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Marquês de Valada

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Marquês de Valada foi um título nobiliárquico criado em 17 de dezembro de 1813 pelo rei D. João VI de Portugal a favor de D. Francisco Xavier de Menezes da Silveira e Castro, 1.º Conde de Caparica.

Usaram o título

  1. D. Francisco Xavier de Menezes da Silveira e Castro (1754-1834), 1.º Conde de Caparica;
  2. D. José de Menezes e Távora Rappach da Silveira e Castro (1826-1895), 2º marquês de Valada (membro do Partido Regenerador e protagonista de um escândalo homossexual em 1881, muito comentado na época) O escândalo do 2º marquês de Valada
  3. D. Pedro José de Melo da Cunha de Mendonça e Menezes (1898-1998), 4.º Marquês de Olhão, 5.º Conde de Castro Marim e 4.º Conde de Caparica.

Após a implementação da República e o fim do sistema nobiliárquico, tornou-se pretendente ao título D. Frederico José da Cunha de Mendonça e Menezes (1936-).

Na literatura

O historiador da literatura portuguesa Robert Howes, a respeito do romance O Barão de Lavos da autoria de Abel Botelho, considerado o primeiro romance da literatura portuguesa dedicado à temática da homossexualidade, estabelece e explica a relação entre o livro e o escândalo na sociedade do seu tempo envolvendo o 2.º Marquês de Valada. Este estudo foi publicado na revista inglesa Sexualidades em 2002[1].

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