𝖂𝖎ƙ𝖎𝖊

Miguel Bosé

Miguel Bosé
Miguel Bosé, 2006.
Informação geral
Nome completo Luis Miguel González
Nascimento 3 de abril de 1956 (68 anos)[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]]
Local de nascimento Cidade do Panamá
 Panamá
Nacionalidade Predefinição:ESPn
Predefinição:ITAn
Predefinição:COLn
Gênero(s) Pop latino, new wave, soft rock
Ocupação(ões) Cantor, compositor, ator
Período em atividade 1975 - presente
Gravadora(s) Ariola
Sony Music
Warner Music Spain

Miguel Bosé Dominguín, nascido Luis Miguel González Bosé (Cidade do Panamá, 3 de abril de 1956), é um cantor, compositor e ator espanhol, e naturalizado colombiano.

Filho do matador de touros espanhol Luis Miguel Dominguín e da atriz italiana Lucia Bosè (1931-2020). O seu padrinho de batismo foi o cineasta Luchino Visconti.

Estudou artes performativas e dança, em Londres, com Lindsay Kemp, e depois em Paris, com a nova-iorquina Martha Graham,[1] bem como na escola de Maurice Béjart, na Bélgica.

Trajetória

Depois de uma primeira tentativa fracassada de se lançar como cantor, contou com o apoio de Camilo Sesto na composição de canções românticas e converteu-se num fenómeno de popularidade na Espanha de finais dos anos 1970. Desse período fazem parte álbuns como Linda, publicado em 1977; ou Miguel, de 1980, contendo a canção Te amaré.

A partir de princípios da década de 1980 Bosé inverteu o seu percurso na música comercial e revelou um trabalho mais amadurecido, elogiado pela crítica, o álbum Made in Spain (1983), onde se inclui o tema Amante bandido. Andy Warhol foi autor da capa deste seu disco.

A partir de 1984, com o disco Bandido, Miguel Bosé mudança o seu registo vocal para um tom mais grave e adulto, sendo também mais evidenciada a influência de artistas como David Bowie e Depeche Mode. Também se notou melhor qualidade nos videoclipes lançados, que tinham aparência de filmes. Os álbuns seguintes, Salamandra (1986) e XXX (1987) seguiram com a mesma fórmula.

Além de Espanha, teve sucesso nos países de língua espanhola da América Latina, e também publicou álbuns em Itália, sendo o italiano o idioma não espanhol em que mais temas gravou. Chegou a ter certo reconhecimento no Brasil, ao ponto de lançar dois discos em português: Miguel Bosé (1980) e Tutti-Frutti (1982). De resto, também lançou versões de suas músicas em inglês, francês e japonês.

No México foi padrinho da banda infanto-juvenil mexicana Timbiriche, apresentando a estreia da banda em um programa de televisão com a música Don Diablo. Até hoje o cantor mantém contato profissional com os ex-integrantes. Também trabalhou junto com a cantora Daniela Romo, chegando a aparecer em dois videoclipes dela. Na época os fãs chegaram a especular um romance entre os dois, mas nada de concreto foi confirmado.

Nos anos 1990 publicou Los Chicos No Lloran (1990), Bajo el Signo de Caín (1993) e Laberinto (1996).

Em 2007 editou Papito, um CD em que interpreta 15 canções em dueto com cantores como Julieta Venegas, Shakira, Alaska, Laura Pausini, Alejandro Sanz e Michael Stipe, dos R.E.M.[2]

Teve participações como ator em mais de dez filmes, incluindo De Salto Alto (1991), de Pedro Almodóvar.

Vida pessoal

Miguel Bosé é neto paterno de Domingo Dominguín, sobrinho de Domingo Dominguín (filho) e de Pepe Dominguín e, por afinidade, de Antonio Ordóñez (pelo seu casamento com Carmina Dominguín, irmã de Luis Miguel[3]), todos matadores de touros. É irmão da designer de moda Paola Dominguín, tio da manequim Bimba Bosé e do manequim e ator Nicolás Coronado.

Bosé manteve uma relação com o escultor Ignacio Palau de 1992 a 2018.[4] Em 2011, os filhos de Bosé, gémeos Diego e Tadeo, nasceram por barriga de aluguer. Sete meses depois, Ivo e Telmo nasceram pela mesma via com genes de Ignacio Palau.[5]

O cantor é Negacionista da COVID-19, afirmando que as máscaras não são efetivas. Alguns dos seus vídeos foram removidos das redes sociais por conterem afirmações alarmistas não provadas.[6][7]

Discografia

Referências

Predefinição:Personalidade do Ano da Academia Latina da Gravação

Predefinição:NF

talvez você goste