Este artigo não cita fontes confiáveis. (Junho de 2014) |
Mauro Mota | |
---|---|
Posse de Mauro Mota na ABL (1970). | |
Nome completo | Mauro Ramos da Mota e Albuquerque |
Nascimento | 16 de agosto de 1911[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]] Nazaré da Mata, Pernambuco |
Morte | 22 de novembro de 1984 (73 anos)[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]] Recife, Pernambuco |
Nacionalidade | Brasileiro |
Ocupação | Jornalista, professor, poeta, cronista, ensaísta e memorialista |
Prêmios | Prêmio Literário Othon Bezerra de Mello (1953) |
Magnum opus | O bode no nordeste |
Mauro Ramos da Mota e Albuquerque (Nazaré da Mata, 16 de agosto de 1911 — Recife, 22 de novembro de 1984) foi um jornalista, professor, poeta, cronista, ensaísta e memorialista brasileiro.
Filho de José Feliciano da Mota de Albuquerque e de Aline Ramos da Mota e Albuquerque, estudou na Escola Dom Vieira, em Nazaré da Mata, no Colégio Salesiano e no Ginásio do Recife. Diplomou-se na Faculdade de Direito do Recife, em 1937.
Tornou-se professor de História do Ginásio do Recife e em várias escolas particulares; catedrático de Geografia do Brasil, por concurso público, do Instituto de Educação de Pernambuco. Desde os anos universitários colaborava na imprensa. Foi secretário, redator-chefe e diretor do Diario de Pernambuco; colaborador literário do Correio da Manhã, do Diário de Notícias e do Jornal de Letras do Rio de Janeiro. De 1956 a 1971, foi diretor executivo do Instituto Joaquim Nabuco de Pesquisas Sociais; diretor do Arquivo Público de Pernambuco, de 1973 até 1983; membro do Seminário de Tropicologia da Universidade Federal de Pernambuco e da Fundação Joaquim Nabuco. Foi membro do Conselho Estadual de Cultura de Pernambuco e do Conselho Federal de Cultura.
Como poeta, destaca-se por suas Elegias, publicadas em 1952. Nessa obra figura também o "Boletim sentimental da guerra do Recife", um dos seus poemas mais conhecidos. Sua poesia é de fundo simbólico, sobre temas nordestinos, retratando dramas do cotidiano em linguagem natural e espontânea.
Estudou no Grupo Escolar João Barbalho - RECIFE
Academia Brasileira de Letras
Eleito para Academia Brasileira de Letras em 8 de janeiro de 1970, tomou posse em 27 de agosto do mesmo ano.
Academia Pernambucana de Letras
Eleito para a Academia Pernambucana de Letras em 21 de junho de 1955, tomou posse em 13 de março de 1957, sendo seu presidente por pouco mais de dez anos.
Prefácios
Prêmios
- Prêmio Olavo Bilac da Academia Brasileira de Letras
- Prêmio da Academia Pernambucana de Letras por suas Elegias (1952)
- Catedrático da Geografia
- Prêmio Jabuti (Poesia), da Câmara Brasileira do Livro
- Prêmio Pen Clube do Brasil, pelo livro de poesias Itinerário (1975).
Ligações externas
- «Perfil no sítio oficial da Academia Brasileira de Letras» (em português)
- RedirecionamentoPredefinição:fim
Predefinição:Academia Brasileira de Letras
Precedido por Gilberto Amado |
ABL - sexto acadêmico da cadeira 26 1970 — 1984 |
Sucedido por Marcos Vilaça |
Precedido por Celso Oliveira de Melo Pereira |
Academia Pernambucana de Letras - Cadeira 20 1955 — 1984 |
Sucedido por Waldemar Lopes |
Precedido por Marcos Vilaça |
Academia Pernambucana de Letras - Presidência janeiro de 1972 — abril de 1982 |
Sucedido por Waldemir Miranda |