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Manuel de Falla

Manuel de Falla
Manuel de Falla
Informação geral
Nome completo Manuel de Falla y Matheu
Nascimento 23 de novembro de 1876[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]]
Origem Cádis
País Espanha
Morte 14 de novembro de 1946 (69 anos)[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]]
Local de morte Alta Gracia
Gênero(s) Música clássica
Ocupação(ões) compositor, pianista
Instrumento(s) Piano

Manuel de Falla y Matheu (Cádis, 23 de novembro de 1876Alta Gracia, 14 de novembro de 1946[1]) foi um compositor e pianista espanhol.[1]

Educação e carreira

Filho de um comerciante e de uma pianista, recebeu suas primeiras aulas de sua mãe, María Jesús Matheu. Ao final da década de 1890, estudou piano em Madri, com José Trago, e composição com Felipe Pedrell. Em 1899, por votação unânime, foi-lhe conferido o primeiro prêmio na competição de piano do seu conservatório e, nessa mesma época, começou a usar o "de" com seu primeiro sobrenome, fazendo "de Falla" o nome com o qual se tornaria famoso.

Foi por influência de Pedrell que de Falla tornou-se interessado na música espanhola, particularmente no flamenco andaluz (em especial o cante jonde), que se mostraria marcante em muitas de suas composições. Entre as obras iniciais há algumas zarzuelas, mas a primeira grande composição foi a ópera em um ato La Vida Breve[1] escrita em 1905, embora revisada antes de sua estreia, em 1913.

De Falla tentou — em vão — impedir o assassinato de seu amigo Frederico García Lorca, em 1936. Após a vitória de Franco na Guerra Civil Espanhola, de Falla emigrou para Argentina, onde viria a morrer. Em 1947, seus restos mortais foram levados para a Espanha e seus despojos enterrados na Catedral de Cádis. Uma das homenagens à sua memória é a Cátedra de Música Manuel de Falla na Faculdade de Filosofia e Letras na Universidade Complutense de Madri. Outra é a homenagem feita pelo maestro Waldo de Los Ríos, batizando sua orquestra com o nome do compositor espanhol. A orquestra fez muito sucesso gravando músicas clássicas com novos arranjos, usando instrumentos inusuais em peças eruditas, como, por exemplo, guitarra elétrica.

Referências

Bibliografia

  • Geoffrey Hindley, ed. (1982). «The Age of Polyphony: The music of Spain» e «Music in the Modern World: Spanish music in the 19th and 20th centuries». The Larousse Encyclopedia of Music (em Inglês) 2ª ed. Nova York: Excalibur. ISBN 0-89673-101-4 
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