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Pelmá

Portugal Portugal Pelmá 
  Freguesia  
Localização
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Localização de Pelmá em Portugal
Coordenadas 39° 46' 52" N 8° 26' 05" O
Região Predefinição:Info/Freguesia de Portugal/Região
Município Predefinição:Info/Freguesia de Portugal/Concelho
Administração
Tipo Junta de freguesia
Características geográficas
Área total 30,4 km²
População total (2011) 736 hab.
Densidade 24,2 hab./km²
Código postal 3250
Outras informações
Orago Santo Estêvão

Pelmá é uma freguesia portuguesa do município de Alvaiázere, com 30,4 km² de área e 736 habitantes (2011). A sua densidade populacional é de 24,2 hab/km².

População

População da freguesia de Pelmá [1]
1864 1878 1890 1900 1911 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1981 1991 2001 2011
1 139 1 269 1 392 1 560 1 756 1 795 1 949 2 243 2 360 2 376 1 997 1 562 1 186 986 736

Património

  • Igreja Matriz de São João Baptista;
  • Capela de São Sebastião;
  • Capela de São Bento;
  • Capela de Santo Amaro;
  • Capela da Senhora da Graça;
  • Capela de Santo António do Besteiro;
  • Capela de Santo António;
  • Capela de São Miguel.

Origem do Nome

Pensa-se que o nome da freguesia da Pelmá terá tido origem há muitos séculos, num homem de carácter irascível e com grande maldade, que lá vivia. A população tratou de lhe dar um apelido: "Pelle-Má". O nome foi sofrendo evolução fonética e degenerou em Pelmá. Outra hipótese é que o nome Pelmá deriva do grego "pela", que significa planta do pé.

História

Esta freguesia já é povoada há pelo menos 1900 anos, sendo isto comprovado em 1751, com a descoberta de moedas de ouro, prata e cobre, cunhadas com a efígie dos imperadores romanos Vitélio (69), Vespasiano (69-79), Tito (79-81), Nerva (96-98) e Trajano (98-117). Estas acabaram recolhidas pela Academia Portuguesa de História, e, pouco tempo depois, desapareceram com o grande terramoto da cidade de Lisboa, em 1755. Além das moedas, foram recolhidos, na mesma época, vários adereços em ouro, usadas pelas damas romanas, que posteriormente seriam vendidos a um ourives de Coimbra. Tudo o que era ouro foi derretido para o fabrico de jóias, o resto também desapareceu.

Durante a Idade Moderna, Pelmá foi priorado da apresentação dos condes de Atouguia e passou, mais tarde, a padroado real.

Durante o século XIX, pertenceu durante três anos (1895-98) ao concelho de Vila Nova de Ourém, antes de transitar definitivamente para o de Alvaiázere.

Do património da freguesia, destaca-se naturalmente a igreja paroquial. Em meados do século, estava completamente destruída, pouco mais do que ruínas: o corpo completamente desfeito e a torre destroçada. O Pe. José Nunes Bouça, pároco da freguesia, encarregar-se-ia de reconstruir toda a igreja, o seu adro e o escadório de acesso à entrada do templo, com a ajuda da população. Obras que custaram cerca de mil contos e que foram inauguradas a 21 de Outubro de 1951. Salvou-se muito, ainda assim, embora alguns dos restauros não tenham sido realizados com o necessário cuidado. Referia o “Inventário Artístico de Portugal” a este propósito, antes ainda das obras de restauro: “Templo em ruínas. (…) A capela-mor defende-se por um tapume. Os dois altares colaterais, do princípio do séc. XVII, de colunas doiradas e pintadas, estão agora ao ar livre. O retábulo do altar-mor, restaurado por um pintor de aldeia, é de um modernismo sem descrição. A imagem do orago está numa mísula da capela-mor. No cemitério, junto ao templo, a que estão prometidas obras comparticipadas pelo Estado, encontra-se num túmulo trapezoidal, antigo, com uma inscrição posterior (séc. XVIII), que diz: - ANTÓNIO BACHA CERORGIÃO.” Esta inscrição refere-se a António Jorge Antunes Bachá (1796-1880), cirurgião do reino.

Lugares da freguesia

  • Aldeia do Bofinho
  • Aldeia da Serra
  • Ameixieira
  • Avanteira
  • Banhosa
  • Barreiros
  • Barroca do Toco
  • Besteiro
  • Bofinho
  • Botelha
  • Casais do Vento
  • Casal da Horta
  • Casal do Rei
  • Casalinhos
  • Cheira
  • Hortas
  • Lumiar
  • Marques
  • Mata Fundeira
  • Matos
  • Melrinho
  • Mortologos
  • Paradela
  • Pelmá
  • Rocha
  • Sobral Chão
  • Venda do Preto

Referências

  1. Instituto Nacional de Estatística (Recenseamentos Gerais da População) - https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes


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