Este artigo não cita fontes confiáveis. (Agosto de 2014) |
Miguel Jorge Tabox (Três Lagoas, 5 de dezembro de 1932 – Três Lagoas, 8 de janeiro de 2001) foi um empresário, pecuarista e político brasileiro, tendo sido prefeito de Três Lagoas.
Foi filho de imigrantes sírios que chegaram no município antes de sua emancipação política, Salim Tabox e Farid Jorge Tabox. Seus avós paternos foram Helena e Miguel e os maternos, Inês Jorge e João Jorge. De seu casamento com Zuleide Peres Tabox, teve os seguintes filhos: Luciene, Miguel Filho (morto vítima de acidente automobilístico), Cláudia e Patrícia. Também teve outra filha, de nome Sabrina, fruto de seu relacionamento com Maria Eliza Augusto.
Com a morte do pai, Salim Tabox, dono de uma construtora, Miguel Tabox fez uso de sua herança e adquiriu as partes que cabiam aos irmãos na mesma. Com essa empreitera, aproveitando o momento da construção da Usina Hidrelétrica Engenheiro Sousa Dias (Jupiá), enriqueceu. Tornou-se pecuarista e expandiu seus investimentos em Três Lagoas.
Foi membro do Sindicato Rural de Três Lagoas, onde exerceu por inúmeros mandatos o cargo de vice-presidente, e integrante da Loja Maçônica "Regente Feijó".
Exerceu o cargo de prefeito de Três Lagoas no período de 1989 a 1992. Sua administração foi marcada pela construção de casas populares e pela iluminação ornamental da cidade que, por alguns anos, foi conhecida como a "Cidade Luz" de Mato Grosso do Sul. A construção do Velório Municipal, de galerias de águas pluviais, de redes de esgoto e de escolas municipais; e a pavimentação de ruas e avenidas foram outras marcas de Miguel Jorge Tabox no comando da Prefeitura treslagoense.
Em 2001, foi assassinado por sua esposa da época, Milena Martins Tabox, e pelo amante dela, Alessandro Vaz Lino.
Foi homenageado com a criação do Balneário Municipal Miguel Jorge Tabox.
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Precedido por Antônio João Campos de Carvalho |
Prefeito de Três Lagoas 1 de janeiro de 1989 — 1 de janeiro de 1993 |
Sucedido por José Pedro Batiston |