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Quiropraxia

Daniel David Palmer, criador da quiropraxia.

Quiropraxia ou quiroprática[1] é uma forma pseudocientífica de medicina alternativa baseada no diagnóstico e tratamento de condições do sistema músculo-esquelético, principalmente da coluna vertebral.[2][3] Os proponentes alegam que essas condições afetam o estado geral de saúde através do sistema nervoso.[3]

Revisões sistemáticas de estudos clínicos controlados de tratamentos quiropráticos não encontraram evidência de eficácia para qualquer condição médica, com a possível exceção do tratamento para dor nas costas.[4]

As técnicas de tratamento mais comuns consistem em terapias manuais, principalmente em manipulação vertebral, manipulação de outras articulações e manipulação de tecidos moles.[5] Os fundamentos da quiropraxia incluem conceitos pseudocientíficos como "subluxação vertebral" e a "inteligência inata".[4][6][7][8][9]

Uso na Medicina

Têm sido realizados numerosos estudos clínicos controlados sobre os tratamentos usados por quiropráticos, com resultados contraditórios entre si.[4] As revisões sistemáticas da literatura não encontraram evidências de que a manipulação quiroprática seja eficaz, exceto talvez do tratamento para a lombalgia.[4] Uma avaliação crítica da literatura verificou que, no seu conjunto, a manipulação vertebral não era eficaz no tratamento de qualquer condição.[10] Desconhece-se a eficácia e relação custo–eficácia dos cuidados quiropráticos.[11] Embora a manipulação vertebral possa ter uma boa relação custo-eficácia para a lombalgia sub-aguda ou crónica, os resultados para lombalgia aguda são ainda insuficientes.[12] Alguns alegam que não há dados suficientes que permitam determinar a segurança das manipulações quiropráticas.[13] Estas manipulações estão frequentemente associadas com efeitos adversos ligeiros a moderados, sendo raros os casos de complicações graves ou fatais.[14] No entanto, existe alguma controvérsia sobre o grau de risco de dissecção da artéria vertebral por manipulação quiroprática, o que pode causar AVC e morte.[15] Têm sido associados a esta técnica vários casos de morte[14] e tem sido sugerido que a relação é causal,[16][17] embora essa causalidade seja contestada por vários quiropráticos.[17]

Epidemiologia

A quiropraxia é uma prática com significativa implantação em alguns países desenvolvidos e muitas vezes no contexto de outras técnicas manuais de terapia, como massagens, osteopatia e fisioterapia.[18] A maior parte da procura por tratamentos quiropráticos deve-se a dorsalgia.[19] Os quiropráticos afirmam ser especialistas no tratamento de dores nas costas e do pescoço, embora muitos quiropráticos se proponham tratar outras condições para além do sistema músculo-esquelético.[4] Muitos quiropráticos descrevem-se a si mesmos como prestadores de cuidados de saúde primários,[4][20] embora a formação de quiropraxia não contemple as exigências de tal classificação,[3] pelo que o seu papel é limitado e contestado.[3][20] Os quiropráticos dividem-se em dois grandes grupos: os que dão ênfase ao vitalismo, à "inteligência inata" e que consideram as subluxações vertebrais a causa de todas as doenças, atualmente em minoria; e os que estão abertos a práticas de medicina convencional, como exercício físico, massagem ou terapia de gelo.[21]

História

A quiropraxia foi fundada na década de 1890 por Daniel David Palmer,[22] alegando que a tinha recebido de "outro mundo".[23] Palmer era um magnetoterapeuta, que acreditava que a manipulação da coluna vertebral seria capaz de curar doenças.[24] A prática foi desenvolvida pelo seu filho, Bartlett Joshua Palmer, no início do século XX.[22] Ao longo da sua história, a prática foi sempre controversa.[25][26] Apesar das evidências incontestáveis de que a vacinação é uma intervenção eficaz de saúde pública, existem entre os quiropráticos divergências significativas sobre o tópico,[27] o que contribui de forma negativa tanto para a saúde pública como para a aceitação dos quiropráticos pela comunidade médica.[28] Em 1966, a Associação Médica Americana classificou a quiropraxia como um "culto não científico".[29][20] No entanto, a quiropraxia possui membros organizados politicamente que têm lutado ativamente em prol da sua aceitação pública. Em décadas recentes, a prática tem obtido alguma aceitação entre médicos convencionais e entre seguradoras nos Estados Unidos.[20]

