Este artigo não cita fontes confiáveis. (Agosto de 2021) |
A Rebelião de Mäntsälä (finlandês: Mäntsälän kapina) foi uma tentativa falha de golpe de estado por revoltosos de direita, na Finlândia.
História
Em 27 de fevereiro de 1932, membros da guarda branca, armados, interromperam uma reunião do partido social democrata em Mäntsälä. Nos dias seguintes, membros do movimento de Lapua e mais membros da guarda branca se uniram aos revoltosos em Mäntsälä. O ex-chefe do estado maior do exército finlandês, general-major Kurt Martti Wallenius, também aderiu ao movimento.
Os revoltosos recusaram-se a dispersar, e demandaram a renúncia do gabinete, bem como uma mudança na direção da política finlandesa. Dois dias depois, o gabinete deu voz de prisão aos líderes do movimento de Lapua, usando o Ato da Proteção da República, cuja criação o próprio movimento havia apoiado um ano antes.
Unidades do exérctio começaram a preparar-se, sob o comando do general-tenente Aarne Sihvo, dispostos a usar de força para acabar com a rebelião. Foram dadas ordens para reforçar a defesa de Helsínque, com tanques e artilharia, caso a situação se intensificasse.
O presidente Pehr Evind Svinhufvud anunciou, em um discuso de rádio, no dia 2 de março, que se os revoltosos se dispersassem, apenas seus líderes seriam punidos. O movimento se dispersou, e seus líderes foram presos alguns dias depois. O movimento de Lapua foi banido.