paulo
19791982
Sucedido por
Antônio Salim Curiati
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