Pitiú | |||||||||||||||
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Estado de conservação | |||||||||||||||
Vulnerável Predefinição:Cat-artigo (IUCN 2.3) [1] | |||||||||||||||
Classificação científica | |||||||||||||||
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Nome binomial | |||||||||||||||
Podocnemis sextuberculata Cornalia, 1849 |
Pitiú ou iaçá[2] (Podocnemis sextuberculata) é um cágado da família Podocnemididae, que habita o Brasil, Colômbia e Peru. No Brasil, a pitiú pode ser encontrada nos rios Solimões, Amazonas e Branco.[3]
Vida
Características gerais
A carapaça tem cor marrom, clara a escura. O plastrão dos juvenis apresenta seis tubérculos, que dão o nome específico à espécie sextuberculata. Chegam a medir 34cm(as fêmeas) e pesar até 4kg.
Dimorfismo Sexual
A fêmea distingue-se pelas manchas amarelas e pelos duas barbelas debaixo das mandíbulas. Os machos são em média menores que as fêmeas, dificilmente ultrapassando os 24cm e com sua cauda maior.
Alimentação
São basicamente herbívoros, consumindo vegetais aquáticos, frutas e sementes.
Reprodução
As fêmeas costuma desovar em período de seca, quando aparecem bancos de areias onde fazem a postura. Cada postura contém em média 20 a 25 ovos de casca mole.[4] Os ovos ficam incubados de 48 a 65 dias.
Caça e uso na Culinária
Assim como os demais quelônios de água doce, o pitiú é uma espécie muito apreciada na gastronomia da sua região, muito embora se encontre no ANEXO II da Convenção CITES, assinada por mais de 120 países. Encontra-se hoje em dia vulnerável a extinção.[1]
Referências
- ↑ 1,0 1,1 «IUCN red list Podocnemis sextuberculata». Lista vermelha da IUCN. Consultado em 19 de abril de 2022
- ↑ https://www.tartarugas.avph.com.br/iaca.htm
- ↑ Erro de script: Nenhum módulo desse tipo "template wrapper".
- ↑ [1]