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Milítsia (em Predefinição:Língua com nome ou, literalmente, "milícia") era o nome genérico das polícias na União Soviética e em outros países de regime comunista ou socialista.
Atualmente, o termo é usado coloquialmente para designar a polícia na Bielorrússia, Tajiquistão, Uzbequistão e em outros países ex-soviéticos. Devido à história do termo e das características locais distintas, a milítsia deve ser considerada um tipo regional especial de sistema policial, não apenas uma tradução da palavra "polícia".
O nome surge durante a Revolução Russa onde a "Politsia" (em Predefinição:Língua com nome) tsarista foi desfeita e no lugar foi fundado uma "Milícia dos Trabalhadores e Camponeses". O termo "milícia" foi escolhido para enfatizar a participação popular, contrastando com a polícia "burguesa".
Também havia as Tropas Internas, que eram uma Gendarmaria, ou seja, uma força militar responsável pela segurança pública, dando apoio e reforçando a Milítsia. Ao contrário da Milítsia, os soldados das Tropas Internas não eram funcionários de carreira, mas conscritos.
As forças de "Militsiya" em todos os países do antigo bloco soviético compartilham tradições, táticas e métodos similares, embora as diferenças aumentem com o tempo.
A partir do governo de Boris Yeltsin, municípios como o de Moscou formaram as suas milícias locais, com atribuições a elas circunscritas.
A milícia exerce o policiamento preventivo e a polícia de investigação ou judiciária. Os distritos policiais ou delegacias são as suas unidades de polícia local e centros de detenção temporária. Incluem entre as suas seções uma inspetoria de tráfego. A atividade de polícia judiciária possui seções especializadas no combate às diversas modalidades de infrações penais.
Após a Dissolução da União Soviética, muitos países extinguiram suas Milícias e criaram novas forças policiais. A Federação Russa criou a Polícia da Rússia em 2011, enquanto a Ucrânia criou a Polícia Nacional da Ucrânia em 2015.