Predefinição:Info/Nobre Ptolemeu XIII Téo Filópator (62 a.C.[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]] — 47 a.C.[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]]) foi um rei do Reino Ptolemaico, que governou entre 51 e 47 a.C. Em nomenclaturas mais antigas, este rei recebia o número XII ou até mesmo XIV.
Ptolemeu XII Auleta teve vários filhos, duas filhas que morreram antes dele, Predefinição:Lknb e Predefinição:Lknb, que usurparam seu trono quando ele viajou para Roma, e quatro filhos que estavam vivos quando ele morreu, dois filhos de nome Ptolemeu e duas filhas chamadas Cleópatra e Arsínoe.[1]
Ptolemeu XII deixou como sucessores dois filhos: Ptolemeu XIII e Cleópatra VII, que deveriam reinar juntos. Ptolemeu XIII tinha dez anos de idade, e sua irmã e co-regente Cleópatra VII, tinha dezessete, e eles se casaram. Eles reinaram conjuntamente por quatro anos e continuariam reinando para sempre, se não fosse pela ambição de Ptolemeu XIII, que tentou tomar o poder absoluto, contrariando o desejo do pai.[1]
Os seus tutores, Potino e Áquila, não aprovavam a regência de Cleópatra pelo que instigaram uma revolta contra esta, que acabou por fugir do Egito, fixando-se na Síria no ano 48 a.C., onde reuniu um exército para combater o irmão. Ptolomeu XIII mandou assassinar Pompeu, rival de Júlio César na guerra civil, na esperança de obter a simpatia deste, num intento que se revelou fracassado.
Júlio César, convertido em amante da sua irmã, restaurou o poder de Cleópatra, altura em que se dá o casamento entre os irmãos. Ptolomeu XIII morreu em uma batalha naval contra Júlio César, que chegou para ajudar Cleópatra, afogado no rio Nilo em 47 a.C. Após a morte de Ptolomeu XIII, por desejo de César, Predefinição:Lknb foi proclamado Faraó e co-governante com Cleópatra.[1]
Referências
- ↑ 1,0 1,1 1,2 Eusébio de Cesareia, Crônica, 60, Sobre os que governaram o Egito e a cidade de Alexandria após Alexandre da Macedônia. Dos escritos de Porfírio