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Mardicas

Um mardica com sua esposa, detalhe, Churchill 1704.

Mardicas (em nepali: Mardijker) constituíam uma comunidade na Batávia (atual Jacarta), entre outras, composta por descendentes de escravos libertos. Estiveram presentes em todos os entrepostos comerciais nas Índias Orientais.[1]

Origem

Os ancestrais dos mardicas eram escravos portugueses na Índia, África e na península Malaia, trazidos à Indonésia pela Companhia Holandesa das Índias Orientais, especialmente após a conquista de Malaca pelos Países Baixos em 1641, na época em que os falantes de português da cidade foram capturados. Também havia mascaras de Pampanga (Lução), chamadas de papangeres pelos holandeses.[2]

Referências

  1. Leirissa, R. (2000). «Authority and enterprise among the people of South Sulawesi». Leida: KITLV. Bijdragen in Taal-, Land- en Volkenkunde. VKI 188 (em English). 156 (3): 619-633 
  2. Müller, Kal (1997). East of Bali: Fron Lombok to Timor. Singapura: Periplus. p. 217. ISBN 9789625931784 

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