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No ano de 1150, Afonso VII de Leão doou à Ordem dos Templários os domínios e o Castelo de Calatrava, no rio Guadiana, para os defenderem das arremetidas dos Mouros. Abandonado pouco depois, só no tempo de Sancho III de Castela o castelo voltou a ser ocupado pelo abade D. Raimundo e mais alguns monges que seguiam a regra da Ordem de Cister. Por essa época, o número de cavaleiros da Ordem aumentou rapidamente, e o Papa reconheceu a Ordem Religiosa Militar de Calatrava em 1164.
Tendo alguns frades da nova Ordem vindo a radicar-se em Évora, em Portugal, em 1211, D. Afonso II (1211-1223) doou-lhes os domínios de Avis, e acredita-se que, já nessa época, a Ordem portuguesa de Avis tivesse um estatuto independente, embora continuasse subordinada à castelhana.
A insíginia da Ordem é uma cruz floreada de vermelho, no hábito.
Lista de Mestres
- Don García (1164-1169)
- Fernando Escaza (1169-1170)
- Martín Pérez de Siones (1170-1182)
- Nuño Pérez de Quiñones (1182-1199)
- Martín Martínez (1199-1207)
- Ruy Díaz de Yanguas (1207-1212)
- Rodrigo Garcés (1212-1216)
- Martín Fernández de Quintana (1216-1218)
- Gonzalo Yáñez de Novoa (1218-1238)
- Martín Ruiz (1238-1240)
- Gómez Manrique (1240-1243)
- Fernando Órdoñez (1243-1254)
- Pedro Yáñez (1254-1267)
- Juan González (1267-1284)
- Ruy Pérez Ponce (1284-1295)
- Diego López de Santsoles (1295-1296)
- Garci López de Padilla (1296-1322)
- Juan Núñez de Prado (1322-1355)
- Diego García de Padilla (1355-1365)
- Martín López de Córdoba (1365-1371)
- Pedro Muñiz de Godoy (1371-1384)
- Pedro Álvarez de Pereira (1384-1385)
- Gonzalo Núñez de Guzmán (1385-1404)
- Enrique de Villena (1404-1407)
- Luis González de Guzmán (1407-1443)
- Fernando de Padilla (1443-1443)
- Alonso de Aragón (1443-1445)
- Pedro Girón Ibalde(o) (1445-1466)
- Rodrigo Téllez Girón (1466-1482)
- Garcia López de Padilla (1482-1487)
- Monarquia Espanhola (1487-...)
Ver também
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