Sua organização e fundação foi realizada por Daniel David Palmer, em Davenport, Iowa nos Estados Unidos da América no ano de 1895,[30]

No ano de 2005 houve um encontro entre quiropraxistas e outros profissionais da saúde promovido pela OMS na província da Lombardia, Itália, a fim de formar um documento que preconiza a prática da profissão, onde nasceu o WHO guidelines on basic training and safety in Chiropractic, servindo como base para regulamentação da profissão em países membros da OMS, como é o caso do Brasil.[31]

Técnicas

A atuação do quiropraxista está no sistema neuro-músculo-esquelético. Os principais acometimentos tratados pela Quiropraxia são:[32]

Um estudo conduzido pelo médico T.W. Meade, publicado no British Medical Journal, concluiu, após dois anos de acompanhamento dos pacientes, que "para pacientes com dor na coluna lombar, para os quais não haja contra-indicação quanto à manipulação articular, a Quiropraxia praticamente garante benefícios compensadores e de longa duração, em comparação aos tratamentos hospitalares ambulatoriais oferecidos a pacientes".[33]

Médicos e Quiropraxistas da Corporação RAND e de várias outras institutições acadêmicas, realizaram uma revisão de literatura sobre o tratamentos para dor cervical. Os autores concluíram que a manipulação articular é mais eficaz de que a mobilização ou tratamento fisioterápico de alguns casos de dor cervical subaguda ou crônica e perceberam que "todos os três tratamentos são provavelmente superiores ao tratamento médico".[34]

Boline e cols conduziram um estudo, no ano de 1995, randomizando, comparando a manipulação articular da coluna com a medicação para dor (amitriptilina) no tratamento de cefaleia tensional. Os autores concluíram que os analgésicos tem eficácia de curta duração e apresentam efeitos colaterais, enquanto "quatro semanas após a conclusão da intervenção, o grupo que sofreu manipulação da coluna demonstrou redução de 32% na intensidade da dor de cabeça, 30% no uso do medicamento simples, e 16% de melhora funcional da saúde, como um todo. O grupo que recebeu a terapia por amitriptilina não demonstrou melhora alguma, tendo apresentado, inclusive, uma piora sutil".[35]

  • Satisfação ao Tratamento Quiroprático -

Um estudo de 1998 relatou que a Quiropraxia é o tratamento não médico mais frequentemente usado nos EUA e proporciona alta satisfação aos seus usuários: "Praticamente todos os pacientes tratados por um quiropraxista declaram-se satisfeito com o seu tratamento; três quartos (73%) declaram-se 'muito satisfeito' e 23% declaram-se 'razoavelmente satisfeito' ".[36]

"Quiropraxia foi o método mais popular mencionado, seguido por massoterapia, terapias ou suplementos com ervas e acupuntura. Os resultados da pesquisa mostram que mais de 50% dos usuários do CAM procuram esse atendimento porque acreditam que o CAM combinado com o atendimento médico convencional seria útil, sugerindo que o CAM não substitui o atendimento convencional. Três em cada 10 usuários CAM acreditam que o tratamento convencional por si só não seria eficaz para sua condição [ 3] e mais de seis em cada 10 dos pacientes com CAM não contam a seus médicos sobre o uso de CAM [ 8 , 9 ] e os usuários de CAM e tratamento convencional para problemas nas costas ou pescoço perceberam o CAM como mais útil do que o tratamento convencional [ 9 ]."[37]

No Brasil

No Brasil, a quiropraxia não é regulamentada por lei,[38][39] mas é reconhecida como ocupação pelo Ministério do Trabalho, assim como mais de 2.600 outras ocupações no país.[40] A Classificação Brasileira de Ocupações reconhece 3 tipos de profissionais:

