Marinho I | |
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Papa da Igreja Católica | |
108° Papa da Igreja Católica | |
Atividade eclesiástica | |
Diocese | Diocese de Roma |
Eleição | 16 de dezembro de 882 |
Fim do pontificado | 15 de maio de 884 (1 ano)[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]] |
Predecessor | João VIII |
Sucessor | Adriano III |
Ordenação e nomeação | |
Cardinalato | |
Criação | 880 por Papa João VIII |
Dados pessoais | |
Nascimento | Roma, Itália 830[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]] |
Morte | Roma, Itália 15 de maio de 884 (54 anos)[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]] |
Nacionalidade | Predefinição:ITAn |
Sepultura | Basílica de São Pedro |
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O Papa Marinho I (ou Marino I; mais tarde considerado o Papa Martinho II), era romano e foi eleito em 16 de Dezembro de 882, governando por apenas dois anos.
Há razões para acreditar que Marinho foi eleito no próprio dia da morte do Papa João VIII e que foi consagrado sem esperar o consentimento do incompetente imperador, Carlos, o Gordo.[1]
Era filho de um sacerdote chamado Palumbo e nasceu em Gallese. Entrou para a Igreja de Roma aos 12 anos. O Papa Leão IV ordenou-o subdiácono e depois de ter sido ordenado diácono participou em três embaixadas importantes a Constantinopla. Na segunda, em 869, era um dos legados do Papa Adriano II ao Oitavo Concílio Ecuménico. O Papa João VIII fê-lo bispo de Caere (Cerveteri), tesoureiro da Igreja de Roma e arquidiácono. Na terceira viagem que fez a Constantinopla acabou preso por defender firmemente as instruções que levava.[1]
Pressionou Predefinição:Lknb, imperador do oriente, contra os cismáticos na controvérsia de Fócio. Acredita-se que morreu envenenado, depois de ter querido acalmar as desavenças italianas. Morreu em 15 de maio de 884.
Referências
- RedirecionamentoPredefinição:fim
Precedido por João VIII |
Papa 108.º |
Sucedido por Adriano III |