NOWO | |
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Razão social | NOWO - Communicações, S.A |
Subsidiária | |
Slogan | É justo |
Atividade | Telecomunicações |
Fundação |
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Sede | Lisboa (Alameda dos Oceanos Lt. 2.11.01 E, Edf. Lisboa, 1998-035 Lisboa, Parque das Nações), Portugal |
Proprietário(s) | MásMovil |
Pessoas-chave | Miguel Reis Venâncio (CEO) |
Produtos | Televisão Internet Telefone Móvel |
Website oficial | www |
A NOWO (lê-se "novo") é uma empresa portuguesa de telecomunicações.
Em agosto de 2019, a empresa espanhola MásMovil comprou a Cabonitel, que detém a Nowo e a Oni.[1]
Em outubro de 2019, a Autoridade da Concorrência autorizou os espanhóis da MásMovil e do fundo GAEA Inversión a avançar com a compra da Cabonitel, que detém a empresa Nowo e a Oni.[2]
História
A Cabovisão começou a 27 de setembro de 1993.
Em 2006, a Cabovisão foi comprada pela empresa canadiana de telecomunicações Cogeco.
Em 2011, a Cabovisão foi comprada pela Altice por 45 milhões de euros à Cogeco. A empresa luxemburguesa detém, entre outros, o maior operador francês de cabo – a Numericable – e um conjunto diversificado de empresas dentro e fora do setor das telecomunicações, em países como Bélgica, Suíça, Luxemburgo e Israel.
Em 2015, a venda da Cabovisão e da Oni foi imposta à Altice pela Comissão Europeia como remédio para a compra da PT Portugal, negócio que se concretizou em Setembro desse mesmo ano.
A Cabovisão foi comprada pelo fundo de "private equity" Apax France, juntamente com a Oni Telecom.
A 13 de Setembro de 2016, foi apresentada a nova identidade e estratégia da empresa, que a partir dessa data se passou a chamar NOWO.
A NOWO surgiu em Setembro de 2016, como resultado do rebranding da marca Cabovisão.[3]
A NOWO tem uma serviço móvel a nível nacional através de um acordo MVNO (operador móvel virtual) com a MEO celebrado em Janeiro de 2016.
A Apax France e a Fortino Capital foram os acionistas da NOWO, desde Setembro 2015,[4] os quais também detêm em Portugal, a empresa de telecomunicações ONI,[5] que endereça o mercado empresarial.
Em setembro de 2019, a empresa e a Oni foram compradas pelo grupo espanhol de telecomunicações MásMovil Iberocom.