  • Técnicos em quiropraxia (anteriormente denominados “Quiropatas” pelo CBO 0-79.45, em 1994; e “Quiropraxistas” em 2002), desde 2008 (CBO 3221-15);[41]
  • Fisioterapeutas Quiropraxistas desde 2008 (CBO 2236-45);[42] e
  • Quiropraxistas (com formação de nível superior) desde 2013 (CBO 2261-05).[43][44]

Existem, atualmente, dois Projetos de Lei que visam a regulamentação da profissão no Brasil: PL 114/2015[45] e PLS 599/2011.[46] Enquanto não há regulamentação da profissão, a Constituição Brasileira de 88, no Artigo 5o., inciso XIII, assegura: “é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer”.[47] Ou seja, na atual ausência de lei que regulamente a profissão e estabeleça qualificações profissionais mínimas, qualquer cidadão brasileiro pode exercer a ocupação.

Diante dessa situação, a quiropraxia brasileira tem sido objeto de discussão entre diferentes grupos profissionais: pessoas sem educação formal em quiropraxia, técnicos, fisioterapeutas, enfermeiros e bacharéis em quiropraxia. A história da quiropraxia brasileira já conta com vários processos jurídicos entre esses grupos profissionais.[38][48][49][50]

Técnicos em Quiropraxia são representados pela Associação Nacional de Quiropraxia (ANQ), fundada em 1988.[51] Preconizam uma formação de nível técnico com aproximadamente 480 horas.[52] Atualmente, a ANQ possui 61 profissionais listados em seu website.[53]

Fisioterapeutas e enfermeiros são representados pelos seus conselhos (Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional - COFFITO - e Conselho Federal de Enfermagem - COFEN, respectivamente). Ambas as profissões emitiram resoluções que reconhecem a quiropraxia como especialidade e que foram, posteriormente, consideradas ilegais no sistema judiciário brasileiro. O COFFITO reconheceu a quiropraxia como especialidade do fisioterapeuta através da resolução 220/2001 exigindo carga horária mínima de 1500 horas.[54] Essa resolução foi considerada ilegal no Recurso Especial Nº 1.586.667 - SP (2016/0056688-3) do COFFITO.[38][48] A Resolução nº 399 de 03 de agosto de 2011 disciplina a mesma especialidade, sem especificação de carga horária mínima.[55] Atualmente, a Associação Nacional de Fisioterapia em Quiropraxia e Manipulativa (ANAFIQ, fundada em 2013) representa os profissionais fisioterapeutas quiropraxistas e possui 1964 profissionais listados no Brasil, com formações que variam de 15 a 1500 horas/aula;[56] o COFEN reconheceu a quiropraxia como especialidade do enfermeiro através da resolução 197/1997 exigindo carga horária mínima de 360 horas.[57] Essa resolução foi revogada pela resolução 0500/2015, após mandado de intimação expedido pelo Juízo da 14ª Vara Federal da Seção Judiciária do Distrito Federal em 23 de novembro de 2015.[58] Atualmente a AFQ - Associação dos fisioterapeutas Quiropraxistas representa os profissionais fisioterapeutas quiropraxistas perante o COFFITO e atualmente é responsável pela prova de títulos.[59]

Os bacharéis em quiropraxia do país são representados pela Associação Brasileira de Quiropraxia (ABQ), fundada em 1992.[60] Defendem que a quiropraxia no Brasil deve seguir os mesmos padrões de educação e prática presentes no resto do mundo, com uma educação de nível superior de no mínimo 4 anos, totalizando mais de 4000 horas, sendo uma profissão independente.[61] Essas exigências mínimas são as mesmas recomendadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS)[62] e seguidas pela Federação Mundial de Quiropraxia (WFC - Sigla em Inglês),[63] com quem mantém relações oficiais.[64] No Brasil, os cursos de bacharelado em Quiropraxia seguem essas recomendações, e são oferecidos por universidades particulares.[65][66][67] O website da ABQ lista aproximadamente 1000 profissionais formados de acordo com esses parâmetros educacionais.[68]

Em Portugal

Em Portugal a quiropraxia está enquadrada no ordenamento jurídico como profissão da área da saúde através da portaria nº 2017-D/2014 de 8 de outubro, não existindo, no entanto, nenhuma formação na área no país.[69]

Referências

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Ligações externas

Predefinição:Pseudociência

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