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O Museu Egípcio é o mais importante museu do Egito. Situado no Cairo, a capital do país, a coleção do museu é composta por um imenso leque de mais de 120.000 antiguidades egípcias, reencontradas nas inúmeras escavações que se fizeram e fazem no Egito até hoje.
O museu abriu as portas no ano de 1858, tendo no seu acervo uma coleccção doada por Auguste Marriette, um arqueólogo francês. Antes da sua inauguração o governo do Egito tinha criado em 1835 o "Serviço de Antiguidades do Egipto" com a intenção de tentar evitar a pilhagem de antiguidades de estações arqueológicas. Em 1900 o museu foi mudado para um palácio eclético da autoria do arquitecto francês Marcel Dourgnon na Praça Tahrir, onde permanece até aos dias de hoje.
Em 1902 foi aberta a biblioteca do museu, que é considerada como uma das melhores do mundo ao nível dos estudos sobre a civilização do antigo Egito.
O rés-do-chão do edifício possui quarenta e duas salas e o andar superior quarenta e sete.
O museu é especialmente conhecido pelo tesouro do faraó Tutancâmon, que se conserva no seu interior.