Pierre Marie Auguste Broussonet | |
---|---|
Pierre Marie Auguste Broussonet (Montpellier, 19 de janeiro de 1761[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]] – Montpellier, 27 de julho de 1807[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]]) foi um médico e naturalista francês.
Biografia
Depois de uma viagem à Inglaterra, começou a granjear a sua reputação, sendo substituto de Daubenton no College de France (1783) e na Escola Veterinária (1784) e como membro da Academia de Ciências (1785). Eleito deputado à assembleia legislativa, foi suspeito de ser um girondino sob a Convenção, viu-se forçado a expatriar-se. Com efeito, terá conseguido fugir de França, rumo ao Reino Unido, com a ajuda do cientista português Abade Correia da Serra, a pedido do presidente da Royal Society, Sir Joseph Banks.[1]
De volta à França (1796), foi nomeado professor de botânica em Montpellier. Enriqueceu a ciência com trabalhos notáveis sobre peixes e vários estudos sobre botânica.
Foi o responsável, ainda, por introduzir em França o primeiro rebanho merino e as cabras angorá. No final da vida, Broussonet sofreu um ataque apoplético, perdendo a memória para os nomes próprios e os substantivos. A sua principal obra publicada foi ao prelo com o título «Elenchus plantarum horti Montispeliensis».[2]
Traduziu, ainda, obras como Histoire des découvertes et des voyages faits dans le Nord, de Johann Reinhold Forster.
Referências
- ↑ Maxwell, Kenneth (2013). Naked Tropics (em English). Milton Park, Abingdon-on-Thames, Oxfordshire, England, UK: Routledge. p. 173. 359 páginas. ISBN 9781315024370. doi:10.4324/9781315024370
- ↑ Predefinição:Larousse